quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

YOSHIYUKI TAMURA ( TONHO )

FALECIMENTO: 31/12/2015, ÀS 15:00 HS, EM ITAPETININGA.
68 ANOS, COMERCIANTE, ERA CASADO COM TEREZA KAZUE TAMURA.
FILHO DE SADAYOSHI TAMURA E USHI TAMURA, DEIXOU AS FILHAS: ELISABETHE, LILIAN E KELLY.
VELÓRIO: SALA 04 DA FUNERÁRIA CAMARGO.
SEPULTAMENTO: 01/01/2016, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
 
 

CAPÃO BONITO: OS CACCIACARRO - 1960



 
Acervo de Joubert Galvão/ facebook.
Foto dos anos 60.
Zéte e sua banda, tocando num carnaval no Capão Bonito Club.
Da esquerda, Raul Scateguase, Pedrinho Lucas, Adonis Caciacarro, Toniquinho Ramos, Constantino Caciacarro, Marcos Caciacarro, Aparício Ferreira, Edmundo Caciacarro Neto, Zetinho Caciacarro, Willian Caciacarro Filho, Zéte Caciacarro, Dito Heg e Willian Caciacarro.
 

MARIA JOSÉ DE MORAES

FALECIMENTO: 30/12/2015, EM ANGATUBA. 
74 ANOS, APOSENTADA, SOLTEIRA, FILHA DE FRANCLIM VIEIRA DE MORAES E MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 31/12/2015,  ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.
 
 
 

DAVI RODRIGUES LEÃO

COM APENAS 8 MESES DE VIDA, FALECEU NO DIA 30/12/2015, ÀS 16:10 HS, EM SOROCABA.
FILHO DE AMAURI RODRIGUES LEÃO JÚNIOR E EVA APARECIDA RAPOSA LEÃO, ESTÁ SENDO VELADA NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 31/12/2015, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO DO BAIRRO COCAIS, EM SARAPUÍ.
 

MARIA ALICE


FALECIMENTO: 30/12/2015, EM ITAPETININGA.
99 ANOS, VIÚVA DE JOSÉ PEDROSO SOARES, ERA FILHA DE JOAQUIM MACHADO E ROSALINA MARIA DE ARRUDA E NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 31/12/2015, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.



quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

CAIABÚ: QUE CIDADE É ESSA?

Caiabú completa hoje 61 anos de vida independente.

 
O povoamento do local iniciou-se em 1935, quando Henrique Pedro Ferreira, proveniente de Indiana, estabeleceu-se em terras do Município de Regente Feijó, pelos lados do rio do peixe.
Feita a derrubada da mata, iniciou o plantio do algodão e outras culturas, atraindo o interesse de muitos colonizadores, que formaram um povoado ao qual denominaram Santo Antônio.
O patrimônio em novembro de 1944 passou a Distrito de Paz, então com nome de Caiabu, que segundo alguns significa ″terra queimada″ (do tupi, segundo Theodoro Sampaio, ″ca-ybu″= fonte dos marimbondos, ou caá-ybu″= olhos d′água da mata).
ibge

O DIA TAMBÉM É DE BARRINHA

BARRINHA: 62 ANOS DE VIDA.
DATA DE FUNDAÇÃO: 30/12/53
 
Em 1930, as variadas crises do café levaram a Fazenda São Martinho, grande propriedade rural, a ser dividida em inúmeras glebas e com isso o povoado que começava a surgir ao redor da Estação Barrinha, da Cia. Paulista de Estrada de Ferro, hoje FEPASA, começou a se desenvolver.
Entre os fundadores de Barrinha estão as famílias Gonçalves, que erigiu a primeira capela em louvor a São João, Biancardi, Thomazini, Koto, Marcari, Santini e a colônia japonesa.
Já nessa época, Barrinha era conhecida como terminal da ferrovia pois, por ele, embarcavam os passageiros de toda região de Ribeirão Preto. 
Em 1933, pela Empresa Bevilácqua, as jardineiras transportavam até a estação, em linhas regulares, os passageiros que precisavam fazer longas viagens.
A fertilidade da terra roxa e a imensa reserva de argila, permitiram a instalação de três olarias e os três entrepostos de petróleo Gulf, Atlantic e Shell, ajudaram muito o seu desenvolvimento até a elevação a Município.
 
 
 
Com o desenvolvimento dos transportes rodoviários, houve um período de calmaria na cidade até os anos 50/60, quando começou a surgir a cultura de cana-de-açúcar e usinas de açúcar e álcool que, paulatinamente, foram absorvendo os rurícolas para o centro urbano. 
Essa atividade econômica vem sustentando a população barrinhense até a atualidade. 
Fonte: Ibge

CLÁUDIA FERNANDA SALES FONSECA VIEIRA

FALECIMENTO: 29/12/2015, EM ITAPETININGA.
42 ANOS, GERENTE FINANCEIRA, ERA CASADA COM EDSON JOSÉ VIEIRA.
FILHA DE ODILON DE OLIVEIRA FONSECA E DEISE SALES OLIVEIRA FONSECA, DEIXOU OS FILHOS EDSON JÚNIOR E CAROLINE.
SEPULTAMENTO: 30/12/2015, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

GLICÉRIO: PARABÉNS!



Hoje é dia do município de Glicério.
Em meados do século XIX a família Castilho estabeleceu-se nas terras que hoje formam o Município de Glicério. 
Habitavam as redondezas na época os índios Coroados que, após certo tempo, invadiram as propriedades dos desbravadores, expulsando-os dali.
Em 1906, decorridos trinta anos, aproximadamente, da expulsão dos primeiros povoadores, o General Francisco Glicério aproximou-se da região, trazendo os trilhos da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, hoje Rede Ferroviária Federal, e dando condições para a família Castilho voltar a habitar definitivamente suas terras.
Por volta de 1913 foi fundado o então povoado de Castilho, contando com várias habitações rústicas e grande número de trabalhadores que se estabeleceram no local, atraídos pela fertilidade do solo.
Diante de seu progresso, o povoado foi elevado a Distrito de Paz, em 1920, com o nome de General Francisco Glicério, em homenagem ao desbravador. 
Cinco anos depois foi elevado à categoria de Município, instalado em 1926, simplificando para Glicério. 
 

BREJO ALEGRE: 20 ANOS DE INDEPENDÊNCIA

 
 
O município de Brejo Alegre teve sua origem em 1927, quando chegaram os primeiros habitantes Kenji Osawa de origem japonesa, Manoel Celestain de origem portuguesa e o sertanista José Antonio Alegre, e, construíram suas habitações, atraídos pela terra fértil da região das proximidades do rio Córrego Seco, o que deu origem ao nome do município, pela proximidade do rio e Alegre é uma homenagem ao sertanista. 
A colônia japonesa construiu em 1929, a associação das nações do oriente, local para suas festividades e lazer, sendo seu primeiro Presidente Takeshi Hashimoto.
 
 
 
Em 1943, ocorreu a instalação da primeira farmácia; em 1948, foi construída a primeira Igreja do Sagrado Coração de Jesus, padroeiro do Município, cuja comemoração se dá em 28 de junho. 
O primeiro padre foi o Frei Higino, em 1959, e visando-se a segurança pública, providenciou-se a vinda do 1º policial, o Sargento Godoberto Madeira. 
No ano de 1968, houve a locação de um prédio para o início das atividades escolares. O primeiro diretor foi o Sr. Michel Jorge. Em 1969, iniciou-se a construção da Escola Agostinho Grigoleto sendo a 1ª diretora a Sr.ª Ana Maria Feracini. 
Em janeiro de 1985, instalou-se um PAS, Posto de Assistência a Saúde, cujo atendimento era realizado por dois profissionais com carga horária de 20 horas semanais: Dr. Paulo Roberto Sanches e Dr. Adib Antonio Junior.
 
 
 
Em 1986, instalou-se um Posto de Serviço do Correio e no início de 1988, inaugurou-se a Creche Municipal Santa Rita. 
Em fevereiro de 1990, foi realizada uma reunião, com os segmentos da sociedade, e entre os presentes, ocorreu uma eleição com direito a votar e ser votado. Os seis membros mais votados constituíram a comissão de emancipação, com o objetivo de representar a comunidade, postular perante a Assembleia Legislativa o direito do Distrito ganhar a condição de Município, conforme a Lei 651/90 do Deputado Estadual, Edinho Araújo. 
Foi emancipado pela Lei 8.550 de 30.12.93. 
Em 03.10.96 ocorreu a primeira eleição, elegendo o Sr. José Antonio Salvador como o primeiro Prefeito, que veio a falecer 10 meses após ser empossado.
PM local.

FALECIMENTOS EM PILAR DO SUL:


 
José Pedro Alexandre Filho, 89 anos. 
Velado no Velório Municipal, será sepultado no dia 31/12, às 8 horas no Cemitério Jardim das Acácias local.

Luiz do Nascimento Leandro, 69 anos. 
Sendo velado no Velório Municipal, será sepultado no dia 30/12, às 17 horas no Cemitério Jardim das Acácias local.
 

PASSAMENTOS:

 
ODETE DE CAMPOS GOMES ARRUDA
FALECIMENTO: 30/12/2015, ÀS 03:20 HS, EM ITAPETININGA.
65 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE SEBASTIÃO VIEIRA DE ARRUDA, ERA FILHA DE BENEDITO PAULINO GOMES E FELISBERTA CAROLINA DE CAMPOS E DEIXOU OS FILHOS ANGELITA E ISAC.
SEPULTAMENTO: 30/12/2015, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOSÉ ROMUALDO VIEIRA NETO
FALECIMENTO: 29/12/2015, ÀS 19:00 HS, EM ITAPETININGA.
52 ANOS, MOTORISTA, VIVIA EM UNIÃO ESTÁVEL COM MARIA APARECIDA FERRAZ.
FILHO DE ÂNGELO ROMUALDO VIEIRA E CARMEN DE ALMEIDA, DEIXOU OS FILHOS: MAÍSA, SUELEN, JÉSSICA, LAIRA E NICOLY.
SEPULTAMENTO: 30/12/2015, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.

ADALGIZA MARIA FOGAÇA SIMÃO
FALECIMENTO: 30/12/2015, ÀS 01:30 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, APOSENTADA, ERA CASADA COM SANTINO MIGUEL SIMÃO.
FILHA DE LUCÍDIO MANOEL FOGAÇA E CIRILA MARIA ISABEL, DEIXOU O FILHO ALESSANDRO.
SEPULTAMENTO: 30/12/2015, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.
 

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

MARIA APARECIDA SILVA CAMPOS

FALECIMENTO: 29/12/2015, ÀS 15:00 HS, EM ITAPETININGA.
91 ANOS, VIÚVA DE GUMERCINDO DE CAMPOS, ERA FILHA DE SEBASTIÃO APARECIDA SILVA CAMPOS E MARIA PINHEIRO E DEIXOU O FILHO MILTON.
SEPULTAMENTO: 30/12/2015, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 
 

SANTINA FERREIRA DE CAMARGO MATOS

 







FALECIMENTO: 29/12/2015,  ÀS 10:30 HS, EM CAPÃO BONITO.
54 ANOS, DO LAR, CASADA COM SANTINO MÁXIMO DE MATOS, ERA FILHA DE ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO E PEDRA GABRIEL DE SOUZA CAMARGO E DEIXOU O FILHO ANANIAS.
SEPULTAMENTO: 30/12/2015, ÀS 10:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

BURITIZAL E O METEORITO "SAULO GOMES"

É Saulo Gomes, jornalista, 87 anos, quem relembra da história dos meteoritos que caíram em Buritizal na madrugada de 14 de agosto de 1967: --------  "Explodiu um objeto estranho sobre a cidade, e os pedaços foram distribuídos em uma área de 160 quilômetros a partir de lá. Alguns desses pedaços caíram na cidade de Buritizal (SP) e chegaram até a destruir telhados. Eu, fazendo uma reportagem naquela época, encontrei três pedaços dessa pedra em uma fazenda e guardei sem saber do que se tratava", conta.
O material permaneceu com Gomes por décadas, e a dúvida acerca da real origem das pedras se manteve até 2009. 
Naquele ano, após dar uma entrevista a um jornal local, o jornalista resolveu procurar respostas para a suspeita. 
Levou o material ao departamento de geologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro (SP). Lá, as pedras foram examinadas, e encaminhadas para a análise em um laboratório no Canadá. 

 
Meteoritos foram reconhecidos por laboratório canadense em 2009 (Foto: Paulo Souza/EPTV)

Os meteoritos foram objeto de artigo publicado em diversas revistas científicas, o que chamou a atenção da curadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Maria Elizabeth Zucolloto. Ao entrar em contato com Gomes, recebeu a notícia de que uma das peças seria doada ao acervo. ---------- "Atualmente temos a coleção mais completa de meteoritos do Brasil. Temos o Bendegó, o maior do Brasil, encontrado na Bahia. O segundo maior também, que é o Santa Luzia. São mais de 100 anos de coleção. Essa doação é mais uma grande contribuição, pois o meteorito ficou com o Saulo por mais de 40 anos e só agora veio a ter o reconhecimento da ciência. É algo que faz parte da nossa história", diz.
Além de ajudar a traçar mais um capítulo da história científica brasileira, o jornalista também ficará na memória dos que vierem a se deparar com o meteorito no museu. Isso porque o fragmento foi batizado de "meteorito Saulo Gomes". 
Segundo o jornalista, é comum que meteoritos levem o nome do local onde foram encontrados. Os pesquisadores, no entanto, optaram pela homenagem a Gomes por ter sido o guardião do material por tanto tempo.
G1

RIO PRETO TAMBÉM TEVE A SUA ESTRELA CADENTE

No município de Rio Preto, a estrela cadente caiu no dia 14 de agosto de 1962 nas terras da Fazenda Urtiga, a três metros do senhor Raimundo Gouvea Salgado, única testemunha.
O meteorito não afundou no solo e foi coletado, ainda quente.
O fragmento era negro, duro, bastante resistente, mas sob pressão acabava esfarelando-se nas bordas.
Pesou 927 gramas.
A composição química: 37,50% de sílica; 24,20% de óxido de magnésio; 24% de ferro; 7,73% de alumina; 1,29% de óxido de cálcio; 1,84 % de nível e outros elementos.
Estudaram o meteorito o professor Fahad Moisés Arid, do Departamento de Geociências, mais J. M. V. Coutinho e N. R. Ruegg, da USP. 
Matéria no jornal O Estado de São Paulo do dia 18 de junho de 1972.

A ESTRELA CADENTE QUE CAIU EM AVANHANDAVA

 


















Kenzo Teshima ainda guarda pequenos fragmentos do meteorito que caiu em Avanhandava.
Este meteorito caiu na cidade em princípios de 1952.
Existe um pedaço dele no Museu de Geociências de Rio Preto, pedaço que foi cedido pelo engenheiro Torres de Castro.  
Segundo matéria no jornal O Estado de São Paulo, edição de 18 de junho de 1972, o meteorito se projetou ao solo em trajetória quase vertical e com um zumbido muito grande que assustou grande parte dos moradores.
Quando caiu ao solo, abalou algumas construções próximas do local.
O meteorito foi recolhido, ainda morno, de uma cratera que media 1 metro de profundidade e tinha 50 centímetros de diâmetro.
Pesava cerca de 8 quilos, media 40 centímetros e tinha a cor cinza escuro e preto.
Era composto por: 38,41% de sílica; 26,87% de ferro; 23,66% de óxido de magnésio; 2,86% de alumina; 1,89% de enxofre; 1,88% de óxido de cálcio; 1,49% de níquel e outros elementos. 
Estudaram o meteorito o professor Fahad Moisés Arid, do Departamento de Geociências, mais J. M. V. Coutinho e N. R. Ruegg, da USP.
A "estrela cadente" ficou em exposição na Farmácia Central, mas com o passar dos tempos foi partida em pedaços e doada em forma de presentes a turistas que por ali aportavam.

AVANHANDAVA, 90 ANOS DE VIDA INDEPENDENTE

Avanhandava: 90 anos

Dos poucos meteoritos encontrados em solo brasileiro, um foi recuperado em Avanhandava, fragmento que ainda causa curiosidade na população, que o viu descer do céu, ouviu o estrondo de seu impacto no solo e tocou no material. 
A pedra espacial mantém ainda alguns mistérios, como o fato de a cana-de-açúcar não se desenvolver no local onde caiu.
A agricultura é uma das principais fontes de renda do município, que cultiva algodão, amendoim, arroz, milho, soja, café e, principalmente, cana-de-açúcar.
Situada na alta noroeste do estado de São Paulo, a cidade pertence à microrregião de Birigui e faz divisa com os municípios de Penápolis e Promissão.
A 467 quilômetros da capital paulista, é servida pelas Rodovias Olavo Fornazari (SP-476); Marechal Rondon (SP-300); Professor João Hipólito Martins (SP-209); e Presidente Castello Branco (SP-280).
De clima subtropical, com temperatura média de 23 °C, Avanhandava possui rica hidrografia. 
Destacam-se os Rios Tietê e Feio; os Ribeirões Lajeado, dos Patos, Bonito e Coroados; e os Córregos Grande, Água Limpa e Maria Chica.
A cidade foi fundada pelo coronel da Guarda Nacional, Antônio Flávio Martins Ferreira, que, em 1904, vindo de Franca, adquiriu terras na região e instalou o patrimônio de Campo Verde. 
Em virtude de seu rápido crescimento, é elevado a distrito policial em 12 de junho de 1908, com o nome de Miguel Calmon. Nesse mesmo ano, é inaugurada uma estação da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que impulsionou o desenvolvimento do povoado. 
Em 21 de outubro de 1909, é elevado à categoria de distrito do município de São José do Rio Preto. O distrito sofreu duas transferências: em 16 de dezembro de 1910 e em 22 de dezembro de 1913, para os municípios de Bauru e Penápolis, respectivamente. 
Em 29 de dezembro de 1925, obtém autonomia política e recebe a denominação atual.
Avanhandava parece ter sido o nome sugerido pelo próprio coronel Antônio Flávio, em virtude da presença do Salto de Avanhandava no território municipal, denominação, a propósito, proveniente de uma corruptela de vocábulo indígena que significa “lugar onde o homem passa correndo por causa dos perigos”.
Fonte: Cepam
 

INGEBORG RIBEIRO DE CASTRO E CAMPOS VIEIRA

 
FALECIMENTO: 29/12/2015, ÀS 01:30 HS, EM SOROCABA.
62 ANOS, PROFESSORA APOSENTADA, ERA CASADA COM CÉLIO VIEIRA.
FILHA DE JOÃO BATISTA DE CAMPOS E HILDA RIBEIRO DE CASTRO E CAMPOS, DEIXA OS FILHOS: CÉLIA, CÁSSIO E JOÃO.
SEPULTAMENTO: 29/12/2015, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

ÂNGELO DE BARROS
FALECIMENTO: 28/12/2015, EM ITAPETININGA.
98 ANOS, VIÚVO DE ALICE SIMÕES BARROS, FILHO DE ANTONIO JOSÉ DE BARROS E ADAUTA LINA DE BARROS, DEIXOU A FILHA MARIA BERNADETE.
SEPULTAMENTO: 29/12/2015, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, EM ITAPETININGA.

FRANCISCO GABRIEL
FALECIMENTO: 28/12/2015, EM ITAPETININGA.
92 ANOS, VIÚVO DE JACIRA ANDRADE DE FREITAS GABRIEL, FILHO DE IZALTINO GABRIEL DAVID PIRES E ADALGIZA MARIA DA CONCEIÇÃO, DEIXOU OS FILHOS: ELENICE, VERA, SOLANGE, ROSELI, SIRLEK, FRANCISCA E GABRIEL.
SEPULTAMENTO: 29/12/2015, ÀS 12:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA. 
 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

PASSAMENTOS:

 
NELSON MIRANDA DE GODOY 
FALECIMENTO: 27/12/2015, ÀS 20:45 HS, EM ITAPETININGA.
86 ANOS, VIÚVO DE TEREZINHA RODRIGUES DE GODOY, ERA FILHO DE CARLOS MIRANDA DE GODOY E ANNA CATHARINA DE GODOY E DEIXOU OS FILHOS: SÉRGIO, IVAN, IVANE E THAÍS.
SEPULTAMENTO: 28/12/2015, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MARIA DE LOURDES BATISTA
FALECIMENTO: 28/12/2015, ÀS 03:05 HS, EM SOROCABA.
63 ANOS, APOSENTADA, SOLTEIRA, ERA FILHA DE JOAQUIM BATISTA E FRANCISCA ANTUNES BATISTA E DEIXA A FILHA MICHELE.
SEPULTAMENTO: 28/12/2015, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

EDSON MOREIRA
FALECIMENTO: 28/12/2015, ÀS 01:40 HS, EM ANGATUBA.
37 ANOS, AJUDANTE GERAL, SOLTEIRO, FILHO DE EULÁLIA MOREIRA, DEIXOU O FILHO KAUAN.
SEPULTAMENTO: 28/12/2015, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

ARTHUR LORENZO WENCESLAU RODRIGUES
FALECIMENTO: 27/12/2015, EM SOROCABA.
COM APENAS 6 DIAS DE VIDA, ERA FILHO DE FABÍOLA WENCESLAU MARTINS E GUILHERME RODRIGUES.
SEPULTAMENTO: 28/12/2015, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.

MAURO DE OLIVEIRA CAMPOS
FALECIMENTO: 27/12/2015, EM ITAPETININGA.
69 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM SERVINA FLORIANO CAMPOS, FILHO DE GETÚLIO DE CAMPOS E CAROLINA AUGUSTA DE CAMPOS, DEIXOU OS FILHOS: MARTA, LEVI, SAULO, ADRIANO, JOSIEL, SAMUEL, SARA, SUELI, TALITA E EDINÉIA.
SEPULTAMENTO: 28/12/2015, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.

domingo, 27 de dezembro de 2015

A CADEIA DE SÃO CARLOS: 1872



 
 
Um conjunto de documentos relativo à execução da Cadeia de São Carlos – cujo projeto aqui reproduzimos –, que na época chamava-se São Carlos do Pinhal, foi encaminhado ao Legislativo Paulista, em 1872. 
Tratava-se, na verdade, de uma prestação de contas de sua construção, feita sob a responsabilidade de Antônio Carlos de Arruda Botelho, que recebera do Governo Provincial a quantia de dois contos de réis para executá-la e empenhou a mesma quantia pessoalmente. 
Os recursos, no entanto, foram insuficientes, como assinalou em carta de 11 de Março de 1872, que solicitava mais recursos para a conclusão da obra. 
 
Fonte: Interior Paulista.

IGNACIO UCHÔA: 1925

Agência Ford  

Fotografia da agência de automóveis local que bem traduzia a disposição dos moradores de Ignacio Uchôa em mostrar a pujança da localidade.
Fonte: Interior Paulista.

O PROJETO DE CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAQUARITUBA



Em 20 de Novembro de 1924, o Deputado Estadual Flamínio Ferreira apresentou à Câmara dos Deputados do Congresso Legislativo do Estado de São Paulo o Projeto de Lei nº 34, no qual propunha a criação do Município de Taquari. 
Naquela época, a localidade denominava-se Distrito de Paz de São Roque do Taquari, que pertencia ao Município de Itaporanga.
Com base em dados fornecidos pelas autoridades, ficamos sabendo que o Distrito de Paz de São Roque do Taquari tinha cerca de quatro mil habitantes – embora um abaixo-assinado subscrito por 550 moradores informasse que o número correto seria superior a dez mil –, possuía 120 imóveis, e que em suas terras se produzia “café, algodão, cereais e os seus grandes rebanhos de gado de toda espécie”; que em seu território havia edifícios para o funcionamento da futura Municipalidade, duas escolas e uma cadeia pública e possuía uma renda superior a doze contos de réis (R$ 12:752$800). 
Apesar da resistência da Câmara Municipal de Itaporanga à criação do novo município, o Legislativo Paulista aprovou a sua criação, transformando-a na Lei nº 2.097, de 24 de Dezembro de 1925, em que se criou o município de Taquari, com sede no Distrito de Paz de igual nome, na Comarca de Itaporanga.
Anos mais tarde o Município de Taquari teve sua denominação alterada para Taquarituba, através do Decreto-Lei nº 14.334, de 30 de Novembro de 1944. 
A palavra “taquarituba” vem do tupi e significa ajuntamento de taquaris, que é uma planta encontrada em alguns trechos do rio Taquari, cujos ramos ocos servem de canudos para vários fins.
A foto que aqui reproduzimos integra a documentação do Projeto de Lei nº 34, de 1924, e mostra uma vista panorâmica do então Distrito de Paz de São Roque do Taquari.
Fonte: Interior Paulista

PLANTA DA CADEIA DE SOROCABA





Um conjunto de documentos relativo a um projeto de construção da cadeia de Sorocaba foi apresentado à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo em 1844
Feito pelo Tenente-Coronel e Engenheiro Antônio Manoel de Mello, vê-se no desenho aqui reproduzido a vista da frente da Cadeia, a vista de um dos lados e um corte vertical de frente ao fundo, dividindo todo o edifício em duas partes iguais.
O engenheiro Mello projetou a cadeia para ter “117 palmos de frente e 134 de fundo, sendo o andar térreo de 22 d'alto e o sobrado de 20” [cada palmo media 22 centímetros] e a Câmara Municipal de Sorocaba definiu que sua localização mais apropriada seria “na rua das tropas em frente às casas de José Elias de Almeida”.
 
 Fonte: Interior Paulista

ADEMAR VIEIRA DE PROENÇA

 
FALECIMENTO: 27/12/2015, ÀS 12:30 HS, EM ITAPETININGA.
68 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, ERA FILHO DE BRASILINO VIEIRA DE PROENÇA E OTÍLIA RODRIGUES DE PAULA E DEIXOU A FILHA ADRIANA.
VELÓRIO: NA FUNERÁRIA DA VILA REIS.
SEPULTAMENTO: 28/12/2015, ÀS 12:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
 

CIDADES QUE ANIVERSARIAM EM 27 DE DEZEMBRO



 
 
 
 
Espírito Santo do Pinhal: 166 anos.

Espírito Santo do Pinhal localiza-se a uma latitude 22º11'27" sul e a uma longitude 46º44'27" oeste, estando a uma altitude de 870 metros.
Sua população está estimada em 50 mil habitantes.
Foi fundada em 1849 por Romualdo de Souza Brito, natural de Santa Cruz das Palmeiras, após disputas por terras com tiroteios e ameaças entre os envolvidos.
As terras dessa cidade pertenciam à Fazenda do Pinhal, antiga sesmaria, toda ela dominada por araucárias, muitas nascentes e florestas exuberantes. 
Fernão: 20 anos de vida independente.

Em 1898, Eduardo de Souza Porto, engenheiro e explorador, plantou a primeira lavoura de café nas terras que comprara três anos antes nos chamados "sertões desconhecidos", no centro-oeste de São Paulo.
Durante anos sua fazenda Santana, localizada nas margens do ribeirão hoje batizado com seu nome, era a última referência de ocupação no mapa do Estado, ponto de passagem obrigatório dos viajantes que se dirigiam à região da Alta Sorocabana, vindos da região da Estrada de Ferro Noroeste.
Sempre empenhado em abrir estradas para facilitar a comunicação na região, no início da década de 20, o coronel Souza Porto fez também gestões para que o leito da ferrovia da Companhia Paulista de Estradas de Ferro passasse pelas terras de seu genro, vizinhas às suas.
Na mesma época, foi constituído no local o patrimônio de Nossa Senhora Aparecida das Antas.
Em 15 de dezembro de 1928, foi criado o distrito de Fernão Dias, com sede no povoado do mesmo nome, município de Gália. Nesse mesmo ano, inaugurou-se a estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Essa denominação, homenagem ao bandeirante Fernão Dias Paes Leme, foi a mesma escolhida pela Companhia Paulista para a estação.
Nessa linha, a partir de Piratininga, as estações foram nomeadas pela Companhia em ordem alfabética: Fernão Dias é precedida da estação Esmeralda e sucedida pela de Gália.
Em 30 de novembro de 1944, o nome foi abreviado para Fernão e o distrito, elevado a município em 27 de dezembro de 1995.


Gavião Peixoto: 20 anos de independência.

Gavião Peixoto tem origem no início do século. O governador do Estado implantou uma política de interiorização habitacional e foi criado o projeto de Nova Europa, Nova Pauliceia e Gavião Peixoto. 
O decreto de criação da cidade foi assinado em 12 de janeiro de 1907. 
As terras pertenciam à Sesmaria de Cambuhy, cujo proprietário era o Conselheiro Bernardo Avelino Gavião Peixoto. Em sua homenagem, o núcleo formado às margens do Rio Jacaré-Guaçu, recebeu seu nome. Depois veio a ferrovia, por meio da estrada de ferro Douradense, útil para o escoamento da produção e para o transporte de pessoas e cargas. 
A usina hidrelétrica, construída pela Companhia de Força e Luz de Jaú, começou a ser formada em 1908.
Os operários ficavam alojados no local onde é hoje a praça da cidade. Com a usina, interesses econômicos trouxeram novos habitantes para Gavião Peixoto. Hoje, pertencendo a CPFL, a usina ainda fornece energia, por meio de seus geradores originais importados da Inglaterra. 
Muitos russos vieram para a cidade na época da Revolução Russa. Com a febre amarela, essa colônia russa foi praticamente dizimada. Hoje, resta apenas um cemitério no bairro rural de Nova Pauliceia. 
A ferrovia foi desativada em 1969 e a cidade só volta a ter acesso fácil às cidades da região por meio das rodovias (SP-331 e Rodovia Nelson Barbieri, que liga Gavião Peixoto a Araraquara. 
O fim da estrada de ferro provocou um declínio na economia do local, agravado com a quebra na lavoura do algodão. 
O município foi escolhido para ser sede da segunda fábrica da Embraer.



Salto Grande: 104 anos.

Por volta de 1843 a região era habitada por índios Caiuás e Guaranis, confiados à catequese do frade Pacífico de Monte Falco, trazido da Itália pelo Barão de Antonina, possuidor de extensas sesmarias no norte do Paraná e sul de São Paulo. 
José Teodoro de Souza, que anos antes se interessara pelas terras, registrou em 1856 uma posse que principiava na cachoeira do Salto Grande, no rio Paranapanema, e ia até a embocadura do rio Tibagi.
Em seguida, promoveu o povoamento do local com brancos e índios catequizados, para trabalhos de lavoura. 
Assim nasceu a povoação de Salto Grande do Paranapanema, sobre uma pequena coluna às margens dos rios Paranapanema e Novo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tapiratiba: 87 anos.

Segundo vários moradores do município, aqui chegaram, procedentes da freguesia de Caconde neste Estado, Domiciano José de Souza, e família, em companhia de Vigilato José Dias. 
Domiciano José de Souza, natural de Ibiturana, no Estado de Minas Gerais, nasceu em 1870, aqui chegando durante o ano de 1842, aproximadamente, movido pela cobiça de ouro. Reuniu logo seus escravos, tratando imediatamente da exploração das terras, e mesmo de seu desbravamento. 
Demonstrando possuir conhecimento e invulgar inteligência, projeta-se Domiciano José de Souza no cenário político da Freguesia de Caconde, onde foi eleito por várias vezes Juiz Municipal, sendo também agraciado, com todos os méritos, pelo Presidente da Província, com a patente de Capitão das Ordenanças do Termo de Vila de Mogi-Mirim da Freguesia de Caconde.
Domiciano José de Souza não parava, e seus ideais de desbravador aumentavam dia a dia, até que, delineando o futuro promissor da cultura do café, em companhia de Vigilato José Dias, embrenha-se sertão a dentro. 
Deparando então com terras promissoras, neste município, fundou as Fazendas Soledade e Bica de Pedra. 
Com o falecimento dos dois desbravadores, a fazenda Soledade passou ao genro de Domiciano, Thomas José Dias, enquanto que a Fazenda Bica de Pedra teve como sucessor o Capitão Indalécio.
Em 1897, Thomas José Dias, casado com Carolina de Almeida e Silva, filha de Domiciano José de Souza, doava 20 alqueires de terras da Fazenda Soledade à Paróquia Nossa Senhora da Aparecida. 
Em 1898 era então construída por Thomas José Dias e Carolina de Almeida e Silva a primeira Capela, denominada Capela Nossa Senhora Aparecida.
Na Fazenda Soledade, poucas eram as construções existentes, pois Thomas José Dias não vinha precedido de ideias progressistas. 
Já na Fazenda Bica de pedra, quando administrada por Vigilato José Dias, várias foram as construções ali realizadas, como também certos melhoramentos, como sede da Fazenda, construção das mais sólidas (até hoje existente), engenhos de serra e várias casas de colonos. 
Em 6 de dezembro de 1906, por Lei Estadual no 1028, o Distrito Policial de Soledade passou a denominar-se Tapiratiba.
Em 19 de dezembro do mesmo ano, isto é, 1906, graças à Lei Estadual no 1039, era a sede distrital elevada à categoria de Vila. 
Em 1911, na divisão administrativa do Brasil, Tapiratiba figura como pertencente ao Município de Caconde. 
Em 27 de dezembro de 1928, por força da Lei Estadual no 2329, era criado o Município de Tapiratiba, cuja instalação verificou-se em 27 de abril de 1929. 
Consta de um só distrito: a sede. Pertence à comarca de Caconde pela Lei no 1028, de 06 de dezembro de 1906. Tapiratiba, teve a sua primeira Câmara Municipal instalada em 27 de abril de 1929. 
 

Trabijú: 20 anos de vida independente.
 
A origem de Trabiju está ligada à chegada da Estrada de Ferro Douradense e os fundadores do povoado foram ferroviários liderados por Ciro de Rezende. 
Pela sua localização privilegiada, tornou-se entroncamento da Estrada de Ferro Douradense e a colônia ferroviária se expandiu, sendo elevada a distrito em 22 de junho de 1934 em terras do município de Boa Esperança do Sul.
Ao longo do tempo, a ferrovia se modernizou com o desenvolvimento da lavoura cafeeira mas mais tarde foi vendida à Companhia Paulista de Estradas de Ferro. 
Em 1966, foi decretada a extinção dos ramais deficitários e Trabiju entrou em crise, com a transferência de parte da população para outros municípios.
Os moradores que ali permaneceram conseguiram manter outras atividades não ligadas à ferrovia, mas, apenas em 27 de dezembro de 1995, obteve autonomia político-administrativa com a criação do município. 
Conta-se que Trabiju é uma corruptela da expressão trés bijou, utilizada pelos engenheiros franceses na época de implantação da ferrovia ao se referirem àquela localidade.

Fonte: IBGE

JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA CARDOZO

FALECIMENTO: 27/12/2015, ÀS 10:55 HS, EM ITAPETININGA.
60 ANOS, PEDREIRO, SOLTEIRO, ERA FILHO DE OLEGÁRIO GOMES CARDOZO E ZÉLIA DE OLIVEIRA CARDOZO E NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO EM 27/12/2015, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 
 

sábado, 26 de dezembro de 2015

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

SIRLEI ROSANA FONSECA
FALECIMENTO: 25/12/2015, ÀS 19:00 HS, EM ITAPETININGA.
49 ANOS, APOSENTADA, VIVIA EM UNIÃO ESTÁVEL COM VALDECIR LOPES DA SILVA.
FILHA DE ANTONIO FONSECA FILHO E ISA KISLHAK FONSECA, DEIXOU A FILHA RAFFAELA VITÓRIA.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ADAIR BONSAGLIA ROSA
FALECIMENTO: 25/12/2015, ÀS 21:00 HS, EM ITAPETININGA.
94 ANOS, APOSENTADA, ERA VIÚVA DE IRINEU MORAES ROSA.
FILHA DE JOÃO MANOEL DE SOUZA E EMÍLIA BONSAGLIA, DEIXOU O FILHO JOSÉ FRANCISCO.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA.
 

PASSAMENTOS:

 
 
 
 
 
 
 
 

EUGÊNIO VIEIRA DOS SANTOS
FALECIMENTO: 25/12/2015, ÀS 22:00 HS, EM ITAPETININGA.
88 ANOS, CASADO COM ALICE SOUZA SANTOS, FILHO DE BENEDITO VIEIRA RODRIGUES E AMÉLIA SOARES DOS SANTOS, DEIXOU OS FILHOS: ADALZISA, CELINA, JOSÉ, ANA ROSA, VERA LÚCIA, JOÃO, EUGÊNIO JÚNIOR, CÉLIA E ELI.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 16:30 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MANABU NISHIMURA
FALECIMENTO: 26/12/2015, ÀS 01:15 HS, EM ITAPETININGA.
85 ANOS, VIÚVO DE MIYOKO NISHIMURA, FILHO DE KAMEMATSU URATA E HATSUNO URATA, DEIXOU OS FILHOS: CLEUZA, MAYUMI, ROBERTO, MAURO, MAKOTO E SANDRA.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

JULITA PEREIRA DE OLIVEIRA
FALECIMENTO: 26/12/2015, ÀS 02:10 HS, EM ITAPETININGA.
87 ANOS, VIÚVA DE JOSÉ ALVES DE OLIVEIRA, FILHA DE SEBASTIÃO MARINS DE OLIVEIRA E MARIA ROSA PEREIRA, DEIXOU OS FILHOS: ANGELINO, AMORALINA, OSMARINO E IDALINA.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA.

TERUYO MIGITA
FALECIMENTO: 25/12/2015, ÀS 15:10 HS, EM CAPÃO BONITO.
93 ANOS, VIÚVA DE SAKAE MIGITA, FILHA DE KOMEZO MIGITA E FUKUE MIGITA, DEIXOU OS FILHOS: DAIWA, KEIKO, REIKO E MITSUTOMO.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

MARIA VENÂNCIO TELES
FALECIMENTO: 25/12/2015, ÀS 19:55 HS, EM ITAPETININGA.
76 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE JAIR TELES, FILHA DE BENEDICTO DE ALMEIDA VENÂNCIO E ZORAIDE MARIA DA SILVA, DEIXOU OS FILHOS: FÁTIMA, HELENA, BENEDITO E ERMENEGILDO.
SEPULTAMENTO: 26/12/2015, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.