domingo, 31 de janeiro de 2016

FABIO CESAR NALI

VÍTIMA DE AFOGAMENTO NA REPRESA DE JURUMIRIM, O CORPO FOI LOCALIZADO HOJE, ÀS 10:30 HS, EM PARANAPANEMA.
42 ANOS, VEREADOR, CASADO COM LÚCIA MAGALHÃES, ERA FILHO DE JOÃO GERALDO NALI E ANGELINA TURRI NALI E DEIXOU O FILHO GUSTAVO.
O VELÓRIO ESTÁ SENDO REALIZADO NA CÂMARA MUNICIPAL DE PEREIRAS DE ONDE SAIRÁ O FÉRETRO PARA SEPULTAMENTO EM 01/02/2016, ÀS 07:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DA MESMA CIDADE.

FELIZ ANIVERSÁRIO, BARBOSA!

Em 1907, Joaquim Barbosa de Carvalho adquiriu 1.000 alqueires de terra prometendo doar 10 alqueires para ser construída uma igreja à Nossa Senhora de Aparecida. 
Em 1932, João Barbosa de Carvalho, fundador do Município e sua mãe Ricardina Maria de Jesus, construíram a Igreja e procederam os primeiros loteamentos.
Distrito criado com a denominação de Barbosa, por decreto da Lei Estadual no 14334, de 30 de Novembro de 1944, no município de Avanhandava e Penápolis, no quadro fixado pelo pelas Leis 233, de 24-XII-1948 e 2456, de 30-XII-1953 para vigorar, respectivamente nos períodos 1949-1953 e 1954-1958. Elevado à categoria de município com a denominação de Barbosa, por Lei estadual nº 5285, de 18 de Fevereiro de 1959 foi desmembrado de Avanhandava com sede no antigo Distrito de Barbosa. 
Sua instalação se verificou no dia 1 de Janeiro de 1960. Aniversário da cidade: 31 de Janeiro.

PASSAMENTOS EM ITAPÊ:

NELSON LOPES
FALECIMENTO: 30/01/2016, ÁS 16:45 HS, EM ITAPETININGA.
68 ANOS, APOSENTADO, ERA VIÚVO DE MARIA ODETE DE SOUZA.
FILHO DE LUIZA LOPES, DEIXOU OS FILHOS: TIAGO, NERCINEI, WAGNER, VANESSA, NILSON, LIDIANE, NANCI E MIRIAN.
SEPULTAMENTO: 31/01/2016, ÀS 14:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
CLARICE ALVES PONTES
FALECIMENTO: 31/01/2016, ÀS 01:20 HS, EM ANGATUBA.
57 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM JOÃO PONTES, FILHA DE JOÃO ALVES DA ROCHA E MARIA FRANCISCA DA ROCHA, DEIXOU OS FILHOS: CLAUDINEIA, VALDINEIA E JOÃO CARLOS.
SEPULTAMENTO: 31/01/2016, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO AREÃO, EM ITAPETININGA.
 

sábado, 30 de janeiro de 2016

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

MARIA ISABEL SILVEIRA SALEM
FALECIMENTO: 30/01/2016, ÀS 05:31 HS.
89 ANOS, VIÚVA DE DAVID CAVALHEIRO SALEM, ERA FILHA DE JOÃO SILVEIRA MELLO E JUVENTINA VIEIRA DE MELLO E DEIXOU OS FILHOS: DAVID, MARIZA, MARILDA, MAGNÓLIA E DÉCIO.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 17:15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ROSA DE MORAES FARIA LEITE
FALECIMENTO: 30/01/2016, ÀS 02:30 HS, EM SÃO PAULO.
52 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM MÁRCO ANTONIO LEITE, FILHA DE BENEDITO DE MORAES E BENEDITA DE MORAES FARIA, DEIXOU OS FILHOS LEANDRO E MATHEUS.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MARIA DO ROSÁRIO GODÓI DIAS
FALECIMENTO: 29/01/2016, EM ITAPETININGA.
COM APENAS UMA HORA DE VIDA, ERA FILHA DE ADILSON JÚNIOR GODÓI DIAS E MAYARA DO ROSÁRIO OLIVIERA.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
ANÍSIO CORREA DA SILVA
FALECIMENTO: 30/01/2016, ÀS 10 HS.
81 ANOS, DIVORCIADO, FILHO DE ADELINO CORREA DA SILVA E MARIA EMÍLIA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 17:45 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOSÉ LEITE DOS SANTOS
FALECIMENTO: 29/01/2016,  ÀS 16:03 HS.
77 ANOS, VIÚVO DE BALBINA ADELAIDE LOPES DOS SANTOS, ERA FILHO DE HONORATO LEITE DOS SANTOS E DELFINA LAUREANA E DEIXOU O FILHO AILTON.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA. 
 

PASSAMENTOS:

 
OSVALDO LUIZ PRANCHES JUNIOR 
FALECIMENTO: 29/01/2016, ÀS 19:07 HS, EM ITAPETININGA.
COM A IDADE DE 63 ANOS, ERA APOSENTADO, CASADO COM KIMIE MEASSYRO PRANCHES, FILHO DE OSVALDO LUIZ PRANCHES E MARIA APARECIDA DE ARRUDA PRANCHES E DEIXOU OS FILHOS: ADRIANA, REGINALDO, RAFAEL, RICARDO E ADILSON.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

EVALDO VIEIRA DA SILVA
FALECIMENTO: 29/01/2016, ÀS 22:00 HS, EM ITAPETININGA.
42 ANOS, AUTÔNOMO, SOLTEIRO, ERA FILHO DE CIRO MEIRA DA SILVA E BENEDITA VIEIRA DA SILVA E DEIXOU OS FILHOS ALISSON E ERIK.
SEPULTAMENTO: 30/01/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

MARIA JOSÉ RAPOSO


FALECIMENTO: 29/01/2016, ÀS 07:10 HS, EM ITAPETININGA.
83 ANOS, VIÚVA DE JOSÉ ROLIM PINTO, ERA FILHA DE CARLOS RAPOSO DE FARIA E ELVIRA PASCOAL E DEIXOU OS FILHOS: JOSÉ, ALCIDES E MIGUEL.
SEPULTAMENTO: 29/01/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

 
 
 
 
 
 
 
BENEDITA JOSÉ BELOTTO CARDENA 
FALECIMENTO: 28/01/2016, ÀS 19:00 HS.
77 ANOS, ERA CASADA COM JOSÉ CARDENA.
FILHA DE ALBERTO ANSELMO BELOTTO E LUZIA TUMOLO BELOTTO, DEIXOU AS FILHAS SHEREE E SHENEE.
SEPULTAMENTO: 29/01/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

AGENOR PEDROSO DE MORAIS
FALECIMENTO: 29/01/2016, ÀS 02:50 HS.
75 ANOS, VIVIA EM UNIÃO ESTÁVEL COM MARIA TEREZA VAZ.
FILHO DE EUZÉBIO PEDROSO DE MORAIS E FILOMENA GRACIANO DE MORAIS, DEIXOU OS FILHOS: MÁRIO, CARLOS, SUZANA, ANTENOR, ROSANA E VANDERLEI.
SEPULTAMENTO: 29/01/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 
 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O MARCO ZERO DE SANTOS

HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS
Marco Zero


Quem passa apressado pelo Centro de Santos raramente presta atenção a esse pequeno monumento, num canto da Praça Mauá, e poucos sabem seu significado. É o Marco Distrital de Santos (ou Marco Zero), primeiro a ser implantado para fins de cadastro imobiliário no Estado de São Paulo. Sobre ele, conta a História de Santos/Poliantéia Santista, de Fernando Martins dos Santos e Fernando Martins Lichti, em seu terceiro volume (1996):



"Pequeno monumento de propriedade da Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e Cadastral do Estado de São Paulo, localizado na Praça Mauá, em cumprimento do que determina o Decreto nº 10.397, de 12 de fevereiro de 1940. O Marco Distrital, inaugurado em 12 de outubro de 1940, foi construído em granito polido de Piracicaba. Tem 1,20 metro de altura e base quadrada de 70 cm de lado. O Marco Distrital Padrão está guardado no seu interior, vedado num tubo de manilha, concretado a 35 cm abaixo do nível do terreno. Possui no topo uma calota esférica de bronze com dois sulcos em cruz assinalando o ponto que o mesmo define.

"As referências de posição são as seguintes: Longitude 46º 19' 43" Oeste Greenwich; Latitude de 23º 56' 03" Sul; Altitude 4,445 metros sobre o nível do mar, onde se levanta o marco.

"É ponto de referências planimétricas da cidade, geodésimas gerais e para os serviços de topografia do Distrito de Paz de Santos. Está amarrado à rede de triangulação do Estado e ao sistema nacional de referência por intermédio do vértice do Monte Serrate. A Torre da Igreja do Monte Serrate já foi tomada como base, em 1876, para a planta hidrográfica da Barra de Santos, levantada pelo Capitão de Fragata, Barão de Teffé.

"Foi o primeiro Marco que se plantou para os serviços técnicos do Cadastro Imobiliário do Estado. Foi instalado com a presença do então interventor federal no Governo do Estado, Dr. Adhemar Pereira de Barros, e do então prefeito municipal de Santos, Dr. Cyro de Athayde Carneiro."

PASSAMENTOS:

 
 
 
 
 
 
CLEMENTINO CARDOSO MACHADO 
FALECIMENTO: 28/01/2016, ÀS 15:30 HS, EM ITAPETININGA.
80 ANOS, ERA VIÚVO DE MARIA APARECIDA LEME MACHADO.
FILHO DE JOÃO PEDRO MENINO E MARIA ANTONIA, NÃO DEIXOU FILHOS.
VELÓRIO: NO LAR SÃO VICENTE DE PAULO, DE ONDE SAIRÁ O FÉRETRO PARA SEPULTAMENTO EM 29/01/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

SÍLVIO VIEIRA DO PRADO
FALECIMENTO: 28/01/2016, ÀS 08:30 HS, EM ANGATUBA.
73 ANOS, APOSENTADO, ERA CASADO COM MARÍLIA GALVÃO DO PRADO.
FILHO DE JOÃO VIEIRA DO PRADO E PAULINA LOPES FARIA, DEIXOU OS FILHOS: SÍLVIO, GISLEINE E MARLENE.
SEPULTAMENTO: 29/01/2016, ÀS 8 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

LINDOLFO HENRIQUE DO NASCIMENTO
FALECIMENTO: 28/01/2016, ÀS 07:15 HS, EM CAPÃO BONITO.
88 ANOS, ERA VIÚVO DE MARIA DE LOURDES NASCIMENTO.
FILHO DE BENÍCIO HENRIQUE DO NASCIMENTO E CLARISMÍNIA HONÓRIA DO ESPÍRITO SANTO, DEIXOU OS FILHOS: AFRÂNIO, EDSON, ELIANA, HOSANA, ELAINE E ALESSANDRO.
SEPULTAMENTO: 29/01/2016, ÀS 10 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.
 

PASSAMENTOS:

 
AMADO DE JESUS RIBEIRO 
FALECIMENTO: 27/01/2016, ÀS 21:20 HS, EM ITAPETININGA.
74 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE JOÃO VENÂNCIO RIBEIRO E DONÁRIA TRINDADE, DEIXOU O FILHO FERNANDO.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 12 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

FLORIANO ALVES DE LIMA
FALECIMENTO: 27/01/2016, ÀS 21:00 HS, EM ITAPETININGA.
86 ANOS, CASADO COM LAURA MARQUES DE LIMA E FILHO DE JOSÉ ALVES DE LIMA E OLINDA DIAS RODRIGUES.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO SÃO ROQUE, EM ITAPETININGA.

IVA ROCHAITE
FALECIMENTO: 28/01/2016, ÀS 02:50 HS, EM ITAPETININGA.
85 ANOS, ERA VIÚVA DE TEÓFILO PEREIRA.
FILHA DE ANTONIO ROCHAITE E ANA ROSA BUENO, DEIXOU OS FILHOS: SALETE, MARIA SALIN, SAULO E LAURA.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ILÍDIA FLORIZA MANFREDINI
FALECIMENTO: 28/01/2016, ÀS 01:50 HS, EM ANGATUBA.
98 ANOS, ERA VIÚVA DE HENRIQUE MANFREDINI.
FILHA DE CAMILO JOSÉ MACIEL E OLÍMPIA MARIA ROCHEL, DEIXOU OS FILHOS: LEILA, LUIZ ANTONIO E FERNANDO HENRIQUE.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.
 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

 
FÁBIO DE OLIVEIRA BRANCO 
FALECIMENTO: 27/01/2016, ÀS 09:15 HS, EM ITAPETININGA.
39 ANOS, PEDREIRO, DIVORCIADO, ERA FILHO DE JOSÉ AYRES BRANCO E MARIA NILZA DE OLIVEIRA BRANCO E DEIXOU OS FILHOS GRAZIELA E GIOVANI.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO MORRO DO ALTO, EM ITAPETININGA.

BENEDITA LEME DA SILVA
FALECIMENTO: 27/01/2016, ÀS 13:30 HS, EM ITAPETININGA.
97 ANOS, ERA VIÚVA DE BENEDITO DE CARVALHO.
FILHA DE JACINTO AMANCIO DA SILVA E MARIA DAS DORES SILVA, DEIXOU O FILHO ADIR, NETOS E BISNETOS.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MARIANO VIEIRA CORREIA


FALECIMENTO: 27/01/2016, ÀS 08:51 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, APOSENTADO, ERA VIÚVO DE MARIA FERREIRA CORREIA.
FILHO DE JOÃO VIEIRA CORREIA E ISABEL DE OLIVEIRA CORREIA, DEIXOU OS FILHOS: MARLENE, MIRIAN, MARCOS, MARCIO E MARCIA.
SEPULTAMENTO: 28/01/2016, ÀS 8 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 
 
 

JOSÉ CARLOS RAMOS


FALECIMENTO: 26/01/2016, ÀS 19:30 HS, EM ITAPETININGA.
68 ANOS, APOSENTADO, ERA CASADO COM MARLENE DO CARMO BARBOSA RAMOS.
FILHO DE JOSÉ CONSTANTINO RAMOS E ZILDA ALVES RAMOS, DEIXOU OS FILHOS: SORAYA, ANTONIO E PRISCILA.
SEPULTAMENTO: 27/01/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

JOÃO BATISTA DA COSTA (JOÃO JARDINEIRO)

FALECIMENTO: 26/01/2016, ÀS 17 HS, EM ITAPETININGA.
91 ANOS, DIVORCIADO, ERA FILHO DE JOSÉ ADÃO DA COSTA E BRASILIA FERREIRA DE PAULA E DEIXOU OS FILHOS: ROQUE, JOÃO E SANTINA.
SEPULTAMENTO: 27/01/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

HILDA PAULINO TELES

FALECIMENTO: 26/01/2016, ÀS 12:30 HS, EM ITAPETININGA.
76 ANOS, VIÚVA DE JOSÉ TELES, FILHA DE SEVERINO PAULINO E CAROLINA MEIRA, DEIXOU OS FILHOS: MARIA DE LOURDES, SUELI, NEIDE, ROSÂNGELA, FRANCISCO, LUANA E ADRIANA.
VELÓRIO: IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR DO BAIRRO DA CONCEIÇÃO.
SEPULTAMENTO: 27/01/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
 
 

KAUAN BRENO DA SILVA NUNES

FALECIMENTO: 26/01/2016, ÀS 10:03 HS, EM GUAREÍ.
12 ANOS, ERA FILHO DE MARCOS ROBERTO NUNES E APARECIDA BRASILIANO DA SILVA NUNES.
SEPULTAMENTO: 27/01/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.
 
 
 

JOSÉ MARIA DE CASTRO MENEZES GONÇALVES BASTOS


FALECIMENTO: 26/01/2016, ÀS 05:40 HS, EM ITAPETININGA.
95 ANOS, MÉDICO, ERA VIÚVO DE MARIA IZABEL DE MATTOS GONÇALVES BASTOS.
FILHO DE ANTONIO GONÇALVES BASTOS E ORZILA CASTRO MENEZES GONÇALVES BASTOS, DEIXOU OS FILHOS: ELIZABETH, LEONARDO E SOLANGE.
VELÓRIO: SENDO REALIZADO NA CÂMARA MUNICIPAL DE ITAPETININGA, DE ONDE SAIRÁ O FÉRETRO PARA SEPULTAMENTO HOJE, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA.
NOSSOS PÊSAMES À FAMÍLIA. 

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

 
JOAQUIM CARRIEL 
FALECIMENTO: 25/01/2016, ÀS 18:42 HS.
71 ANOS, APOSENTADO, ERA VIÚVO DE MARIA DA CONCEIÇÃO CARRIEL.
FILHO DE BENEDITO CARRIEL E ROSALINA DE JESUS, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 26/01/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

WANDYR DIAS MACHADO
FALECIMENTO: 25/01/2016, ÀS 20:20 HS.
76 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, ERA FILHO DE JOÃO DIAS MACHADO E CARLINA DIAS MACHADO E DEIXOU OS FILHOS: WALDIR, EDEZ E NORBERTO.
SEPULTAMENTO: 26/01/2016, ÀS 16 HS NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

ITAJU. QUE LUGAR É ESSE?

Aniversário: 20 de Janeiro
Emancipação Política: 15 de Agosto 
Fundação: 1898 - 117 Anos

O Município de Itaju, cujo povoado era inicialmente chamado de “Buenópolis”, surgiu por volta da segunda metade do século XIX, através de doação de terras realizada em 1898 por Joaquim Negrão, Bento Cardoso e outros de suas propriedades, para a Cúria Diocesana de São Carlos, cuja condição era a então edificação de uma Igreja, sob invocação de São Sebastião.
Em 21 de outubro de 1909, em decorrência do crescimento populacional no povoado, foi criado o Distrito Policial de Buenópolis e desde então, com o contínuo aumento de sua população, em 11 de junho de 1910 os moradores do povoado, apresentaram uma representação à Câmara de Vereadores de Bariri, para uma intervenção daquela municipalidade junto à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, cuja finalidade seria de elevar o povoado de “Buenópolis” à categoria de “Distrito de Paz”, o que ocorreu três anos depois, em 1913.
Em 1921 o Distrito teve seu nome alterado para “Distrito de Paz de Itaju” e finalmente em 1953 ocorreu sua emancipação política, sendo reconhecido oficialmente por Município de Itaju, tendo como Padroeiro São Sebastião.
Situa-se na mesorregião de Bauru e microrregião de Jaú, tendo como municípios limítrofes Ibitinga, Bariri, Arealva e Iacanga, sendo banhando pelos rios Tietê e Jacaré Pepira.
Itaju já foi considerada, sustentando o título por vários anos, como a “Capital Nacional da Alfabetização”, sendo premiada pela UNICEF, órgão da ONU, pela eliminação do analfabetismo até os dezessete anos de idade.
″Itá-ju″, segundo Theodoro Sampaio em ″O tupi na Geografia Nacional”, significa ″pedra pontuda″.
Fonte: site da PM local.

OS 81 ANOS DE VERA CRUZ, A CIDADE JÓIA.



Vera Cruz é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º13'11" sul e a uma longitude 49º49'10" oeste, estando a uma altitude de 628 metros. Sua população estimada em 2014 é de 11.107 habitantes.
Vera Cruz é um município típico do interior paulista: com belas praças, população gentil e tranquila.
A data de fundação de Vera Cruz é 3 de outubro de 1923 (pelo fundador Pompeu de Souza Queiroz) e a emancipação política administrativa ocorreu em 25 de janeiro de 1935, por Decreto-Lei Nº6855 de 10 de dezembro de 1934 do então Governador do Estado de São Paulo, Armando Salles de Oliveira.
O slogan do município é "Cidade Joia", assim designada pelo médico Cândido Alvim em 1937, no lançamento da pedra fundamental do hospital de Vera Cruz.
A maioria de sua população é católica e a cidade tem como seu padroeiro o Sagrado Coração de Jesus. 
A igreja da cidade é considerada um santuário e atrai uma romaria anual em devoção ao Sagrado Coração de Jesus.
A igreja central foi construída pelo Monsenhor Florentino Santamaria, que chegando da Espanha, não poupou esforços para que toda a população se envolvesse no projeto de construir o Santuário. Projetada por ele mesmo tendo o projeto de adornos sido feito pelo arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto, que além de outras igrejas pelo Brasil também projetou a nova Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
Fonte: PM local.

HINO DE VERA CRUZ


Letra e música: Maria Isaura de Carvalho Spada

Quero cantar para o mundo
A beleza singela
Que nossa cidade traduz,
Tão pequenina, com tantos encantos
É toda um jardim, praça cheia de luz!

"Jóia da Alta Paulista",
Cartão de Visita,
Orgulho de um povo feliz,
Terra de amor e amizade,
Onde a fraternidade fincou sua raiz.

Vera Cruz! Vera Cruz!
A jóia que trago em meu coração!
Vera Cruz! Vera Cruz!
Hospitalidade é seu maior pendão!

Vera Cruz! Vera Cruz!
Morada tranquila do amor e da paz!
Vera Cruz! Vera Cruz!
Seus filhos se orgulham do nome que diz:
Vera Cruz!!!
 
- não localizada a gravação - 
 
 

APARECIDA SUEIRO NALESSO

FALECIMENTO: 25/01/2016, ÀS 13 HS, EM ITAPETININGA.
CONTANDO COM 73 ANOS DE IDADE, ERA VIÚVA DE SATYRO NALESSO.
FILHA DE FRANCISCO SUEIRO E VICENTINA RODRIGUES SUEIRO, DEIXOU O FILHO CLAUDENILSON.
SEPULTAMENTO: 26/01/2016, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 
 
 
 

SÃO PAULO, 462 ANOS: PARABÉNS!

O HINO DE ESTRELA D` OESTE DISPONIBILIZADO PELA PREFEITURA LOCAL.


CLIQUE AQUI E OUÇA O Hino do Município - Prefeitura Municipal de Estrela Doeste

Gravação do Hino de Estrela d' Oeste pela Banda Sinfônica e pelo Coro do Conservatório de Tatuí 
Num tempo que já vai distante

alguém aqui plantou de um sonho a semente.

E a partir daquele instante

o sonho germinou

e envolveu toda a gente.

E foi no oeste paulista

que o sonho se fez realidade:

nasceu uma estrela no oeste,

a Estrela d'Oeste que virou cidade.

Nasceu uma estrela no oeste,

a Estrela d'Oeste que virou cidade



É um pedacinho de São Paulo

singelo, sincero como é o seu povo.

Aqui se conhece o vizinho

e é bem recebido quem chega de novo.

Aqui somos uma família

que cada vez se faz maior.

Estrela d'Oeste querida,

aqui nossa vida é muito melhor.

Estrela d'Oeste querida,

aqui nossa vida é muito melhor. 

Estrela d' Oeste! Estrela d'Oeste!



Letra e música de Prof. Dra. Maria do Carmo Molina Dias
 

ESTRELA D` OESTE, ANTIGA RAINHA DO CAFÉ, HOJE FAZ 73 ANOS


As terras do atual município de Estrela d’ Oeste já eram habitadas desde 1925, quando lá se encontravam as famílias José Gonçalves, José Pontiffe, Manezinho Baiano, entre outras, e até antes, quando as terras pertenciam à família de Antonio Cassimiro. Porém, sua existência dentro da organização administrativa do Estado se deu quando construiu a pequena capela sob invocação de Nossa Senhora da Penha.
O nome Estrela d’ Oeste foi escolhido em homenagem ao Presidente da República Dr. Getúlio Vargas, na data de vinte e três de janeiro de mil novecentos e quarenta e dois (23/01/1942), e como estava próximo de 25 de janeiro, dia do aniversário de São Paulo, resolveu-se comemorar este fato juntamente com o aniversário de São Paulo.
A cidade está situada no espigão divisor dos rios: São José dos Dourados e Rio Grande. O povoado desenvolveu-se primeiramente na Fazenda Ranchão, surgindo aí as famílias Miotto e Cotrim, cujas propriedades foram em partes loteadas dando causa a expansão do povoado.
Os Fundadores de Estrela d’ Oeste são: Sylvestre Aidar, Hernani de Mattos Nabuco, José Mignolli.
Estrela d’ Oeste foi elevada a município pela Lei nº 233, de 24 de dezembro de 1948, com terras desmembradas do distrito sede do município de Fernandópolis. Pela Lei Estadual nº 8.051, o município foi elevado a categoria de Comarca em 31 de dezembro de 1963 e instalada em 25 de janeiro de 1969, tendo como pertencentes os seguintes municípios: São João das Duas Pontes, Turmalina, Dolcinópolis e Populina.
Estrela d’ Oeste apesar de ser um município relativamente novo tem uma bela história para ser contada, que pode ser dividida em três fases: o apogeu; a decadência; e a “nova era".
O apogeu é relacionado às décadas de 50, 60 e até a metade dos anos 70. Esse período é assim caracterizado por ter tido a maior população existente em Estrela d’ Oeste, e também porque foi a grande época da agricultura do município, que com o café conseguiu o título na região de “Rainha do Café".  

Também é no final desta época que Estrela d’ Oeste ganha mais importância no cenário político da região com o início da AMOP – (Associação dos Municípios do Oeste Paulista), criada pelo então Prefeito de Estrela d’ Oeste o Senhor Clovis Cotrim.
A decadência se inicia logo após esse período com um grande geada que acabou com o plantio de café da época. Isto ocorre mais ou menos na metade da década de 70, iniciando a fase sombria que Estrela d’ Oeste estaria por passar.
O momento presente está no início da terceira fase ou chamada “nova era". Pois a cidade está se desenvolvendo sistematicamente com uma melhor infra-estrutura, mostrando que no futuro se poderá chamar esta época de “nova era" mesmo.
site da PM local.

BURI, A CAPITAL DA AMIZADE, HOJE COMPLETA 94 ANOS DE VIDA INDEPENDENTE



Buri - 94 anos
 
Em 1782, o fidalgo português Inácio Xavier Luiz, natural da Ilha do Faial, Arquipélago dos Açores, instalou-se com numerosa família à margem esquerda do Rio Apiaí-Guaçu, tendo o mesmo recebido do Reino Carta de Sesmaria das terras adjacentes. 
Joaquim Bolina de Barros, descendente do sesmeiro, doou em 1885, uma área para a construção da primeira capela, cujo orago foi São Rafael. 
Ainda por volta de 1885 foi construída a primeira Igreja de São Roque, atual Santo Padroeiro, sendo seus construtores José Antônio de Barros e Deodoro Pires.
Em 18/11/1895, o local recebeu o nome de Porto do Apiaí. 
Na época da Proclamação da República (15/11/1889), o povoado então denominado Porto do Apiaí era ponto de parada obrigatória e pousada de tropeiros que vinham do Rio Grande do Sul demandando as feiras de animais, principalmente muares, em Sorocaba. 
No Porto do Apiaí, a travessia do Rio Apiaí-Guaçu era feita a nado ou de canoas, mais tarde por balsa e muito tempo depois foi construída a primeira ponte de madeira. 
A construção da primeira serraria do Porto do Apiaí,em 1900, foi obra do italiano Mário Rebora Pezzoni, em 1902 o empreendimento foi vendido para Geraldino Paiva. Tal serraria foi instalada na margem esquerda do Apiaí-Guaçu próximo ao primeiro cemitério da povoação (esse local fica nas proximidades da atual ponte da estrada de ferro). 
Na época pela precariedade das estradas, grande parte das toras de madeiras nativas cortadas a montante do povoado eram transportadas por águas a reboque de canoas, justificando assim a instalação da serraria logo nas barrancas do rio. 
O nome Buri só veio em 20/11/1907 (Lei estadual 1101/07) com a criação do distrito de Buri ainda pertencente ao município de Faxina (atual Itapeva). 
Elevado à categoria de município com a denominação de BURI, por Lei Estadual número 1805, de 01 de dezembro de 1921, foi desmembrado de Faxina. 
Sua instalação verificou-se em 25 de janeiro de 1922. 
Com a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurada a estação de Buri em 04/05/1908, o vilarejo ganhou notoriedade, pois grande parte das mercadorias destinadas para a região, eram ali descidas ou embarcadas, principalmente aquelas comercializados com a cidade de Capão Bonito, as quais eram transportadas em carroças de burros. 
A região Sudoeste Paulista, no eixo Itapetininga-Buri-Faxina-Itararé, não atraiu a Marcha do Café, por causa de seu clima subtropical com ocorrências de fortes geadas e terras ácidas de cerrado, portanto posto a margem do desenvolvimento do restante do Estado de São Paulo.
Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, na localidade de Vitorino Carmilo, antiga estação da Estrada de Ferro Sorocabana distante a 6 km da cidade de Buri, ocorreu em 15 e 16 de agosto, o que alguns chamam de "a maior batalha da América do Sul", a Segunda Batalha de Buri, onde estavam, de um lado, 6 mil soldados federais de diversos Estados, e, de outro, 1.030 soldados constitucionalistas. No segundo dia, a linha paulista foi rompida e a estação caiu definitivamente em poder dos federais.
Nos primórdios da colonização das terras burienses, somente a agricultura de subsistência era praticada. 
Com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, e mais tarde nos anos 30 com a abertura dos ramais lenheiros houve intenso desmatamento para a retirada de grande quantidade de madeira (lenha) para o abastecimento das locomotivas a vapor. 
Nas áreas desmatadas foram introduzidas as primeiras lavouras comerciais, 1910 a 1950, destacando o cultivo de algodão, principalmente nas terras de culturas, ou seja , terras com topografia acidentadas onde após a retirada da melhor madeira, eram realizadas as queimadas e introduzidas as lavouras “plantadas no toco” ou lavouras de coivaras. 
No auge do ciclo do algodão no município de Buri, a cidade contava com duas beneficiadoras descaroçadeiras de fibra de algodão. 
Tais máquinas algodoeiras pertenciam aos negociantes Antonio Figueiredo e Olímpio Nogueira, e realizavam a retirada da fibra, separando as sementes e impurezas, dando homogeneidade à pluma que era comercializada com as indústrias de tecelagens localizadas na cidade de Sorocaba. 
Foi grande a contribuição na agricultura dada pelos imigrantes refugiados europeus, chegados em Buri logo após o período da Primeira Guerra Mundial. Estes trouxeram os primeiros arados e ferramentas agrícolas já utilizados, na época, na Europa. 
Com o passar do tempo, essas terras foram degradadas devido a topografia acidentada, intenso uso e solos propensos a erosão, a fertilidade foi reduzida impossibilitando seu cultivo.
Com o incentivo governamental ao reflorestamento nos anos de 1960, o território buriense foi “invadido” pelo plantio de pínus e eucaliptos. 
Por volta de 1970, foram iniciados os cultivos de milho e feijão em grande escala comercial, utilizando a calagem nas terras de cerrado, dando adeus aos “arados de burro” e a “tração animal”. 
Nos anos de 1990, a cultura do trigo foi introduzida em grandes áreas no município. 
Por volta do ano 2000, a cultura da soja chegou em grande escala, juntamente com máquinas e técnicas modernas.
Fonte: PM local.

O HINO DO MUNICÍPIO DE BURI



 
Cedeste teu solo abençoado para ser morada de um povo gentil
O sonho de Inácio Xavier de tornar-te frondosa a ti seduziu
Fecunda do amor deste bravo cresceste gloriosa Porto Apiaí
Pousada habitual de tropeiros que se encantavam com teus buritis
Num "vinte e cinco de janeiro" o sonho de outrora se concretizou
Deixaste de ser povoado, tornaste cidade, Buri se chamou.

Refrão

Buri! Terra das fontes de onde jorram o "leite e o mel"
Estrela sul-paulista és bela no imenso céu de São Paulo
És a preferida por quem um dia ti conheceu
É nobre teu povo e de valor sem igual
Da amizade és capital.

Teu povo fiel e aguerrido o amor pela Pátria jamais esqueceu
Em busca do "V" da vitória sem temor seguiram alguns filhos teus
Na força do expedicionário muito ti orgulharam homens de valor
Defendendo a tua gente, teu nome Buri na história gravou
E o tempo revolucionário, de balas-granadas não te sucumbiu
E a força da união do teu povo, te sonhou de novo, te reconstruiu.

Sobre o teu passado de lutas constituiu tua história de glória sem par
Para seres sempre exemplo a todos os filhos que de ti brotar
Carregas na simplicidade de teu linguajar uma amizade fiel
Aqueles que, em ti mãe querida, procuram acolhida em teu seio em teu céu
Estampas em teu pavilhão o brasão que retrata o teu caminhar
És porto seguro de um povo que trabalha e luta para ti elevar

Teus campos, teus ranchos, teu rio em teus verdes vales são orgulhos teus
Herdaste da mãe natureza tamanha beleza, uma benção de Deus
Seguindo os trilhos do progresso, não tornas inverso o teu habitat
E assim tu és sempre formosa e acolhedora a quem ti buscar
Do barro da tua biquinha, fez sua morada o belo João
Que aos olhos do velho poeta que por ti passava tornou-se canção
 
Autor: Luis Carlos de Freitas

PASSAMENTOS:

 
ROSELI DE FÁTIMA NOGUEIRA DOMINGUES 
FALECIMENTO: 25/01/2016, ÀS 01:08 HS, EM ITAPETININGA.
49 ANOS, CABELEIREIRA, CASADA COM JUBER FRANCISCO DOMINGUES, ERA FILHA DE ANTONIO NOGUEIRA E ALZIRA DE ALMEIDA NOGUEIRA E DEIXOU OS FILHOS: JÉSSICA, JOSIANE E JEFFERSON.
SEPULTAMENTO: 25/01/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

SATURNINO MENDES DE QUEIROZ
FALECIMENTO: 25/01/2016, ÀS 04:05 HS, EM ITAPETININGA.
79 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVO DE ANGELINA ALVES DE QUEIROZ, ERA FILHO DE JOSÉ MENDES DE QUEIROZ E MARIA MENDES DE QUEIROZ E DEIXOU A FILHA DALILA.
SEPULTAMENTO: 25/01/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

IRACEMA NUNES FERREIRA
FALECIMENTO: 24/01/2016, ÀS 14:00 HS, EM TIETÊ.
67 ANOS, APOSENTADA, DIVORCIADA, ERA FILHA DE JOSÉ NUNES FERREIRA E FRANCISCA MARIA DAS DORES E DEIXOU OS FILHOS: MARGARIDA, TEREZINHA, JOSÉ, ROSANA, ALEX E MARCELO.
SEPULTAMENTO: 25/01/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA. 
 

domingo, 24 de janeiro de 2016

PASSAMENTOS DIA 23:

MAURICIO VITOR DE SOUZA
FALECIMENTO: 23/01/2016, EM ITAPETININGA.
47 ANOS, OPERADOR DE MOTOSSERRA, CASADO COM SUELY APARECIDA DA COSTA SOUZA, ERA FILHO DE LAURENTINO VITOR DE SOUZA E ROSA MARIA GONÇALVES DE SOUZA E DEIXOU OS FILHOS: ALESSANDRA, FERNANDO, ALEXANDRO E FERNANDA.
SEPULTAMENTO: 24/01/2016, NO CEMITÉRIO DO BAIRRO RECHAN, EM ITAPETININGA.

JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA
FALECIMENTO: 23/01/2016, EM ITAPETININGA.
75 ANOS, CASADO COM NAIR NUNES DE OLIVEIRA, ERA FILHO DE BENEDITO HERMINIO DE OLIVEIRA E MARIA MADALENA MARTINS E DEIXOU OS FILHOS WANDERLEI E IVANA.
SEPULTAMENTO: 24/01/2016, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

CARLOS ALBERTO ALMEIDA DE OLIVEIRA

FALECIMENTO: 24/01/2016, ÀS 10:45 HS, EM ITAPETININGA.
54 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, FILHO DE JOÃO MUNHOZ DE OLIVEIRA E RUFINA ALMEIDA DE OLIVEIRA, DEIXOU OS FILHOS: ELAINE, CARLOS, EDUARDO, LEONARDO, CARLOS AUGUSTO E KAUAN.
O VELÓRIO ACONTECE NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 25/01/2016, ÀS 11 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
 
 

sábado, 23 de janeiro de 2016

PASSAMENTOS:

 
ROQUE LUIZ LOPES DE ANDRADES 
FALECIMENTO: 22/01/2016, ÀS 17 HS, EM ILHA COMPRIDA.
59 ANOS, AUTÔNOMO, ERA CASADO COM MARIA CRISTINA ROLIM MOURA DE ANDRADES.
FILHO DE WALDEMAR DE ANDRADE E APARECIDA DE LOURDES S. ANDRADES, DEIXOU OS FILHOS FÁBIO E PAULA.
SEPULTAMENTO: 24/01/2016, ÀS 9 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

TIAGO RAIMUNDO AFONSO
FALECIMENTO: 23/01/2016, ÀS 10:30 HS, EM ITAPETININGA.
48 ANOS, PEDREIRO, CASADO COM APARECIDA MONTEIRO DO AMARAL AFONSO, ERA FILHO DE JOSÉ RAIMUNDO AFONSO E MARIA LUIZA AMÉLIA AFONSO E DEIXOU OS FILHOS JONATHAN E LUCAS.
SEPULTAMENTO: 24/01/2016, ÀS 12 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 
VALDECI PRESTES
FALECIMENTO: 23/01/2016, ÀS 7:30 HS, EM ITAPETININGA.
47 ANOS, SERVIÇOS GERAIS, UNIÃO ESTÁVEL COM TEREZINHA ALVES RAEL.
FILHO DE ANTÔNIO PRESTES E MARIA DAS DORES PRESTES, DEIXOU OS FILHOS JÉSSICA E VALDENICE.
SEPULTAMENTO: 24/01/2016, ÀS 9 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO RECHÃ, EM ITAPETININGA.
 
ANTÔNIO MARIA DA SILVA
FALECIMENTO: 23/01/2016, ÀS 08:20 HS, EM BURI.
66 ANOS, APOSENTADO, ERA CASADO COM TERESA CASTORINA DA SILVA.
FILHO DE OTAVIANO FOGAÇA DA SILVA ( SIC), DEIXOU OS FILHOS: VANDERLEI, VANDERLEIA, VALTER, WAGNER E ANTÔNIO.
SEPULTAMENTO: 24/01/2016, ÀS 9 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE BURI.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

LUIZ NERINO DE SANT´ANNA


FALECIMENTO: 22/01/2016, ÀS 10 HS, EM ITAPETININGA.
81 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE MANOEL JUSTINIANO DE SANT´ANNA E HONORATA FEGUEREDO DE SANT´ANNA, NÃO DEIXOU FILHOS.
VELÓRIO: NO LAR SÃO VICENTE DE PAULA, EM ITAPETININGA, DE ONDE SAIRÁ O FÉRETRO PARA SEPULTAMENTO EM 23/01/2016, ÀS 9 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

PASSAMENTOS:

 
 
 
 
 
 
NELSON DOMINGUES
FALECIMENTO: 22/01/2016, ÀS 07:40 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, ERA CASADO COM TEREZA RAMOS DOMINGUES.
FILHO DE SALVADOR RODRIGUES DE PAULA E BIBIANA MARIA JOAQUINA, DEIXOU OS FILHOS: GILBERTO, SANDRA, ALDINEIA, DANIELA, CARLOS E MARCOS.
SEPULTAMENTO: 23/01/2016, ÀS 9 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ALAMBARI.

PAULO ROBERTO CAMPOS VIEIRA
FALECIMENTO: 22/01/2016, ÀS 07:30 HS, EM ITAPETININGA.
59 ANOS, ERA FUNCIONÁRIO PUBLICO.
CASADO COM LIGIA MARIA LEITE VIEIRA, FILHO DE OSWALDO CAMPOS VIEIRA E DEOCLECIA DA COSTA VIEIRA, DEIXOU OS FILHOS: RICARDO, VANESSA, FABIANA, AUGUSTO E LARISSA.
SEPULTAMENTO: 23/01/2016, ÀS 8 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

CARMELINA MARIA DA CONCEIÇÃO
FALECIMENTO: 22/01/2016, ÀS 06:40 HS, EM ANGATUBA.
95 ANOS, ERA VIÚVA DE FRANCISCO SALES.
FILHA DE EVARISTO FRANCISCO DA SILVA E BENEDITA MARIA DA CONCEIÇÃO, DEIXOU OS FILHOS: LUIZ, MARIA HELENA, TEREZINHA, ZENAIDE, SÉRGIO E ARISTEU.
SEPULTAMENTO: 23/01/2016, ÀS 8 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

MANOEL ABRÃO DO NASCIMENTO
FALECIMENTO: 21/01/2016, ÀS 6 HS, EM PARANAPANEMA.
78 ANOS, CASADO COM MARIA DE LOURDES LIMA, ERA FILHO DE JOSÉ ABRÃO E ALZIRA MARIA DE LURDES LIMA E NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 22/01/2016, ÀS 8 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.
 

CARLOS FERREIRA DO ESPIRITO SANTO

FALECIMENTO: 21/01/2016, ÀS 22 HS, EM ITAPETININGA.
81 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE APOLINÁRIO FERREIRA E EMÍLIA DO ESPÍRITO SANTO, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 22/01/2016, ÀS 12 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

MARIA PATRÍCIA FOGAÇA, A MAIS FAMOSA PARTEIRA DA CIDADE DE SANTOS





Bico-de-pena do artista Lauro Ribeiro da Silva, reproduzido de Santos Noutros Tempos, de Costa e Silva Sobrinho (1953, São Paulo/SP).
Talvez a mais famosa parteira de Santos, Maria Patrícia Fogaça tinha histórias para contar e ela mesma foi personagem de várias delas. 
Ajudou a trazer à luz os filhos de muitas das principais famílias de Santos no final do século XIX e início do século XX.

"Aos 26 dias do mês de março de 1838, nesta Matriz, batizei e pus os Santos óleos a Maria, filha de Patrício, e sua mulher Joana, pretos forros. Foram padrinhos João Bonifácio de Andrada e Ana Joaquina. 
- O vigário José António da Silva Barbosa"
- declara a certidão de batismo de Maria Patrícia Fogaça, conforme recorda o historiador Costa e Silva Sobrinho, em seu livro Santos Noutros Tempos (páginas 83 a 91, São Paulo/SP, 1953). 
Ele continua: Contava ela 19 anos quando casou com Levino, em 6/1/1857. Era este filho de Joaquim Xavier dos Passos, pardo, livre, alfaiate, e de sua mulher, Maria Madalena Fogaça, parda e livre. Ambos naturais de Santos. Em 1871, exercia Maria Patrícia, moradora à Rua do Rosário, a profissão de parteira. Dessa profissão existiam em Santos, em 1885, as seguintes:
Elisabeth Pelessier, formada na França e Rio de Janeiro, Rua 25 de Março, 92, sobrado;
Maria Patrícia Fogaça, Rua Martim Afonso, 48;
Catarina Maria de Jesus, Rua da Constituição, 74;
Sofia Schaeler, Rua da Constituição, 100.
Apesar disso, as obstetrizes que pagavam imposto começaram a mover uma enorme campanha de descrédito contra Maria Patrícia. 
Até a cor, pois era ela preta, servia de pretexto às suas adversárias para lhe entravarem o exercício da profissão. Mas a sua boa fama, a sua competência e a consideração de que gozava em todas as classes sociais superavam-lhe todos os obstáculos.
Quase todos os médicos a ajudaram. 
(...) O dr. Silvério Fontes (...) foi o seu maior protetor e o seu melhor mestre. Graças a ele, ficou até isenta de pagar o imposto profissional.
Maria Patrícia, solícita e dedicada, atendia a todos sem distinção de classe, cor, posição social ou nacionalidade. Não fazia da profissão mercantilismo, mas encarava-a como puro sacerdócio. (...) Quase todos os filhos das pessoas mais qualificadas de então foram recebidos por ela (...).
Maria Patrícia foi uma mulher do povo que resplandeceu na vida social da cidade. 
Tendo perdido o pai, que se matou no Caminho do Jabaquara no dia 21 de abril de 1847, foi ela esperança e amparo do resto da vida da mãe (...).
Milagres 
- Conta-se, a propósito de sua cotidiana abnegação, este fato interessante: - Procurou-a uma vez certo senhor para que fosse à Barra assistir-lhe a esposa. Maria Patrícia, que se preparava no momento para atender a urgente chamado, mostrou a impossibilidade de satisfazê-lo. O cliente, desanimado e aflito, disse-lhe então: "Já que a senhora não pode mesmo ir, empreste-me ao menos os bentinhos do mineiro, que eu levo e lhos trago de novo sem falta".
Maria Patrícia ficou por alguns instantes perplexa e enleada com o pedido. Não sabia que bentinhos eram aqueles. Conhecedora, entretanto, dos prodígios da sugestão, arranjou depressa um escapulário e lhe deu.
E, num sorriso de satisfação, Maria Patrícia concluía fazendo notar:
-------- "Muita gente pensa aqui, pelo resultado feliz dos casos que me são confiados, que trago comigo os tais bentinhos!"
Essa boa mulher, no dia 18/11/1913, adormeceu tranquilamente na morte. 
A sociedade inteira deplorou a sua perda.
Fonte: Novo Milênio

JULIA ETELVINA DE FARIA

FALECEU NO DIA 20/01/2016, ÀS 22:46 HS, EM ITAPETININGA.
COM A IDADE DE 85 ANOS, ERA VIÚVA DE CELESTINO TORRES FARIA.
FILHA DE ANANIAS JOÃO IGNACIO E ETELVINA MARIA DE JESUS, DEIXOU OS FILHOS: CATARINA, LAURA, JOÃO, IRMA E ANTONIO.
O SEPULTAMENTO SERÁ REALIZADO ÀS 17 HS DO DIA 21/01/2016, JUNTO AO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ. 
 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

CAPÃO BONITO: 1951



 
Acervo Joubert Galvão.
Esta foto vai especialmente para meu amigo Esmeraldo Franco.
Olha aí Esmeraldo, você com 12 anos, carregando o andor na festa do divino em 1951.
Ao fundo do lado esquerdo perto guarda chuvas, temos a Irene Gemignani.
Do face.

PASSAMENTOS:

NATSU MAESEKI HOSHINO
FALECIMENTO: 20/01/2016, ÀS 07:11 HS, EM ITAPETININGA.
89 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE HIROSHI HOSHINO, ERA FILHA DE TOKUNOSO MAESEKI E TORA MAESEKI E DEIXOU OS FILHOS: KAZUO, TOMOO, HARUO, TSUNEO, HISSAO, KIMIE E MASAE.
SEPULTAMENTO: 20/01/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

DUSOLINA FOLONZI SEAWRIGHT
FALECIMENTO: 20/01/2016, ÀS 02:20 HS, EM PARANAPANEMA.
93 ANOS, ERA VIÚVA DE WELMOR DELSON SEAWRIGHT.
FILHA DE AUGUSTO FILONZI E VIRGINIA CALAMITA FILONZI, DEIXOU OS FILHOS: ROSELI, ROSA, AYRTON, MILTON, RUBENS, JANICE E LEONILDA.
SEPULTAMENTO: 20/01/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.
 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

FRANCISCO FRANCO DA ROCHA, DE AMPARO, EMPRESTOU SEU NOME A UMA CIDADE


Nasceu Francisco Franco da Rocha na cidade de Amparo no ano de 1864. 
 
Doutor Francisco Franco da Rocha
Filho do médico Joaquim Franco da Rocha e da dona de casa Maria Isabel Galvão Bueno Franco da Rocha, o médico que posteriormente deu origem ao nome da cidade estudou o primário e o ginásio em São Paulo. 
A faculdade de Medicina foi cursada no Rio de Janeiro assim como a residência médica na Casa Eiras, considerada até então o melhor centro psiquiátrico do país.
Em 1893, já conhecido, foi admitido no Hospital de Alienados da capital paulista. Como o local não comportava adequadamente o número de pacientes e nem oferecia assistência médica de qualidade, Dr. Franco da Rocha começou aspirar por um grande hospital, em uma área que fosse possível um melhor tratamento aos doentes mentais do estado.
Foi então a partir das ideias e metas do médico que a cidade passou ser um centro de referência na psiquiatria mundial. 
De acordo com a publicação Resumo da História de Assistência a Psicopatas no Estado de São Paulo, do médico Mário Yahn, Dr. Franco da Rocha lutou contra problemas sérios como falta de água, iluminação, falta de verbas para a contratação de pessoal competente e tantos outros, porém não se entregou. Pelo contrário, preocupou-se ainda mais como o aspecto médico-assistencial dos internos, atendendo pessoalmente a maioria dos doentes. 
Por isso, até hoje Franco é conhecida como cidade ciência e ternura.
Ainda segundo a publicação, a presença do Dr. Franco da Rocha para a construção e direção do hospital não significou apenas uma substituição administrativa, mas sim o alvorecer de um sistema de assistência moderna, uma visão social avançada e a própria psicanálise, cuja Psicopatologia teve sua devida importância e tornou-se uma lei básica do mais recente modo de compreensão das concepções psiquiátricas.
Já idoso e doente e após dirigir o hospital Juqueri por cerca de 30 anos, Dr. Franco da Rocha, que também pertenceu à Academia Brasileira de Letras, aposentou-se da vida pública em 1923. 
No entanto, devido ao grande bem que fez pela psiquiatria mundial e pelo avanço e progresso da cidade, seu nome ficará para sempre marcado, de alguma forma, no coração da comunidade local.
Fonte: Migalhas
 
OBS: O quadro acima localiza-se na Prefeitura de Franco da Rocha.

PAULO EIRÓ, O POETA LOUCO QUE DEU NOME A UM TEATRO NA CAPITAL

 
Paulo Francisco Emílio de Sales, o poeta Paulo Eiró, nasceu quando Santo Amaro era Município, em 15 de abril de 1836, filho do professor Antônio Francisco das Chagas e Maria Angélica.
Com apenas 11 anos se apaixonou pela prima Cherubina Angélica de Salles; nessa época, Paulo já lia em francês e aos 12 anos escreveu, junto com o pai: "Taboas Chronologicas".
Aos 19 anos, formou-se pela Escola Normal de São Paulo e foi nomeado como professor em Santo Amaro, exercendo o magistério por oito anos com intervalos.
Nos primeiros anos de magistério a vida de Paulo Eiró foi tomada de uma verdadeira febre para a poesia; não conseguia disfarçar a paixão que sentia pela prima e musa, mas a esperança de conquistá-la acabou, pois a mesma estava de casamento marcado. 
Ele começou a ficar absorto nas aulas e, à noite os santoamarenses viam-no a caminhar pela Vila, o olhar perdido no chão. 
Começaram então os passeios pelos lugares próximos nos quais gastava o dia inteiro e não almoçava e nem jantava. 
Apesar da preocupação da mãe, ele sentia o enfadamento de tudo, somente uma esperança o animava: entrar na Faculdade de Direito. 
Entrou para a faculdade, licenciando-se na Escola Primária da Vila e transferindo sua residência para São Paulo.
Ficou conhecido como um poeta admirável e até algumas das suas poesias eram faladas nas arcadas acadêmicas da atual São Francisco. 
As esquisitices anteriores da época da Vila que haviam desaparecido no início do período estudantil, retornaram de uma hora para outra; queria sempre ir para casa e se fechava no quarto, não almoçava, não jantava. 
Às vezes seguiam-se dias de entusiasmo e bastante estudo até a próxima crise. 
A família preocupada trouxe-o para Santo Amaro, aí a próxima esquisitice foi mística. Inflamou-se no desejo de matricular-se no Seminário e não aceitava conselhos para demover tal ideia. O pai, que já tinha outro filho ordenado padre, até que não achou má ideia, e acompanhou-o ao Seminário Episcopal no Bairro da Luz. 
Neste período, Paulo Eiró já contava com 23 anos e era considerado pelos colegas do Seminário como velho, contribuía também sua expressão facial sempre triste e o ar de ausência. Com o seu humor novamente em crise andava pelo quarto, ou então espalhava pelo Seminário suas poesias tristes e abolicionistas, motivo pelo qual foi aconselhado a voltar a Santo Amaro e a seu pai foi sugerido que destruísse os cadernos com suas poesias, o que foi feito pelo Professor Francisco das Chagas.
Sua próxima esquisitice foi a viagem a Mariana/MG, novamente os conselhos de nada adiantaram e sua partida aconteceu sob os olhares tristes da mãe e do pai. 
Da viagem, a família pouco teve noticia, exceto que quando pelo caminho pernoitou na casa de parentes e amigos, mas se sabe que ele não conseguiu chegar a Mariana/MG. 
Como a viagem foi feita a pé, durante meses não se teve noticia dele. 
Vamos reencontra-lo, voltando sem a bagagem, tendo no bolso apenas um livro gasto de anotações.
Ao entrar em São Paulo, sente uma movimentação nas proximidades da Praça da Sé, muitos carros e luzes, então resolve ir até lá. 
Com aguda curiosidade resolve entrar na Igreja. Era um casamento, mas ao reconhecer a noiva vê que é a sua musa, a mulher que ele tanto amou agora casava-se e estava perdida para sempre. 
Até os padrinhos eram seus amigos e parentes, mas ninguém notou sua presença e novamente se põe a caminho a pé para voltar para Santo Amaro. 
Veio compondo a poesia:

FATALIDADE

Que vista! O sangue se afervora e escalda!
Por que impulso fatal fui hoje à Igreja ?
Quer meu destino que, ao entrar, lá veja
Noiva gentil de cândida grinalda.

Nos olhos sem iguais, cor de esmeralda,
Lume de estrelas, plácido lampeja:
Seu branco seio de ventura arqueja;
Louros cabelos rolam-lhe da espalda.

Hora de perdição! Sim adorei-a;
Não tive horror, não tive sequer medo
De cobiçar uma mulher alheia.

Unem as mãos; o órgão reboa ledo;
Em alvas espirais, o incenso ondeia...
E eu só, longe do altar, choro em segredo !

Novamente morando na Chácara, a vida sem sentido e morosa da Vila, Paulo Eiró, se dedica a escrever e faz também viagens, a Tatuí, a Sorocaba e proximidades. 
Passa-se o tempo e o poeta encontra-se envolvido numa viagem ao Rio de Janeiro através do Porto de Santos, aonde chegou a pé. 
Da viagem à Corte, sem dinheiro, novamente não ficaram registros, mas sabe-se que a convivência intelectual era pura emoção. 
Naquela época pelo Rio de Janeiro circulava Machado de Assis, Bernardo Guimarães, José de Alencar, entre outros.
Na volta para a Chácara dedicando à poesia, foi convidado pela Comissão dos Festejos pelos 36 anos de S. M. Imperial D. Pedro II, para ceder os originais do drama Sangue Limpo que seria representada em São Paulo. 
Paulo Eiró participou da montagem e marcação das cenas . entusiasmado. 
Nos ensaios em São Paulo, sua alegria era tamanha; novamente Paulo Eiró estampava no rosto a felicidade e junto ao grupo de artistas renomeados da época ele reencontra a lucidez, chegando muitas vezes a transmitir com sua fala o significado do texto.
O dia 2 de dezembro de 1861 (dia das comemorações) começou com paradas militares, missa na Igreja da Sé e à noite no teatro São Paulo, localizado no Pátio do Colégio foi encenado o espetáculo com a presença dos figurões do Governo, estudantes, e quase todos os moradores de São Paulo. 
Apesar da emoção presente em Paulo Eiró, a crítica dos jornais não foram favoráveis e ao lê-las com decepção, novamente retornaram suas crises.
Nos próximos dois anos Paulo Eiró dedica-se, em meio a crises, a dar aulas na escola primária em Santo Amaro, mas as alternâncias da sua demência obrigaram os familiares a pedir seu afastamento. 
As viagens ficavam cada vez mais frequentes, ele ia a São Paulo e ao Rio de Janeiro, havia períodos em que não se tinha noticias dele, sem noção do tempo retornava à Chácara, sua saúde estava cada vez mais precária e a família criou o hábito de deixar o portão fechado para que ele não fugisse.
Mas em um domingo, pela manhã, ele encontra o portão aberto, atravessou a Vila e entrou na Igreja de Santo Amaro. 
Era hora da missa e todos estavam presentes e sem que a sua família notasse ele começou a interferir no que o padre falava. Todos ficam pasmos ao ver sua ousadia de falar durante a Santa Missa; seu pai leva-o de volta para casa mas só toma consciência de que era hora de interná-lo quando ele quebra um crucifixo.
Em maio de 1866, Paulo Eiró, aos 31 anos, foi internado no Hospício dos Alienados que se localizava na várzea do Carmo na Rua Tabatinguera em São Paulo. 
Durante 5 anos ele definha, entre crises de demência e lucidez. Mas sua família também foi acabando: seu pai morreu em 1867 e sua escrava Ana em 1869.
Então no dia 27 de junho de 1871 faleceu Paulo Emílio de Salles, o poeta Paulo Eiró, no Hospício dos Alienados, de meningite, aos 36 anos de idade.

Fonte: Escola Estadual Paulo Eiró