sábado, 28 de novembro de 2015

PASSAMENTOS EM ITAPETININGA:

PAULO MACHADO ALBUQUERQUE
FALECIMENTO: 27/11/2015, EM ITU.
86 ANOS, VIÚVO DE CÉLIA LEONEL DE ALBUQUERQUE, ERA FILHO DE JOÃO MACHADO DE ALBUQUERQUE E JOVINA MARIA DO ROSÁRIO E DEIXOU OS FILHOS: CÉLIA, LOURDES, PAULO E SÉRGIO.
SEPULTAMENTO: 28/11/2015, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ROSA DE ALMEIDA
FALECIMENTO: 28/11/2015, ÀS 04:55 HS, EM ITAPETININGA.
87 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE BENEDITO ELSO DE TOLEDO, ERA FILHA DE ANTONIO BRASÍLIO DE ALMEIDA E MARIA BRITO DA LUZ E DEIXOU OS FILHOS: ÂNGELA, NEIDE, ELIANA, MARCOS, DOUGLAS, VALÉRIA, LUCIMARA E MARISOL.
SEPULTAMENTO: 28/11/2015, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 
 

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

HOJE É DIA DO MUNICÍPIO DE VARGEM GRANDE PAULISTA


Vargem Grande Paulista: 33 anos de emancipação.

Lendas contam que D. Pedro I tinha o hábito de caçar nas matas do Ribeirão Vargem Grande, quando então descansava naquele antigo casarão de estilo colonial, que existia na Estrada da Lagoa.
No ano de 1914, com a desapropriação das terras do bairro da Graça, hoje Morro Grande – Cotia, para a construção de uma represa que abasteceria a Capital do Estado de São Paulo, o Sr. Mathias Maciel de Almeida comprou terras do Sr. Francisco Vieira e nelas se estabeleceu, com seu genro Valêncio Soares Rodrigues e outros, como Leonardo Soares Rodrigues (Nhô Nardo), José Manoel de Oliveira (Nhô Juca), André Vieira de Godoy e Joaquim Soares Rodrigues, alguns dos filhos ilustres do Município. 
Mathias Maciel de Almeida iniciou o movimento para a implantação de escola na região e o projeto foi levado adiante. As grandes várzeas ali existentes eram propícias ao cultivo de cereais e de hortaliças. Dessa forma, foram se desenvolvendo as atividades agrícolas e pecuárias, que deram sustentação ao progresso e fortalecimento do povoado.
Em 1963, Vargem Grande, então bairro de Cotia, eleva-se à categoria de Distrito, enquanto que a emancipação político administrativa de Vargem Grande Paulista data de 23 de dezembro de 1981, tendo sido seu território desmembrado de Cotia, após plebiscito popular que deu amplo apoio a essa iniciativa. 
O nome expressa sua topografia: lugar plano ou planície extensa. A vegetação original da região é constituída de capoeiras e trechos de Mata Atlântica nas áreas de maiores altitudes.
Fonte: PM local.

FELIZ ANIVERSÁRIO, TABAPUÃ!



 
Tabapuã: 96 anos.
 HISTÓRIA DA CIDADE

A história da origem de Tabapuã está resumida, em síntese expressiva, no seu próprio nome.
Nas longas travessias, por estradas desertas atravessando extensas regiões incultas e despovoadas, onde não existia, sequer, uma casa para o descanso das longas e extenuantes caminhadas, os viajantes que, de Jaboticabal e outros pontos, se dirigiam para os lados de Rio Preto, sentiam a necessidade de um abrigo contra as intempéries e, no seus momentos de repouso resolveram o problema praticamente, construindo para isto uma pequena casa de sapé.
Este pequeno rancho, levantado à margem do riacho da Limeira, onde a estrada se aproximava deste, tornou-se um albergue comum para o repouso de quem ali passasse, fatigado das longas jornadas. Com o tempo, o ranchinho foi se tornando conhecido e utilizado por todos que viajavam por essas paragens e como tal, passou a servir de ponto de reparo e indicação, nas referências que se faziam ao ponto onde estava situado, sob a denominação “RANCHARIA”.
E o nome de “RANCHARIA” foi se prestigiando e identificando-se, pouco a pouco, com a zona, até que, com o tempo que tudo consagra foi consolidado, por uma grande divisão ocorrida no bloco de terra a que pertencia, como denominação de uma das glebas, que recebeu, assim, o batismo jurídico de “Fazenda Rancharia”, seguramente, por ser aquela em que se achava encravado o velho rancho.
O sertanejo João Mauricio Ferreira, proprietário da gleba Rancharia é considerado o fundador de Tabapuã.
Rancharia ficava às proximidades do rio Turvo e era servida pela estrada de rodagem pela qual passavam as “tropas de linha”, com destino à Mato Grosso por ocasião da Guerra do Paraguai e também para os tropeiros que, de passagem para o sertão transportavam mercadorias para aquelas paragens e faziam em Rancharia as suas pousadas para descanso das viagens exaustivas.
Mais tarde, por exigência, talvez, de ordem estratégica, foi construída, pelo governo uma nova e grande estrada de rodagem com magníficas condições de trânsito e ligando Jaboticabal ao Rio Grande, no porto do taboado, cujo nome recebeu. Na sua direção, porém, traçada em longos trechos de belas retas, a nova estrada desviou-se da antiga e cruzou, já muito em cima, próximo de suas nascentes, o Córrego da Limeira, deixando muito distante o velho rancho de sapé que, assim desviado, nunca mais ouviu o canto alegre dos tropeiros em repouso, nem se aqueceu ao fogo que faziam, para suas improvisadas refeições, a carne assada cheirosa.
Foi a sua sorte um impressionante exemplo da ingratidão humana: feito para o bem, cumpriu fielmente a sua missão, dando sombra e abrigo aos transeuntes fatigados, e, depois, com a mudança da estrada, teve o abandono, o desprezo e, por fim, o desabamento fatal.
Ainda novo ponto de contato da nova estrada com o Córrego da Limeira, continuaram os viajantes a fazer o seu descanso, então sem abrigo de natureza alguma.
Quando a argúcia comercial de um pernambucano o escolheu para estabelecer uma vendinha, tendo em fito ou mira o fornecimento aos passageiros, surgindo assim, a primeira casa de Rancharia.
O transito da estrada foi intensificando, à medida que se desenvolviam os lugares por ela servidos, beneficiando-se também a Rancharia que, pelas magníficas possibilidades que oferecia, na excelente qualidade de suas terras para o cultivo de toda espécie de lavouras, foi atraindo novos habitantes e novas casas foram aparecendo. Com o incremento da lavoura veio o comércio e com este o aumento da população local que se foi adensando, de maneira, a reconhecerem, os então dirigentes de Monte Alto, município que pertencia a Rancharia.
A instalação do Cartório de Paz verificou-se a 10 de março de 1908 e teve como escrivão do Registro Civil, Joaquim Antunes de Oliveira e, como Juiz de Paz, Leopoldo de Paula Vieira. Três anos após, o cartório passou para o Major Mathias Dias de Toledo e, como Juiz de Paz em exercício, Castorino de Macedo Musa.
Como distrito de paz, Tabapuã progrediu e floresceu rapidamente, pelo grande desenvolvimento alcançado por sua lavoura, especialmente de café, cereais e cana de açúcar, e sua ampla criação de gado. E tão evidente foi o seu progresso que os próprios diretores de Monte Alto reconhecendo a pujança de suas forças vitais e a capacidade de seu povo para assumir a responsabilidade de seus próprios destinos, tomaram, espontaneamente, a iniciativa de propor e pleitear, junto ao Congresso Estadual, a sua emancipação política, sendo assim elevado à categoria de município, por efeito da Lei nº 1.662, de 27 de novembro de 1919 e, transferido, por conveniência de distância, da jurisdição da comarca de Jaboticabal, para a de Catanduva. A instalação deu-se a 07 de março de 1920.
Assim, entregue aos seus próprios destinos, podendo dar livre expansão às suas prodigiosas energias, o novo município teve surtos admiráveis de progresso; foram criados melhoramentos importantes, construíram-se edifícios de valor e a nova cidade, em pouco tempo passou a apresentar o aspecto movimentado e esperançoso, das células iniciais dos grandes centros de civilização.
Na primeira legislação, a Câmara instalou-se com os seguintes membros: Octávio de Sá Moreira (presidente), Júlio do Valle (vice-presidente), César de Carvalho (prefeito), Samuel Charelli (vice-prefeito), Bernardinho Custódio da Fonseca e Joaquim Ignácio da Costa (vereadores).
Pelo Decreto Estadual nº 9.775 de 30 de novembro de 1938, o município adquiriu o distrito de Novais, do município de Catanduva e perdeu a área do distrito de Ibarra (atual Catiguá). Em 1992 desincorporou de seu território, o distrito de Novais que passou a ser município.
Mais tarde, a 22 de agosto de 1907, pela Lei nº 1075, quando se criou o Distrito de Paz, foi que, por proposta do então Deputado Estadual, Dr. Plínio de Godoy, mudou-se aquele nome para Tabapuan (mais tarde adaptado à nova ortografia, eliminando-se o N e adotando-se o (~) til), nome atual, e que, segundo conhecedores da língua indígena, conserva-se a mesma significação de sua origem, isto é, Taba=casas reunidas; Puan ou Pua=palha, madeira.

Leia mais no: http://www.ferias.tur.br/informacoes/9705/tabapua-sp.html#ixzz3si1UXphD

MAURO DOS SANTOS SILVA

FALECIMENTO: 27/11/2015, ÀS 07:00 HS, EM ITAPETININGA.
66 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM ZILDA MEDEIROS DA SILVA, ERA FILHO DE DOMINGOS FERNANDES DA SILVA E NAIR DOS SANTOS SILVA E DEIXOU OS FILHOS: FABRÍCIO, SABRINA, FÁBIO, JOSIMARA, FABIANA E SILVÂNIA.
SEPULTAMENTO: 28/11/2015, ÀS 08:30 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE MORRO DO ALTO.
 

PASSAMENTOS:

 
 
 
 
 
 
RUBENS DE OLIVEIRA 
FALECIMENTO: 27/11/2015, ÀS 00:40 HS, EM ITAPETININGA.
82 ANOS, APOSENTADO, ERA VIÚVO DE JUREMA DE OLIVEIRA E OLIVEIRA.
FILHO DE FONTOURA DE OLIVEIRA E ELIZA FERREIRA DE OLIVEIRA, DEIXOU OS FILHOS REGINA E RUBENS.
SEPULTAMENTO: 27/11/2015, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOAQUIM BERNARBÉ DE ALMEIDA FILHO
FALECIMENTO: 26/11/2015, EM JAÚ.
70 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM NOEMI DRIGO DE ALMEIDA, ERA FILHO DE JOAQUIM BERNARBÉ DE ALMEIDA E BRASÍLIA S. DE ALMEIDA E DEIXOU OS FILHOS: SHEILA, JOSÉ LUIZ, ELAINE, CARLOS EDUARDO, VANESSA E EDIMILSON.
SEPULTAMENTO: 27/11/2015, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SANTA CRUZ, EM CAPÃO BONITO.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

PARABÉNS, TREMEMBÉ!

Tremembé: 119 anos.
No Brasil colônia, os portugueses cada vez mais se embrenhavam pelo interior de nossas terras em busca de ouro. Dentre essas explorações, Brás Cubas foi indicado para chefiar uma expedição que partiu de Piratininga em direção ao Vale, no sentido de alcançar o Rio Paraíba, pois a via fluvial era a melhor forma para alcançar o objetivo da missão.
Dentre os desbravadores estava Jacques Felix, fundador de Taubaté, que conseguiu reunir em suas terras – Sítio Tremembé – diversos povoados. No sítio de Tremembé, viveram pessoas de enorme valor histórico na fundação de algumas cidades do Vale do Paraíba e do interior de São Paulo, dentre elas o Capitão Mor Manuel Costa Cabral.
Tremembé foi fundada em 1660 pelo Capitão Mor Manuel Costa Cabral que possuía parte das terras do sítio. Manuel Costa Cabral ordenou que se construísse em sua propriedade uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição, então padroeira da freguesia. Em 1663, a capela recebeu a imagem do Senhor Bom Jesus que logo teve a fama de Santo Milagroso espalhada pela região. Foi então que peregrinos começaram a surgir e muitos romeiros acabaram se estabelecendo ao redor da capela que com o crescente fluxo de fiéis, fez surgir a necessidade de sucessivas ampliações.
Já em 1672 fora realizada a primeira missa em celebração ao Senhor Bom Jesus de Tremembé. Criou-se então a irmandade do Senhor Bom Jesus, que passou a zelar pelas terras que foram doadas ao santo, formando assim o pequeno povoado de Tremembé que tinha como padroeiro o Bom Jesus. 
Em 1907, três anos após a chegada dos monges trapistas a Tremembé, foi criada a Paróquia do Senhor Bom Jesus de Tremembé (desmembrada da Paróquia de São Francisco das Chagas de Taubaté) e a igreja do Bom Jesus, elevada a Matriz Paroquial recebeu também o título de Santuário Arquiepiscopal, concedido por Dom Duarte Leopoldo e Silva (na ocasião Arcebispo de São Paulo).
Aos 23 de novembro de 1974, o Santuário do Bom Jesus recebeu o título de Basílica Menor, dado pelo Papa Paulo VI. O título expressa uma especial vinculação do templo com a Igreja de Roma, podendo usar as chaves pontifícias em seus emblemas. 
O título “Menor” não se refere ao tamanho da igreja (apenas as quatro Basílicas Patriarcais Romanas são chamadas Basílicas maiores).
site da PM local.

TÚMULO ONDE JAZEM OS RESTOS MORTAIS DO DR. JÚLIO PRESTES DE ALBUQUERQUE, EM ITAPETININGA



Foto extraída do face de Maria Dolores Tucunduva.