quinta-feira, 20 de abril de 2017

O SANTO CRUZEIRO DE PIQUETE

 
  

A Lenda do Santo Cruzeiro

As lembranças e saudades que possuo do nosso Cruzeiro assemelham-se àquelas de todos os piquetenses, principalmente dos que moram distante de nossa cidade.
Mas eu tenho uma história sobre ele... 
A lenda do Santo Cruzeiro me foi contada e não poderia deixar de transcrevê-la aqui. 
Menina de imaginação fértil e sonhadora, ainda morando na Rua Major Carlos Ribeiro, nas proximidades do Morro do Cruzeiro, passava horas olhando para o alto. 
Tentava decifrar os segredos e dramas vividos ao pé daquela Cruz, cochichados à boca pequena, longe "das crianças", mas, com certeza, ouvidos por elas. 
Eu me torturava na tentativa de concatenar aquelas narrativas que chegavam sussurradas e mal acabadas aos meus ouvidos. Um dia, minha avó materna Maria de Lourdes Beraldo Leite, uma mulher extremamente à frente de seu tempo, sem ligar para o que era permitido ou não falar para as crianças, satisfez a minha curiosidade, contando-me a história que, segundo a tradição, desenrolara-se aos pés da Santa Cruz. 
O drama ocorrera há muitos anos, no início do Século XX. Duas famílias poderosas disputavam o poder na região valeparaibana. 
Ferrenhos inimigos políticos não se falavam e nem frequentavam o mesmo local, pois sempre havia o risco de um atrito sério. 
Ela não sabia como - e isso ninguém nunca soube dizer - dois jovens destas famílias conseguiram se conhecer e se encontrar, apaixonando-se loucamente. 
Como o seu casamento não podia acontecer à vista dos homens, através de um padre amigo e sensato, uniram-se às escondidas. Como se encontravam? 
Quem os acobertava? 
Perguntas que ninguém jamais soube responder... 
A moça engravidou. 
Mesmo sabendo que ela estava casada perante Deus, seu pai não permitiu que fosse viver com o marido. 
Trancou a filha em um quartinho onde ela teve a criança, sozinha e longe da vista de todos. Pouca ou quase nenhuma alimentação ela recebia. 
O pai desejava que através da inanição da mãe a gestação não chegasse ao termo. Mas a criança nasceu. 
A mãe não foi libertada de seu cativeiro e o terrível patriarca continuou a deixá-la quase sem alimentos. 
A pobre moça amamentou o filho enquanto pode, mas a sua fraqueza fez com que o leite secasse. Suas mamas sangravam de tanto que o menino as sugava, faminto, sem conseguir uma única gota de alimento. 
Então, ela teve a ideia de mitigar a fome do filho com o seu próprio sangue. Cortava-se, deixava o precioso líquido escorrer e com ele alimentava o bebê. 
Os meses passavam. 
O pai - e agora avô - desnaturado continuava a mantê-los em cárcere privado, indignado por aquela criança ainda existir. 
O garoto crescia e necessitava de mais alimento do que o sangue já fraco da mãe. 
Desesperada, a pobre mulher começou a tirar bifes de suas pernas, nádegas e braços, fornecendo assim o alimento que o meninozinho precisava. 
Com a chegada do inverno, sempre rigoroso em nossa região, o garotinho foi acometido de uma pneumonia e faleceu. 
O desaparecimento da indesejada criança conduziu à liberdade da mãe. Em precárias condições de saúde necessitou de cuidados médicos. 
Penalizado pela situação em que a moça se encontrava e conhecedor de sua história, o médico avisou ao jovem esposo que, até então, desconhecia o paradeiro de sua amada e do filho que ela esperava. Conseguiu um encontro, às escondidas, entre os dois apaixonados, prometendo auxiliá-los na fuga. 
No entanto, os padecimentos da pobre mulher haviam sido demasiados, comprometendo seriamente a sua saúde. Tornara-se tuberculosa; naqueles tempos não havia cura para essa doença, o que significava morte certa e com muito sofrimento. Mesmo assim, o médico prometeu acobertar a fuga dos dois. 
Os jovens, no entanto, não esperavam mais um futuro melhor e feliz. Fingiram acreditar no médico que lhes acenava com a possibilidade de reconstruirem suas vidas. 
Seus planos eram outros, mas, como precisavam de ajuda para a fuga, não os revelaram ao amigo disposto a auxiliá-los. Deveriam instalar-se numa fazenda próxima a Campos de Jordão, cujo clima privilegiado poderia ajudar na recuperação, ao menos parcial, da pobre moça. 
Fugiram sim, mas num pacto de amor eterno e morte, em vez de dirigirem-se ao local indicado, subiram o Morro do Santo Cruzeiro e lá, abraçados, envenenaram-se com formicida.



Os cadáveres foram encontrados por peregrinos que se dirigiram ao local, cumprindo promessas. Já putrefatos mantinham-se ainda unidos num último amplexo. 
Tentaram apartá-los - cada família desejava enterrar o filho em seu próprio jazigo - mas não conseguiram. Os corpos, fundidos por um milagre da Santa Cruz, encontravam-se inseparáveis, indivisíveis... 
Por respeito a este amor que venceu a vida para perdurar na eternidade, sepultaram os dois jovens, abraçados e unidos, ao pé do nosso Cruzeiro, ao lado do qual foi erigida uma capelinha, hoje em ruínas.



Ao ouvir este relato trágico, minhas lágrimas de menina mesclaram-se às de minha avó que, eu tenho certeza, nunca leu Shakespeare. Desconhecia a história de "Romeu e Julieta", não podendo, portanto, imaginar um drama tão parecido com a vida dos amantes de Verona. 
Vó Lourdes realmente cria na veracidade do que contava. Por muitos anos eu também acreditei. 
Hoje, com quase seis décadas de existência, começo a duvidar que tenha sido assim, embora ainda acredite na força do amor!
Mesmo parecendo inverossímil para os nossos conhecimentos atuais, não podia omitir a lenda do nosso Santo Cruzeiro, narrada por uma pessoa tão maravilhosamente romântica e crédula, como minha avó querida, nascida em Piquete, em 1909.

Texto de Maux
Créditos da lenda para a saudosa Maria de Lourdes Beraldo Leite.

O Morro do Santo Cruzeiro



No morro em frente à velha matriz de São Miguel uma cruz de concreto brilha nas noites piquetenses. Ela substitui outra, de madeira, fincada lá no alto em 1900 e benta por Frei Silvério, frade franciscano que aqui estava em missão apostólica, conforme o livro "Rememorando...", de autoria de Carlos Vieira Soares. 
Afirma ainda o nosso cronista e historiador que "o lenho desse cruzeiro era o de uma caviúna derrubada e lavrada no próprio morro pelo famoso madeireiro José Serrador." 
Uma tosca e humilde capelinha de tijolos lá foi erguida em 1930. O transporte de tijolos, pedras e latas de areia e água nos ombros de dedicados trabalhadores. 
Sua inauguração em 3 de maio, festa de Santa Cruz - arcos de bambu, bandeirinhas, foguetes de vara, cantos e preces. 
Ela brotou do chão graças ao trabalho de uma comissão composta por Auzelino de Castro, Odilon Soares da Costa, Benedito Pereira, Nourival Crispim de Castro e Benedito José de Oliveira. 
O terreno, doado por Dona Domiciana Relvas, esposa do Coronel Luiz Relvas, mulher de destaque na sociedade da época. 
O tempo carcomeu a cruz, carcomeu os instrumentos da Paixão, todos de madeira - os cravos, a coroa-de-espinhos, a lança, o martelo. 
E o galo - dolorosa lembrança da traição de Simão Pedro. 
A igrejinha também desapareceu. Ela faz parte da minha infância. De uma das janelas do casarão de meu avô Chiquinho Máximo eu a contemplava desafiando as chuvas, os sóis e os ventos. 
Eu e meus amigos subíamos a encosta à cata de passarinhos ou por espírito de andança. Éramos inseparáveis, colegas de escola, de catecismo e de acolitato. Caminhávamos descalços, sem pressa de chegar. Dava gosto ver borboletas dançarinas, gafanhotos saltitantes - tão verdes que pareciam folhas, dormideiras sempre melindrosas aos nossos toques, juazeiros carregados de florinhas e frutinhos coloridos - poesia viva na aspereza do caminho pedregoso e esburacado. 
Além das cercas de arame farpado vacas nos observavam espantadas, orelhas em pé, caudas pendulares. 
À medida que subíamos contemplávamos a cidadezinha. 
Piquete parecia um presépio. Bois na fartura do capim. Pessoas que nem formigas. Apito do trem-dos-operários. Cantiga de carros-de-boi. Gritos e vozes. O azul da Mantiqueira. A imponência do Pico dos Marins. A solenidade da vetusta Matriz de São Miguel. 
Sentávamo-nos junto à cruz. Lá respirávamos a paz e o frescor da paisagem. Aos seus pés, pedras levadas pela fé: pagamento de promessas ou espírito de penitência. Imagens quebradas, às quais a devoção exigia muito respeito. Bilhetes com pedidos de benesses do céu. Na festa de Santa Cruz ou na Sexta-feira maior abria-se a pesada porta da capela. Cheiro de coisa velha. Um altar de madeira, santos de gesso, flores de papel crepom. Mulheres rezadeiras. Crianças barulhentas. Namorados de mãos dadas. 
Certa vez, o morro foi palco de uma tragédia: o suicídio de dois jovens enamorados com formicida. Ele de farda - soldado do Contingente da Fábrica Presidente Vargas. Ela - apenas quinze anos, linda no rosado do rosto moreno. 
Morreram abraçadinhos. Ungidos de amor. Banhados de luar. Orvalhados da madrugada. Iluminados da manhã. 
Muita conversa rolou em torno dos amantes. Voz corrente que as famílias reprovavam o namoro. Até de gravidez falaram. Disse-me, porém, uma senhora que fora colega e amiga da desventurada adolescente que ela morreu virgem "moça donzela", como se falava na época. 
Eu menino, marcou-me outro acontecimento funesto - morte de Tarcísio, seis anos de idade, os pais "seu" Aníbal Roque e dona Maria da Palma, antigos moradores do pé do morro. 
Foi triste vê-lo eletrocutado, a mãozinha esquerda colada a um poste de ferro da rede pública de iluminação. Era o entardecer de um sábado chuvoso. No domingo, enterro - o caixãozinho branco, muitas crianças, flores dos quintais. O morro de luto. Parecia que o garoto era filho de todas as famílias que lá moravam gente amiga e solidária: "seu" Leopoldino Gabriel, prole numerosa; "seu" Olegário de Almeida, raizeiro, com suas "garrafadas" para curar doenças e picadas de bichos peçonhentos; dona Laurinda de Almeida, lavadeira; dona Edwirges Tereza Ramos, ajudante e parteira, e tia Venância, cozinheira pra ninguém botar defeito. 
Quando contemplo o Cruzeiro, em meio às lembranças avulta o rosto de Nhá Dita, preta velha da antiga estrada do Itabaquara, que fizera a promessa de iluminar com velas a íngreme colina. Seria comovente o espetáculo das luzes tremulantes!

Coluna do Chico Máximo
Jornal "O Estafeta" - Piquete, SP
Setembro de 2005



As fotos desta página, belíssimas e inéditas, revelando detalhes do nosso Santo Cruzeiro, inclusive as ruínas da capelinha, são de Celeste Aída Rosa. 
Agradeço-lhe a gentileza da cessão destas imagens, que tantas saudades vão despertar nos piquetenses espalhados por este Brasil afora...

http://www.mauxhomepage.net/piquete/historia/historia8.htm

OS "PRACINHAS" DE PIRACAIA


Expedicionários de Piracaia enviados para Monte Castelo, Itália – II Guerra Mundial 1945
HERÓIS da GUERRA de 1945; festa na chegada em Piracaia.

Piracaia participou da II Guerra Mundial enviando expedicionários para Monte Castelo, Itália.
Os expedicionários de Piracaia foram: 
Afonso Cruz Braga, 
Roque Gonçalves, 
Sebastião Souza Bueno, 
José Zanotti, 
Expedito Gonçalves, 
José Ramos de Araújo,
Vidal Alves Teixeira, 
Francisco de Souza 
e Luiz Andutta.

“em uma grande festa Piracaia se preparou para receber os bravos soldados… a cidade parou, com direito a Arco do Triunfo .. alunos de varias escolas se fizeram presentes, o Grupo dos Caiapós, os dois grupos de Congadas e as duas Bandas de Música também estavam tocando seus dobrados que finalizou com a celebração da Santa Missa na Praça do Rosário… Vejam as fotos seguintes”
Piracaia Tem História (Roberto Banfi) 

 

o Arco do Triunfo …na praça da Matriz….
    Acervo de Afonso Cruz/Vaneli




Fonte: Piracaia, Sossego nas Montanhas, Fotos: Piracaia Tem História, Acervo Afonso Cruz. Vaneli F. Cruz.





PASSAMENTOS:

NEUZA VIEIRA NOVOCOW
FALECIMENTO: 20/04/2017, ÀS 03h50, EM ITAPETININGA.
71 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM MIHAIL NOVACOW, FILHA DE JOSÉ FREDERICO VIEIRA MACHADO E DELFINA ROLIM MACHADO, DEIXA OS FILHOS: VALQUIRIA, NADIA, ELISEU E ELI DAMARES.
SEPULTAMENTO: 21/04/2017, ÀS 09h00, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE BURI.
 
TEREZA FERREIRA
FALECIMENTO: 20/04/2017, ÀS 10h50, EM CAPÃO BONITO.
83 ANOS, DO LAR, VIÚVA DE GERALDO FERREIRA, FILHA DE ANTONIO FERREIRA DA SILVA E FRANCISCA MARIA DA CONCEIÇÃO, DEIXA OS FILHOS: DIMAS, BERNADETE, MARIA INEZ, ANA LUIZA, ROSA, MATIAS, REGINA, FLAVIO, FLAVIA, FABIO E APARECIDA.
SEPULTAMENTO: 21/04/2017, ÀS 09h00, NO CEMITÉRIO SANTA CRUZ, EM CAPÃO BONITO.
 

SERIA APARECIDA?

 
Foto do arquivo de Frederico Valim; no Jornal "A JANELA", de MG.

PASSAMENTOS:

 
PEDRO APOLINÁRIO FERREIRA 
FALECIMENTO: 20/04/2017, ÀS 08h30, EM ITAPETININGA.
58 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM NAZIRA SOARES DE LIMA FERREIRA, FILHO DE JOSÉ FERREIRA E CLÉLIA NALESSO, DEIXA OS FILHOS GIVANILDO E ANDERSON.
SEPULTAMENTO: 21/04/2017, ÀS 09h00, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

JOSÉ BATISTA FERREIRA
FALECIMENTO: 19/04/2017, EM CAPÃO BONITO.
73 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM ANTONIA PEDRINA FERREIRA, FILHO DE CALIXTO BATISTA FERREIRA E ANA AVELINA FERREIRA, DEIXA OS FILHOS: APARÍCIO, ADALGIZA, PAULO E RENATO.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 20/04/2017, ÀS 16h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ, EM CAPÃO BONITO.

UMA VISITA INESPERADA AO PASSADO - MUSEU PAULO SETÚBAL

Neste feriado prolongado depois da estreia de VEREDA DA SALVAÇÃO em Indaiatuba, tomei a liberdade e tive 03 dias de descanso. No sábado, dia 07/11, ainda no ritmo do "tenho que fazer alguma coisa" resolvemos eu e Donny sairmos sem destino. Sair sem destino em Tatuí parece uma coisa impossível, mas no sábado saímos.
Sem um destino, fomos tomar um milk shake e de repente o Donny teve a brilhante ideia:"QUE TAL VISITARMOS O MUSEU?".
Nossa!!! Isso seria ideal!
O Museu Paulo Setúbal reabriu as portas em outubro totalmente repaginado e ainda não tivemos tempo de conhecê-lo; foi o que fizemos: nos dirigimos a Praça Manoel Guedes, 98, e nos encantamos com o que vimos.
Um Museu de 1º Mundo totalmente moderno e com um riquíssimo acervo histórico. Fiquei impressionado com o novo MUSEU PAULO SETÚBAL. 
 

 
Ali temos um riquíssimo acervo de nossa história como a Sala dos Tropeiros cenografada pelo magnifico Jaime Pinheiro; tem ainda a Sala da Música, onde podemos conhecer o motivo que levou Tatuí a ser a Capital Estadual da Música; tem a sala de Paulo Setúbal, nosso imortal escritor que ocupou a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras; na mesma sala de Paulo Setúbal uma homenagem ao caridoso Chico Pereira. 
A Biblioteca Nilzo Vanni tem um riquíssimo acervo e aos visitantes tem a Loja de produtos tatuianos como livros de autores de nossa terra e artesanato. A sala da 2ª Guerra Mundial, da revolução de 32 é numa das celas do prédio que antigamente era a Cadeia Pública e muitos objetos que fazem parte do acervo do museu. Muito interessante e importante a sala que mostra o nosso progresso industrial.



 
Emocionante a sala que passa o vídeo de nossa cultura popular e a Sala de Exibição que por meio de fotos de Erasmo Peixoto, restaurada por Tohhy Guedes, conta a história de nossa Cidade Ternura. Impressionante o prédio que funciona de Terça a Domingo: das 9h às 17h, sabendo que: Dias do ano nos quais o Museu permanece fechado: Segundas-feiras (Exceto feriados), Confraternização Universal (01/01), Eleições e Natal (25/12).



 
O Museu Paulo Setúbal é mantido pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da ACAM Portinari (Organização Social de Cultura). Atualmente, o Museu pertence ao Município de Tatuí que deve urgentemente observar que por dentro nosso Museu está impecável e por fora a calçada merece urgentemente de reparos para assim valorizar ainda mais a história de nossa Cidade Ternura. E vamos lembrar também que temos uma escritora pouco lembrada em nossa cidade "Chiquinha Rodrigues" que merece ter seu espaço nesse tão esplendoroso prédio da História de Nossa Gente.

VALORIZE SEU PRECIOSO TEMPO VISITANDO O MUSEU PAULO SETÚBAL E EMOCIONE-SE COM A HISTÓRIA DA TERRA DOS TATUS 
 
Publicado em 16 de novembro de 2010 no site de Tatuí.
 

EDUCAÇÃO EM TATUÍ:

 
A Secretaria de Educação, Cultura e Turismo  de Tatuí tem como missão a melhoria da qualidade do ensino, a excelência na educação infantil e ensino fundamental, assegurando ainda a educação de jovens e adultos e a inclusão de alunos especiais. Tem o compromisso de incentivar, apoiar e promover as manifestações culturais, em suas mais diversas linguagens, bem como o estímulo ao turismo associado às potencialidades municipais.
Tatuí dispõe de uma rede de ensino com 66 unidades escolares, sendo 22 creches, 10 pré-escolas na zona urbana, 8 pré-escolas na zona rural, 17 escolas de ensino fundamental na zona urbana e 9 escolas de fundamental na zona rural. 
São 703 professores que atendem aproximadamente 12.830 alunos. 
Oferece e desenvolve programas especiais de Educação Ambiental, Escola em Tempo Integral, Mais Educação, Programa Escola da Família.
É responsável pela gestão do Centro Cultural e do Museu Histórico Paulo Setúbal.