domingo, 21 de abril de 2019

MEMÓRIAS DE PORTO FELIZ:



MEMÓRIAS DE PORTO FELIZ:
A “Casa Real” na Vila de Porto Feliz!

A foto é do ano de 1940 e mostra como era lindo, imponente e muito útil, o prédio hoje destinado ao Museu Histórico e Pedagógico das Monções. 
A história registra que essa monumental construção foi inaugurada em 1840 para servir como casa de residência do Capitão-Mor José Manoel de Arruda Abreu. 
Capitão-Mor era a designação dada para cada um dos oficiais militares responsáveis pelo comando das Tropas de Ordenança, em cada cidade, vila ou concelho (com “c” mesmo) de Portugal, entre os séculos XVI e XIX. 
Foi uma designação de uso corrente no Brasil na época colonial. 
Naquele tempo a produção de tijolos e de ferro era quase inexistente, razão pela qual o referido prédio foi edificado em taipa de pilão e pau a pique, por mão de obra escrava, utilizando materiais como barrotes com cipós torcidos e amarrados, madeira e barro. 
Considerando as dificuldades naturais daquele tempo, quando tudo era feito manualmente sem qualquer auxílio das máquinas e equipamentos que hoje são normalmente empregados na construção civil, é possível imaginar que o trabalho de edificação do prédio durou alguns anos. 
O imponente sobrado é sustentado por vigas mestras quadradas e longas, assentadas horizontalmente sobre fortíssimas colunas de madeira também quadradas e longas, bem como por enormes troncos de perobas-rosa, cujas árvores existentes na época, em Porto Feliz, atingiam mais de 30 (trinta) metros de altura. 
Esses troncos foram utilizados para vencer os espaços entre as colunas e para dar apoio às cargas do pavimento superior e da cobertura do histórico prédio. 
O vigamento desse monumental sobrado é simplesmente espantoso! 
Suas paredes constituem verdadeiras muralhas de barro pilado e fortalecido pelo barroteamento de esteios, varas e cipós contorcidos e fortemente amarrados. 
As portas, janelas e assoalhos ainda são verdadeiras fortalezas enfrentando as ações implacáveis do tempo ao longo da história. 
Esse mesmo prédio serviu como hospedaria para Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, e parte de sua tropa, quando de passagem pela Vila de Porto Feliz no ano de 1842, no serviço de repressão aos participantes da Revolução Liberal. 
Nesse episódio o Duque de Caxias prendeu os porto-felicenses Luiz Antônio da Fonseca, Tristão de Abreu Rangel e José Rodrigues Leite, todos eles membros da Loja Maçônica Intelligência e participantes do movimento liberal revolucionário sob o comando do Regente Feijó e do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar. 
O histórico sobrado abrigou também o jovem Imperador do Brasil Dom Pedro II, com apenas 21 anos de idade, nos dias 22 e 23 de março de 1846. 
Nessa visita à Vila de Porto Feliz o Imperador do Brasil foi festivamente recepcionado pelo povo e autoridades locais, bem como por 70 (setenta) soldados da Guarda Nacional, ricamente uniformizados, sob o comando do Capitão-Mor José Ferraz de Arruda. 
Esse histórico episódio valeu para o legendário casarão o título de “Casa Real”, pois a Vila de Porto Feliz, por dois dias, foi a Capital do Império Brasileiro. 
Nos termos do ofício lavrado no dia 09 de maio de 1908, devidamente assentado no “Livro de Registro de Correspondência”, o casarão foi doado ao Estado de São Paulo pelo então proprietário Silvino Moraes Fernandes, para que ali fosse instalado o primeiro Grupo Escolar de Porto Feliz. 
Interessante ressaltar que o local onde se ergue o imponente prédio, e que hoje tem a denominação de Praça Cel. Esmédio, já teve denominações diversas ao longo dos anos, ou seja: Largo da Figueira, Largo Riachuelo, Praça Dr. Alvim e Praça da Bandeira. 
Conforme se observa o velho casarão do Museu Histórico e Pedagógico das Monções, é peça integrante do contexto histórico nacional, fato que, indiscutivelmente, deveria merecer maior consideração das autoridades estaduais. Ressalte-se, todavia, que depois de mais de onze anos de triste abandono, o histórico prédio, finalmente, passará pela tão esperada recuperação. 
Em um primeiro momento para garantir que permanecerá em pé, sempre imponente, graças à sua vigorosa construção. Posteriormente, assim esperamos, para ser definitivamente restaurado e voltar a abrigar o seu valioso acervo na condição de uma das páginas mais importantes da história brasileira. Tens o nome ligado à conquista / Dos mais brutos e ínvios sertões / E teus filhos o sangue paulista / Dos valentes heróis das Monções! 
(Foto domínio público).


PRACINHAS DE ANGATUBA

ANDRÉ LUIZ NUNES FERREIRA -
Em 13/02/2014, ANDRÉ LUIZ NUNES FERREIRA, vereador em Angatuba requereu:

REQUEIRO À MESA, após ouvida a Casa e dispensadas as formalidades regimentais, que seja consignado em ata MOÇÃO DE CONGRATULAÇÕES aos senhores pracinhas, membros da Força Expedicionária Brasileira:

João Simões Sobrinho, 
José Ciriaco Ramos, 
José Vieira, 
Antônio Custódio, 
Carlos Carriel, 
Francisco Lúcio Ramos 
e Argemiro de Toledo Filho,

que participaram e lutaram em importantes batalhas na Itália, como as de Montese, Monte Castello, Soprasasso e outras. 
Tipo Moção 
CONGRATULAÇÕES 
site da câmara municipal de Angatuba.

PRACINHAS DE SOCORRO

Os Convocados da FEB de Socorro (SP)
Postado em Heróis

Chegada dos Pracinhas – Rua Campos Salles – Socorro (SP).
Os convocados de Socorro compunham o 6º Regimento de Infantaria de Caçapava – SP, ao qual, participaram das ações de assalto em Montese, Zocca e Fornovo di Taro, entre outras mais. 
Atuaram na Campanha da Itália (1944-1945) nos setores de Artilharia, Infantaria e Corpo de Cozinheiros. 
Os nomes desses heróis são:
Benedito Vaz de Lima, 
Luiz Granconato, 
Manfredo Lugli, 
Thomas Marcelino Borin 
e Ramiro Zucato.


Luiz Granconato (primeiro da esquerda em Caçapava) 

1943 (antes de irem para a Itália - Borin é o segundo da direita para a esquerda) 

Vaz de Lima 

Vaz de Lima (certificado) 

Luiz Granconato (verso da foto na casa do major) 

Luiz Granconato (no lado esquerdo) 

Luiz Granconato (jantar na casa do Major Goulart) 

Lazaro da Cruz 

(Da esquerda para a direita) Manfredo Lugli, Benedito Vaz de lima, Tomaz Marcelino Borim e Luiz Granconato.

Carteira de identidade 

Benedito Vaz de Lima 

Benedito Vaz de Lima 

Benedito Vaz de Lima 

Aquino Zidoro, Primo Jardim, Fortunato Ferrari e Luiz Granconato. 
Eram jovens simples, humildes, produtores rurais em sua maioria e com pouca instrução; sempre foram desprezados pela elite nacional pela sua origem.
Não deixa de ser uma ironia o fato de que uma tropa composta pelos elementos que, pela sua origem social e étnica, sempre foram desprezados pela elite dirigente da nação e do próprio exército tenha chegado a forjar tamanha capacidade de luta – e isso para eterna glória histórica daquela mesma nação e deste mesmo exército (OLIVEIRA, 2001, p. 148).
Os feitos heróicos dos pracinhas brasileiros na Campanha da Itália (1944-1945), não ficaram apenas no campo militar ou na derrota do nazi-fascismo na Europa.
Quando regressamos ao Brasil, logo em seguida à deposição do Dr. Getúlio Vargas, foram realizadas eleições para a Presidência da República, saindo vencedor o General Eurico Dutra. Nova Constituição foi elaborada, e a sua promulgação no dia 18 de setembro de 1946, segundo aniversário da tomada de Camaiore, foi uma justa homenagem dos congressistas aos combatentes brasileiros […] Não há dúvida de que a queda do ditador e o restabelecimento do regime democrático no Brasil foi a primeira grande consequência da participação brasileira na 2ª Guerra Mundial (SILVA, 1985, p. 50).
Assim como também vemos nas palavras de Vinícius de Moraes:
Como bem descreveu o jovem Vinícius de Moraes, no jornal Diretrizes, estávamos de novo em casa: ‘Pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, vós sois os mais bem-vindos soldados da terra, pois que sois os nossos soldados. Perdoai não vos terem deixado marchar, em nome da emoção que a vossa volta nos causou. Estais finalmente em casa, e isso nos entusiasma, porque voltastes para participar também na grande marcha do Brasil para a Democracia. Honra, e mais honra, e muita honra – que a honra é vossa! Honra a vós, atacantes de Castelnuovo, Monte Castelo e Montese, que propiciastes a vitória da Democracia fora e dentro do país! Honra a vós homens do povo do Brasil que enfrentastes na neve o fogo do ódio inimigo! Honra e mais honra, e honra ainda! A cidade vos recebe como os seus mais queridos filhos. Sede bem-vindos, pois que sois os mais bem-vindos de todos os soldados de todas as Pátrias, filhos deste solo pacífico, que vistes a morte de face, e que retornastes para uma Pátria feita mais consciente. Sede bem-vindos, pracinhas do Brasil! (ALMEIDA, 1985, p.191).
Em 1945 os pracinhas retornaram ao Rio de Janeiro e foram recebidos calorosamente pela população. Eram abraçados e beijados por onde passavam. Crianças pediam autógrafos, botões, quepes e partes do fardamento eram arrancados como lembrança. Dias depois, em São Paulo, o 6º Regimento de Infantaria foi recebido no Estádio do Pacaembú, recebendo homenagens de políticos e artistas regionais. No dia 14 de Agosto de 1945, a população socorrense recebeu seus heróis na Rua Campos Salles.
Estes heróis foram esquecidos pela população socorrense. O Dia da Vitória na Segunda Guerra – 8 de Maio – é um dia como qualquer outro para a cidade. Em nossa região, encontramos monumentos da Força Expedicionária Brasileira nas cidades de: Bragança Paulista, Serra Negra, Amparo, Mogi Mirim, Itatiba e Jaguariúna.
Sem contar que, os italianos são gratos aos feitos dos brasileiros na Segunda Guerra Mundial ao libertarem regiões no norte da Itália.
Na Itália existem diversos monumentos em homenagem aos pracinhas brasileiros, onde até hoje se realizam atos recordatórios. Em 2005, nos 60 anos do Dia da Vitória Aliada na Europa, delegações brasileiras foram a Itália, e delegações italianas vieram ao Brasil marcar a data. Até hoje os italianos das regiões onde a FEB operou manifestam sua gratidão por terem sido libertados pelos brasileiros (BLAJBERG, 2008, p.24).
A construção de um monumento não beneficiará apenas um grupo de pessoas, será uma contribuição para a memória da cidade e um ato de reconhecimento. Em um país como o nosso, os verdadeiros heróis são deixados de lado, priorizando, por exemplo, jogadores de futebol ou atletas.
Atualmente, nossos jovens precisam ter o conhecimento da contribuição dos socorrenses também no esforço de guerra na Europa. É uma questão de identidade. Quem somos? De onde viemos? Em quem nos espelharemos ou temos que respeitar?
Em 2010 comemoramos 65 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. De modo geral, O que está faltando na cidade de Socorro? 9 de Julho não é tudo.
Hoje, porém, tanto a Força Expedicionária quanto seus veteranos, mortos ou ainda vivos, são esquecidos, ignorados na sociedade brasileira. Um exemplo deste esquecimento pode ser encontrado nos livros didáticos utilizados nas escolas brasileiras que mencionam, quando o fazem, um parágrafo, quanto muito, meia página, para falar de um tema que já produziu e pode produzir páginas e páginas de conteúdo histórico (KOELLER, 2008, p.6)
Em consulta a edição do Jornal de Socorro gentilmente cedido por Neusenice Borin, datado em 27 de Fevereiro de 2009 na coluna ‘’Arquivo Socorro’’, prestando uma última homenagem ao nosso último herói febiano que nos deixou no dia 14 de fevereiro de 2009 em que consta uma pequena biografia:


Tomaz Marcelino Borin. Nasceu em 6 de janeiro de 1920, em Socorro. Filho de imigrantes italianos Victorio Borin e Thereza Brolezi Borin, é o caçula de oito irmãos. Seus pais conheceram-se em Monte Alegre do Sul, enquanto colonos de uma fazenda. Casaram-se e adquiriram um sítio no bairro do Agudo, em Socorro. Foi aí que nasceram todos os filhos do casal. Thomaz cresceu em meio rural, sempre trabalhando na lavoura. Nos finais de semana, a diversão era ir aos bailes nos sítios arredores. O irmão era sanfoneiro dos bailes e os demais, os dançarinos. Foi um desses bailes que o Borin, assim carinhosamente chamado, conheceu aquela que tornaria sua, seis anos depois, sua esposa. Em 1941, com 21 anos, foi convocado para servir o exército na cidade de Caçapava.
Como o mundo já estava efervescendo com a Segunda Guerra Mundial, não o dispensaram do exército. Assim, em 1942 foi para a cidade de Taubaté e, em 1943, para o Rio de Janeiro. A guerra foi estendendo seus tentáculos em todas as direções do mundo, atingindo as costas marítimas brasileiras, com torpedeamentos de nossos navios cargueiros. Atacando traiçoeiramente e de surpresa, o Brasil foi forçado a entrar na guerra ao lado das ‘’Forças Aliadas’’ contra as chamadas potências do eixo – Alemanha, Itália e Japão e seus aliados.
O nosso país participou com um corpo do exército que passou a chamar-se Força Expedicionária Brasileira ou FEB. Em 16 de julho de 1944, desembarcava em Nápoles, na Itália, o 1º Escalão da FEB, onde Borin era um dos soldados que brilhantemente representou o Brasil ganhando o apelido de ‘’pracinha’’. Os soldados brasileiros se igualavam aos melhores combatentes do mundo, tanto no sofrimento dos revezes, como na humildade das jornadas triunfantes. As vitórias sucederam-se e os soldados brasileiros, enfrentando a neve, o gelo, a lama e o fogo certeiro do aguerrido soldado alemão, foram conquistando: Camaiore, Monte Castello, Castelnuovo, Montese, Zocca, Collechio, Fornovo, seguindo outros pequenos combates até chegar a vitória final. A paz da Segunda Guerra Mundial foi assinada em 8 de maio de 1945.
Em 6 de Julho, o navio ‘’General Meigs’’ deixava o porto de Nápoles trazendo de regresso à Pátria o 1º Escalão de Embarque e, dentre ele, lá estava o soldado Borin, são e salvo. Chegando ao Brasil, foram homenageados em todas as cidades por onde passaram, inclusive em socorro. De volta à terra natal, Borin foi rever a namoradinha que deixara esperando há quatro anos e a encontrou aguardada por ele. Casaram-se em 15 de Dezembro de 1945 e dessa feliz união nasceram os seus cinco filhos: Nair, Narciso, Nelson, Neusenice e Nilcelene. Hoje, dessa união, também chegaram catorze netos e sete bisnetos, que o consideram um vitorioso não só da guerra, mas também da vida, pois soube como ninguém honrar a sua família e educá-la para que se formassem pessoas de bem. Um herói de guerra só pode ser um herói da vida.
Em 14 de Fevereiro de 2009, em Socorro, Borin deixou-nos para viver em outra esfera. 
Partiu deixando um legado que, com certeza, ficará na lembrança de todos que o conheceram, seja através do heroísmo de sua vida ou do compromisso do amor em sua família.
Borim (segundo da direita para a esquerda 

Borim 

Borim 


Medalha de Honra dos Socorrenses 


6º Regimento de Infantaria 

Placa de Identificação do Soldado 

Medalha da FEB 

Quadro de Homenagem 

Referências
BLAJBERG, Israel. Soldados que vieram de longe: os 42 heróis brasileiros judeus da 2ª guerra mundial. Resende, RJ: AHIMTB, 2008. 284 p.
FARIA, Marcio José Celestino. A Casa das Laranjas: crônica dos bragantinos na FEB. 1ª ed. São Paulo: Editora do Autor, 2009. 263 p.
OLIVEIRA, Dennison de. Poder Militar e Identidade de Grupo na Segunda Guerra Mundial: A experiência histórica da Psiquiatria Militar Brasileira. In: História: Questões e Debates. número 35. Curitiba: Editora da UFPR, 2001. p.117-154.
SILVA, Ernani Ayrosa da. Memórias de um soldado. 1ª Edição. Rio de Janeiro, 1985.

Colaborador: Derek Destito Vertino, 
Licenciado em História, 
Cursando Especialização em História Militar.
derekdestito@hotmail.com

Portal da FEB.

CATARINA DOMINGUES DA COSTA

Resultado de imagem para flores
FALECIMENTO: 21/04/2019, ÀS 11h00, EM RIBEIRÃO GRANDE.
90 ANOS, 
APOSENTADA, 
VIÚVA DE JOAQUIM EZEQUIEL COSTA, 
FILHA DE FRANCISCO DOMINGUES DA COSTA E MARIA MADALENA DA COSTA, 
DEIXA OS FILHOS: BENEDITA, FLORIZA, MARIA, HONÓRIO, RAUL, LINO, SIDNEIA, HILDA E AÍRTON.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA. 
SEPULTAMENTO: 22/04/2019, ÀS 09h00, NO 
CEMITÉRIO CAPELA DO ALTO, EM GUAPIARA.



PASSAMENTOS:

PEDRO COSME DE OLIVEIRA
FALECIMENTO: 21/04/2019, ÀS 04h15, EM CAPÃO BONITO.
75 ANOS, 
ADMINISTRADOR, 
CASADO COM MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA, 
FILHO DE MARIA COSME DAS NEVES, 
DEIXA OS FILHOS: LEILA, EDSON, EMERSON, RODRIGO, ANDERSON E CÍCERA.
SEPULTAMENTO: 22/04/2019, ÀS 09h00, NO 
CEMITÉRIO DO BAIRRO TAQUARAL ABAIXO, EM CAPÃO BONITO.

NILDO LOURENÇO
FALECIMENTO: 21:04:2019,   ÀS 03h50, EM ITAPETININGA.
82 ANOS, 
APOSENTADO, 
VIÚVO DE NAIR DE OLIVEIRA LOURENÇO, 
FILHO DE CYRILLO LOURENÇO E MARIA FLORIANO, 
DEIXA AS FILHAS ANA PAULA E MARIA SIDYNEIA.
SEPULTAMENTO: 21/04/2019, ÀS 16h00, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

Fonte: Funerária Camargo.

FELIZ DOMINGO DE PÁSCOA!




Imagem relacionada