Pelas alturas do ano de 1810, a senhora Florência Maria de Jesus tanto empenho fez que acabou convencendo o marido José Ferreira da Silva a deixar Minas Gerais e virem morar num lugarejo chamado Belém do Descalvado, localizado em terras paulistas.
Fincaram raízes numa faixa plana do outro lado da Serra de Araraquara, adquirindo a Fazenda Areias, que foi de Nicolau Antonio Lobo e depois de Alexandre José de Castilho e viram a cidade crescer e transformar-se e mudar de nome para Descalvado.
Em cumprimento ao voto da esposa, José Ferreira da Silva manda construir uma capela em homenagem a Nossa Senhora do Belém, cuja inauguração se deu em 8 de setembro de 1832; foi o casal que ainda doou, em 1842, uma légua de terras que iriam constituir a Vila de Belém do Descalvado.
No ano de 1942, o prefeito local chamava-se Carlos Pulici( foto).
Casado com Elvira Passenazi Pulici, falecida em dezembro de 1956, eram pais de: Alexandre Pulici, casado com Antonieta Barreira; Antonieta Pulici Ferreira, casada com José Bento Ferreira Filho; Carmen Pulici Terra, casada com Mauro Terra; Hesperia Pulici Cavalcanti, casada com Manoel Batista Cavalcanti; José Carlos Pulici (falecido em 1989), casado com Penha Cardoso Pulici; Wilson Pulici, casado com Guimar Vituli Pulici; e Maria Ursulina Pulici Galetti, casada com José Ravazi Galetti.
Nesse tempo, a indústria pastoril era bastante fomentada dentro do município.
Abaixo, foto da Igreja Matriz naquele tempo.
A seguir, foto de uma das ruas apedregulhadas no governo de Carlos Pulici.
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