“ O imóvel Ribeirão do Moinho possuía uma área aproximada de 52.000 alqueires.
Foi esse imóvel adquirido por ocupação primária (posse ) pelo velho sertanejo Francisco Mario dos Santos, conforme justificação feita no ano de 1.850 e julgada por sentença do Juiz Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo em 31 de janeiro de 1.891.
Francisco Mario dos Santos e sua mulher, tendo assim, legitimamente, adquirido o imóvel Ribeirão do Moinho de conformidade as leis de então, venderam – no na sua totalidade ao senhor Quirino de Toledo Ribas, por escritura lavrada em 15 de fevereiro de 1.891 na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo.
Por escritura pública de 1 de junho de 1.917, tomada nas notas do 7.º Tabelião de São Paulo, Maria da Conceição Ribas e Ana Luiza da Gama, mulher e herdeira de Quirino de Toledo Ribas venderam essas terras nas seguintes condições: 35% ao Dr. Ernesto Dias de Castro; 22,5% ao Dr. Mário Furquim; 22,5% ao Dr. Emilio Victor de Lima e 20% ao Dr. Olímpio Rodrigues Pimentel. Essa escritura foi transcrita em Bauru, sob n.º 3974, em 7 de junho de 1.917.
Conforme escritura de 27 de março de 1.920, transcrita no município de Penápolis sob n.º 3.063, datada de 13 de junho de 1.921, o Dr. Olímpio Rodrigues Pimentel e sua mulher venderam ao Dr. Mário Furquim todos os direitos adquiridos dos herdeiros de Quirino Ribas pela escritura de 1 de junho de 1.917.
Assim é que o Dr. Mário Furquim ficou sendo proprietário de 42,5% das terras do Ribeirão do Moinho. ( professor Alfredo Gabriel ).”
Pedro Storti radicou – se em Araçatuba em 1.911 e em 1.934, através de Lussavira penetrava a mata inóspita, vindo a principio para Castilho.
Provavelmente, no dia 19 de março de 1.937, Pedro Storti, fundava no traçado da variante que passaria no espigão divisor dos rios Tietê e Aguapeí ( Feio ), o Patrimônio de Aquidabam, onde procedeu o loteamento de pequenas e grandes propriedades, cujo progresso contribuiu para o florescimento do povoado que mais tarde viria a ser denominado Murutinga do Sul.
Sabe – se que, lá pelos idos de 1.934 a 1.936, essas terras pertenceram a Nelson e Plínio de Carvalho, sendo Pedro Storti procurador e também proprietário de uma área de 1.500 alqueires. Nessa época não havia estradas de rodagem, sendo que a Estrada de Ferro N.O.B. estava parada em Valparaíso. No dia 10 de julho de 1.937 foi inaugurada a Estação Férrea denominada de Murutinga, cujo traçado já atingia o Estado de Mato Grosso, sendo o primeiro e único meio de transporte na região, nessa época.
Pedro Storti vinha, a principio, fazer o reconhecimento da gleba, saindo de Araçatuba pela estrada de Ilha Seca, através de um picadão dentro da mata.
Nessa época, ou seja de 1937 a 1944 tudo se dependia de Guaraçaí, principalmente, o comércio, registro civil. médico, farmácia e outros, tanto assim que que o povoado de Murutinga pertencia ao Distrito de Guaraçaí.
Pedro Storti, assim que fundou o povoado, cuidou logo em fixar a residência de sua família aqui, uma vez que a maioria das terras era de sua propriedade, cuja gleba foi colonizada por 228 famílias, distribuídas em 228 lotes de pequenas áreas, do total de 1.500 alqueires, dos quais 20 alqueires foram doados pelo Fundador para ser a sede do povoado.
“ Relembrar os tempos gloriosos que tive nesta terra de riquezas, como a agricultura, pecuária e as tantas máquinas de beneficiar arroz e café, um comércio em caminho de progresso e desenvolvimento ímpar, é um orgulho, quando hoje, vemos Murutinga do Sul que enobrece a nossa região e o seu povo ordeiro e trabalhador, amante de um solvente que propicia o convívio fraternal.
É o amor por Murutinga que o povo sente a sua grandiosidade como fonte de amor pela sua grandeza.
Historiar a sua origem e seu progresso atual nos faz voltar o pensamento para poder reviver a arrancar todo prazer que a vida se nos oferece com sua habitual generosidade.
Esse amor por Murutinga, outrora Algodoal, nasceu e se consolidou quando o seu fundador, senhor PEDRO STORTI, que residia em Araçatuba, adquiriu estas terras que pertenciam aos senhores Nelson e Plínio de Carvalho, numa área de 1.500 alqueires.
Com o seu progresso, a luta pela sua emancipação de Distrito para Município, o seu povo com muito fervor e muita felicidade ímpar abraçou esta causa sagrada.
Algodoal estava em fase de satisfação, quando uma Lei que lha dava direitos para sua emancipação, determinando que cumprissem as suas exigências. Trabalho árduo, espinhoso e estafante. Todos esses empecilhos foram quebrados porque o seu povo tinha consciência que poderiam e como de fato ficou provado – satisfazer as exigências da Lei Orgânica.
Voluntários abnegados, embrenharam – se durante vários dias, dentro do território deste grandioso Distrito e começaram, então, a azafamar para o alistamento de homens e mulheres, maiores de 18 anos, com residência de mais de 2 anos neste Distrito. Foi um trabalho desenvolvido pela Comissão Pró – Município, encaminhado à Comissão de Estatística, na Assembléia Legislativa do Estado, sendo recebida com admiração, porque um trabalho minucioso, claro e preciso, constava naquele caderno de informações fiéis sobre o valor e riqueza de Algodoal.
Passavam – se os dias e quando a realidade iria se concretizar, eis senão, quando, inesperadamente, uma Emenda criminosa lança por água a fora, a aspiração para a sua a emancipação. Assim a sua hegemonia, até então impecável não foi sufocada, pois que somente essa dita Emenda de autoria de um dos Deputados fez com que Algodoal ficasse sem o seu direito de ser cidade livre.
Felizmente, graças as inteligências desse povo que receberam, embora com antipatia e contrariedade, a última palavra de sua exclusão do rol das novas Edilidades. Não se perdeu o ânimo e nem tão pouco o povo se esmoreceu ante aquela noticia fatídica, mas foram abrigar – se nas Leis que regem os nossos destinos, a sua garantia, honorabilidade e satisfação do seu desejo de emancipação, exigindo dos Tribunais Judiciários a sua palavra autorizada contra o golpe forjado para a não concretização de nossas aspirações. E isso foi feito graças ao Direito e Justiça que a nossa Constituição, na época, estabelecia.
Foi impetrado um mandato de segurança contra a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Foi com a inteligência brilhante dos nossos Juízes de Fato que diante das exposições tácitas e claras, com argumentação precisa deram a sua palavra de ordem. Algodoal com um povo que lutou por São Paulo deu exemplo de amor ao Brasil que sem alarde e sem orgulho, demonstrou que aqui existem homens de brio foram a busca dos direitos na Justiça e conseguiram o que mais desejavam, transformar Algodoal de Distrito para Município ( Professor Alfredo Gabriel ) “.
As primeiras famílias pioneiras que aqui chegaram e muito contribuíram para a fundação e desenvolvimento do povoado foram: Pedro Storti e os filhos: Mario, Gentil, Pedro, Valdir e o genro Lincoln de Aguiar Corrêa; Família Rosseto: José, Francisco e Jacomo; Família Calestini ( Luiz, José, Antonio, Bruno), Antonio Gagliato; Pedro Fioravante; Paschoal Frazili; João Barbosa; Agostinho ( pai do Caboge ); João Pancini; Atílio Storti; Abidias Duarte; Pedro Ochiuci; Álvaro Mota; Carlos Yackstet; Raimundo Bibiano; Joaquim Ferreira; Nagib Gabriel ( pai do professor Alfredo Gabriel); Horácio Miranda; Elidio Miranda; Naim Abdo; Antonio Tozzi; Família Antoniacci; Vicente Constantino ( pai do Nenê Constantino ); João Honório; Massú Santo e sua irmã Hagime; Família Nacfur; Hermógenes Palmiro Covre e os filhos: José, Geraldo, Amadeu e Antonio); Terencio Lima; Ernesto Marqueis; Família Modesto ( Antonio Macaúba); Antonio de Souza; José Teles de Souza ( José Titico ); Antonio Ferreira de Mendonça; Matiussi ( Ângelo, Ernesto, João e Valentino); Luiz Marin; Seu Azuh; Sebastião Alves Ribeiro; Alderijo Rostichelli; Salvador Garcia; João Bertão; Paulino Pereira Assis; Francisco Romio e os filhos Idílio, Alcides e Nestor; JoãoPatricio; João Bareca; Francisco Bertoletti; Joaquim Dias Pedrozo; João Ferreira Lima ( João Catarino ), Antonio Ramos Proença; José Rodrigues e Irmãos; João Geraldo; Basílio Marcussi; Abramo Berto; Bortolo Merizio; Família Soares; Família Doretto; Domingos Zerbinatti; Raul Macerau e o filho Álvaro Macerau; Amadeu Rebucci; Família Bianchini; Luiz Ottoboni; Antonio e Miguel Monteiro; Guerino Marchi, João Hipólito; José Gomes; João Torquato; Osvaldo Soares; Salim Miguel (pai do farmacêutico João Miguel)
De acordo com a lei estadual n.º 14.334, de 30 de novembro de 1.944, Murutinga foi elevada à categoria de Distrito com o nome de Algodoal, posta em execução a partir de 01 de janeiro de 1.945. A troca de nome de Murutinga para Algodoal provocou grande descontentamento na população. Todavia a Estação Ferroviária da NOB ( Noroeste do Brasil ) sempre manteve o nome de Murutinga.
Pela lei estadual n.º 2.456 de 30 de dezembro de 1.953, o Distrito de Algodoal foi elevado à categoria de município com o nome de Murutinga do Sul, cuja instalação se deu a 01 de janeiro de 1.955, tendo como primeiro prefeito, o médico – Dr. Celso Justo.
Murutinga do Sul, como município, foi criado com terras desmembradas dos municípios de Andradina e de Guaraçaí.
Prefeitura Municipal ( Poder Executivo ) foi instalada m 01 de janeiro de 1.955, em prédio não próprio localizado à rua Luiz Calestini n.º 142 e a Câmara Municipal ( Poder Legislativo ) à rua Marechal Deodoro n.º 230, sendo o senhor Clóvis Dias Pereira, de saudosa memória, o primeiro Presidente do Legislativo Municipal.
O município é dotado de terras férteis, próprias para a agricultura: café ( sua principal atividade econômica),seguida da pecuária, cultura do arroz, milho, feijão, amendoim, mandioca, algodão ( donde derivou – se o nome de Algodoal, dado ao Distrito), frutas, avicultura, etc..
O município comemora seu aniversário (data da emancipação político – administrativa no dia 1 de maio, coincidindo com o dia do Trabalho, todavia, por lei, a data verdadeira e correta é 30 de dezembro.
Localização – Região Noroeste do Estado de São Paulo – IX Região Administrativa Araçatuba, distando cerca de 40 km do Rio Paraná e divisa do Estado de Mato Grosso.
- Distância da Capital do Estado:
Por rodovia: 625 km
Por ferrovia: 720 km
- Distância de Araçatuba – 100 km.
- Distância de Andradina - 18 km.
Murutinga do Sul que já contou com uma população, de aproximadamente, 12.000 habitantes (informação do senhor Mário Storti ), lá pelos idos de 1 954 – 1 960, esse número, ano após ano, foi sendo reduzido em conseqüência do êxodo rural, cuja população para a busca de melhores condições de vida e de trabalho nas grandes cidades foi forçada a mudar – se daqui e, ainda devido a substituição de muitas lavouras cafeeiras pelas pastagens, sendo esta atividade a grande responsável pela decadência gradativa da população, que hoje tem cerca de um terço do que já atingiu em outras épocas.
Pedro Storti foi sempre um autêntico pioneiro, pois desde os primeiros tempos trouxe para o meio dos desbravadores a sua família, onde com ela desenvolveu a agricultura, pecuária e comércio, progredindo com a terra que acabara de fundar.
- 1.ª Casa do Povoado: foi construída pela Família Storti na Avenida 9 de Julho ( ao lado da Piscina). Ela era de barro e foi construída durante os primeiros meses do ano de 1937, sendo que osr. Justo Pancini foi o seu primeiro morador.
- 1.º Armazém ( casa comercial ) em um prédio de tábuas, pertencente ao Sr. João Bareca e posteriormente, transferido para o Sr. João Patrício no ano de 1.937.
- 1.º Açougue: do Sr. João Geraldo e mais tarde do Sr. José Rodrigues.
- 1.º Bar: João Lagoano
- 1.ª Padaria: Francisco Bertoletti;
- 1.º Barbeiro: João Matiussi e José Agostinho;
- 1.ª Livraria e Bazar: Antonio Ferreira de Mendonça;
- 1.º Sapataria: Francisco Bertoletti;
- 1ª Loja ( tecidos e calçados ) do sr. Naim.
- 1.ª Máquina de Beneficio de Arroz: Abramo Berto;
- 1.ª Serraria: Basílio Marcussi ( onde atualmente é o Almoxarifado Municipal ).;
- 1.ª Farmácia: Alfio Marquete
- 1.º médico: Dr. Celso Justo;
- 1.º Dentista: Dr. José Goulart e depois, Dr. Antonio Lima;
- 1.º Hotel: Antonio Ramos Proença (Avenida 9 de Julho onde hoje é a Prefeitura Municipal);
- 1.º Posto de Gasolina: Posto São Paulo do Sr. Clovis Dias Pereira e, atualmente, pertence aos Irmãos Merizio, na rua Marechal Deodoro n.º 460;
- 1.ª Igreja: 1.ª capela fundada em 1.940, onde hoje é a Matriz São José.
- 1.º Vigário ( Padre ) Padre Carlos era de Guaraçaí e atendia Murutinga.
- 1.ª Escola: A escola era mantida pela Família Storti (Escola particular );
- 1.ªs. Professoras primárias: Professora Ester; Professora Jovita Guimarães Duarte e Professora Nair Storti, lá pelos idos de 1938 a 1941;
- 1.º Grupo Escolar: fundado em 1.941 e já pertencia ao Governo do Estado de São Paulo, era localizado à rua Gomes Ribeiro nos números 40 a 60, onde atualmente, estão as residências dos senhores Orlando Molina e do Professor Ivan Antonio Pereira;
- 1.ª agência dos Correios e Telégrafos: fundada em 1.944, sendo a sra. Nair Storti a sua primeira Agente e mais tarde, a srta. Amélia Constantino ( irmã do sr. Américo Constantino );
- 1.º Cartório de Registro Civil: fundado em 1.945, quando da elevação do povoado deMurutinga à categoria de Distrito de Algodoal, sendo o senhor Gentil Storti o seu primeiro Tabelião (escrivão);
- 1.ª Industria: Fábrica de Farinha de Mandioca do Sr, José Teles de Souza ( José Titico ). Posteriormente, no ano de 1.948 surgiu a “ Fábrica de Vassouras Sete Irmãos “ do sr. JoãoMatiussi, na Avenida 9 de Julho, esquina com a rua Carlos Gomes, sendo mais tarde transferida para a Praça Pedro Storti, no prédio comercial onde atualmente está a Máquina de Beneficio de Arroz dos Irmãos Doretto.
- 1.º Inspetor de Quarteirão: João Geraldo da Silva ( uma espécie de Sub- Delegado de Policia);
- 1.º Banco: Banco Popular (Agência Bancária);
- 1.ª Oficina: na rua Gomes Ribeiro pertencia ao sr. João Tarzan e mais tarde do sr. CarlosYacstet ( fábrica de carroças de tração animal);
- 1.ª Olaria: era do Sr. Pedro Storti, que, desde o principio fornecia tijolos para a construção da maioria dos prédios da cidade e da zona rural;
- 2.ª Olaria: era do Sr. Francisco Romio;
- 1.ª Fábrica de Móveis: do sr. Faustino ( carpintaria e marcenaria );
- 1.º Cinema: José Molina e Gentil Storti, em prédio já demolido, localizado na Avenida Rosa de Lucas Covre ( antiga Avenida São Bento), esquina com a rua Luiz Calestini. Em 1.953, o sr.Joaquim Dias Pedrozo inaugurou o novo Cinema, em prédio próprio e novo, na Avenida 9 de Julho, por ele construído, e hoje pertence ao sr. Ivo Marques de Souza;
- 1.º Clube de Diversão: Murutinga Esporte Clube – MEC, fundado em 1.946.
- Iluminação Pública: no inicio era um motor a diesel, fornecido pela Família Storti ( apenas iluminação ), mais tarde veio a iluminação e a energia elétrica através da Empresa Elétrica deItapura. Hoje a iluminação e a energia elétrica são fornecidas através da CESP Companhia Energética de São Paulo.
- 1.º s Arrendatários de terras da Família Storti: Antonio Ramos Proença, Antonio e Miguel Monteiro, João Matiussi, Guerino Marchi, José Gomes, João Hipólito, João Torquato e tantos outros
- 1.º s Empregados: ( desbravadores das matas e tiradores de madeira ) – Família Modesto ( Macaúba ), José Baiano, Luiz Lopes, Manoel Messias Dantas, Joaquim Ferreira, Benevindo Alves e outros.
- 1.ºs. Comerciantes: João Geraldo ( açougue ); João Lagoano ( bar ); José Agostinho (barbearia); Abramo Berto ( máquina de beneficio de arroz); Alfio Marquete ( farmácia ); José Goulart ( dentista ); Antonio Ramos Proença ( hotel ); Francisco Bertoletti ( padaria e bar ); João Tarzan ( Oficina ), Carlos Yackstet ( oficina e fábrica de carroças); João Bareca ( armazém); José Rodrigues ( açougue ): Naim ( loja ): Abrahão Hadad ( loja ): Nasser Hadad ( loja ); Casa Sol ( esquina da Avenida 9 de Julho, esquina com a Marechal Deodoro ); Antonio Ferreira de Mendonça ( livraria e papelaria escolar na Avenida 9 de Julho/ junto à piscina ); João Miguel ( farmácia na Av. 9 de Julho), Alfredo Gabriel ( escritório ); Galdino Dantas ( bar); João Honório ( bar ); Onodera ( bar ).Furuya ( bar ); Euclides Munduruca ( armazém e ferragens ); Lopes ( armazém ); Clovis Dias Pereira ( posto de gasolina ); Pedro Storti ( olaria ), Francisco Romio ( olaria )
- 1.º Caminhão - Artur Bianchini;
- 1.º Juiz de Paz: Hermógenes Palmiro Covre;
Nomes que Murutinga do Sul já ostentou no passado:
- no inicio do povoado, ou seja de 1937 até 1938 – Povoado de Aquidaban;
- De 1938 a 1944 - Patrimônio de Murutinga;
- De 1945 a 1953 - Distrito de Algodoal;
-De 1954 para cá, emancipado a condição de Município de Murutinga do Sul.
- Comissão criada para a elevação do Patrimônio de Murutinga à categoria de Distrito:
- Pedro Storti; Pedro Storti Filho; Mario Storti; Gentil Storti; Bruno Calestini; João Patrício; Lincoln de Aguiar Corrêa: Abidias Duarte; Mario Teixeira; Valter Botura; Agripino Ramos; Américo Bocigio;
Nessa época era interventor Estado o senhor Fernando Costa.
Essa Comissão teve grande apoio de Joaquim Moura Andrade, fundador de Andradina, bem como do senhor Evandro Brembatti Calvoso, de Andradina.
- Comissão criada para elevação do Distrito de Algodoal à categoria de Município:
- Pedro Storti; Mario Storti, Pedro Storti Filho; Gentil Storti; Lincoln de Aguiar Corrêa; BrunoCalestini; Otelo Calestini; João Honório; Euclides da Costa Munduruca; João Miguel; Carlos Titico; Alfredo Gabriel; Manoel Messias Dantas; Atílio Storti; Ângelo Gasparelli e outros.
Nessa época era Governador do Estado o senhor Lucas Nogueira Garcês.
Essa Comissão teve o apoio dos Deputados Cunha Bueno e Amaral Furlan.
- PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO MUNICIPAL:
- 1.º Mandato – 1955 a 1958
Prefeito: Dr. Celso Justo
Vice – Prefeito: Henrique Calestini
- 1.ª Legislatura – 1955 a 1958
Vereadores: Atílio Storti; Afonso Melão; Ângelo Gasparelli; Clovis Dias Pereira; Professor Moisés Carlos dos Santos Filho; Gentil Storti; João Felizardo de Souza: José Soares dos Santos e Virgilio Manrique.
José Matiussi ( autor )- site da PM local.
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