O atual município de Ribeirão Branco, antiga capela do Senhor Bom Jesus do Ribeirão Preto, foi fundado por Francisco Caetano da Silva e sua mulher Maria Custodia de Jesus os quais por escritura particular devidamente legalizada a 26 de novembro de 1864, fizeram doação do terreno denominado Boa Vista do Campinho, no território do município de Faxina (hoje Itapeva), para nela ser construída uma capela em honra ao Senhor Bom Jesus.
Sucessivamente, diversas famílias foram se estabelecendo ao redor da capela. Em 7 de janeiro de 1882, o então deputado Coronel Emylio Piedade apresentou o projeto para elevação do povoado a freguesia. Finalmente, a Lei nº 28, de 29 de março de 1883, criou o Distrito de Paz com o nome de Bom Jesus do Ribeirão Branco. Foi elevado a Vila pela Lei nº 83, de 6 de setembro de 1892, com a denominação de Ribeirão Branco (nome do córrego que banha aquela região).
A sede municipal recebeu foros de cidade por força da Lei nº 1.038, de 19 de dezembro de 1906.
Após 42 anos de sua elevação a município, Ribeirão Branco perdeu a sua autonomia administrativa, passando novamente à condição de Distrito de Paz no município de Faxina pelo Decreto nº 6.448, de maio de 1.934.
Pelo Decreto nº 14.334 de 30 de novembro de 1944, foi restaurado o município de Ribeirão Branco, com sede no distrito de Paz do mesmo nome e com terras desmembradas do município de Itapeva (ex-Faxina).
Pertence à comarca de Itapeva (53ª zona eleitoral).
Possui Delegacia de Policia de 5ª classe, pertence à 3ª Divisão Policial, Região de Itapetininga.
Em 3-X-1955, contava o município com nove vereadores e 916 eleitores inscritos. A denominação local dos habitantes ficou então até hoje ribeirão-branquenses.
Fonte: site da PM local.
Escrito por: Silvio José Genesini;
Redação final: Maria A. O. R. Pereira;
Dados: A.M.E. – Silvio José Genesini;
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