domingo, 2 de junho de 2019

O ADVOGADO CRIMINALISTA ANTONIO RUIZ FILHO PRESTA UM PREITO À CIDADE DE PEDERNEIRAS


Antonio Ruiz Filho é formado pela PUC-SP em 1984, sempre dedicou-se à Advocacia criminal. Integra a Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP desde 1985, da qual tornou-se Coordenador Consultivo. 
Foi examinador, em matéria penal, no exame oral de ingresso à OAB-SP, por cerca de cinco anos, até a sua extinção. No Instituto dos Advogados de São Paulo foi responsável pelo “Informativo” e pela “Revista do IASP”, bem como diretor-responsável pela Comissão dos Novos Advogados. 
Foi eleito e ingressou no Conselho Diretor da AASP em 1998, onde ocupou os cargos de 2° tesoureiro, 1° tesoureiro e 1° secretário duas vezes. 
É casado há 12 anos com Maria Helena Beukers Ruiz, com quem tem duas filhas, Juliana (10 anos) e Natália (8 anos). 
É o atual presidente da AASP - Associação dos Advogados de São Paulo.

Casa Bancária Antônio Ruiz & Filhos e Banco Nacional Paulista S/A – A Casa Bancária funcionou durante vários anos em Pederneiras e foi transformada em Banco Nacional Paulista S/A. Foram seus fundadores os Srs. Antônio Ruiz Romero e seus filhos, Francisco, Antônio e Vicente Ruiz. Antônio Ruiz Romero faleceu e Vicente Ruiz retirou-se da sociedade. Francisco Ruiz e Antônio Ruiz Filho que se tornaram os maiores acionistas do Banco, cederam o controle acionário a Moizés Lupion e seu grupo.

VALE A PENA

Convidado pelo amigo Milton Rondas a escrever nesta coluna, revisitei, de memória, alguns lugares realmente incríveis. 
No Velho Mundo, recordei-me da Amsterdam da pequenina Anne Frank e de Rembrandt, que se vê no Rijksmuseum; de Bruxelas, o seu instigante museu da música e a histórica Grand Place — também vale citar, na Bélgica, a simpaticíssima Bruges, que num átimo transporta o visitante ao tempo medieval; Londres do belíssimo Hyde Park e dos grandes musicais que depois percorrem o mundo; da encantadora Madri do museu de Velásquez; Paris e seus tradicionais Bar du Théâtre e La Coupole. 
No continente americano, a gélida Montreal, dividida pelo idioma, e a Quebéc do belíssimo Château Frontenac; as interessantes Boston e Chicago; a requintada Palm Beach e o fantástico The Breakers Hotel. 
Mais próxima, a Buenos Aires do impecável Hotel Four Seasons, e seu concorrido brunch dominical, ou do tradicional Alvear, e também das noites de tango no El Carandi às quinquilharias da feira de San Telmo. 
Tanto mais valeria ser lembrado...
Contudo, preferi voltar-me à origem e dizer de um quase anônimo quinhão de terra extremamente fértil, centro-oeste do interior paulista, rodeada pelas progressistas Bauru e Jaú. Presto um tributo a Pederneiras. 
Sendo paulistano e nunca tendo morado noutro canto, de minhas viagens a Pederneiras, acompanhando meus pais lá nascidos, guardo grandes recordações da minha infância e juventude.
Com 40 mil habitantes, hoje cultiva a cana-de-açúcar em lugar do café do passado. 
O rio Tietê, que lá possui águas tão surpreendentemente límpidas que até permitem o lazer aquático, sendo navegável, deu lugar a importante porto intermodal, formado pela ligação da hidrovia com a ferrovia e rodovia. 
Um castelo de verdade, em que mora uma prima da família, construído em 1911, é um de seus principais atrativos turísticos.
Para mim sempre valeu a pena estar naquele clima quente, empoeirado pela característica terra roxa, ladeado daquela gente simples e boa.

Texto publicado no jornal Tribuna do Direito em janeiro de 2005, conforme Migalhas do dr. Pintassilgo.

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