sexta-feira, 30 de setembro de 2016

PASSAMENTOS:

MARIA DE SOUZA FRAGOSO
FALECIMENTO: 29/09/2016, EM TATUÍ.
86 ANOS, VIÚVA DE SATIRO JOSÉ FRAGOSO, FILHA DE ALFREDO DE SOUZA E MARIA DA CRUZ, DEIXOU OS FILHOS: JOSÉ, LUIZ E RITA.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 11 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

BRAZ FERREIRA
FALECIMENTO: 29/09/2016, EM ITAPETININGA.
83 ANOS, VIÚVO DE MINERVINA GOMES PEREIRA, FILHO DE ANTONIO PEREIRA TIBÚRCIO E MARIA AMÉLIA, DEIXOU OS FILHOS: AMAURI, TEREZINHA, PAULO, JAIR E IRENE.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO RECHAM, EM ITAPETININGA.

THEREZINHA DE JESUS OLIVEIRA PROENÇA
FALECIMENTO: 29/09/2016, EM ITAPETININGA.
67 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE JOÃO BATISTA DE PROENÇA, FILHA DE THIMÓTEO JOSÉ DE OLIVEIRA E AMÉLIA BAPTISTA, DEIXOU OS FILHOS: SILVANA, FERNANDO, ELIANA E BRUNO.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

CARLINDO DUARTE
FALECIMENTO: 29/09/2016, EM ITAPETININGA.
85 ANOS, APOSENTADO, VIÚVO DE ALICE DE MELO DUARTE, FILHO DE FRANCISCO DUARTE E PAULINA MENDONÇA, DEIXOU OS FILHOS: JOEL, LEONILDE, JAIRO, ELIZETE, VILMA, LAUDICEIA, ÉLIDA, JONAS E DAVI.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

ANTONIO CORREA
FALECIMENTO: 29/09/2016, EM ITAPETININGA.
71 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, FILHO DE ANTENOR CORREA E MARIA DE LURDES NOGUEIRA, DEIXOU OS FILHOS: JOSÉ MARIA, MARIA JOSÉ E EDUARDO.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ALAMBARI.

BENEDITA FERREIRA DE CAMARGO
FALECIMENTO: 30/09/2016, ÀS 02:20 HS, EM PARANAPANEMA.
95 ANOS, VIÚVA DE SILVÉRIO SOARES DE MORAES, FILHA DE HONORATO FERREIRA DE CAMARGO E FRANCISCA ALVES FERREIRA, DEIXOU OS FILHOS TEREZA E RITA.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.

ADÉLIO AMÉRICO DE OLIVEIRA
FALECIMENTO: 30/09/2016, ÀS 06:05 HS, EM ANGATUBA.
66 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE AMÉRICO SILVÉRIO DE OLIVEIRA E ZULMIRA ESCOLÁSTICA DA SILVA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

PASSAMENTOS:


JOÃO FELIPE DA CRUZ
FALECIMENTO: 29/09/2016, ÀS 13:30 HS, EM CAPÃO BONITO.
89 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM AVELINA MENDES DA CRUZ, FILHO DE ANTONIO FELIPE DA CRUZ E FRANCISCA ROMANA DE PROENÇA, DEIXA OS FILHOS: MARIA DE LURDES, LUCINÉIA, ADILSON, JOSÉ CARLOS, MARIA TEREZA E ROSELI.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO. 
 

MARIANA NUNES DE SOUZA
FALECIMENTO: 29/09/2016, ÀS 09:00 HS, EM VOTORANTIM.
61 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM GIOVANI TADEU DE SOUZA, FILHA DE PEDRO PAULO NUNES DOS SANTOS E ISMÊNIA DE JESUS DOS SANTOS, DEIXA OS FILHOS: FERNANDA, FERNANDO, FÁBIO, FÁBIA, FLÁVIA E FABIANA.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016 ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE.

PASSAMENTOS:

 
DARCI FRANCISCO FERREIRA
FALECIMENTO: 28/09/2016, EM ITAPETININGA.
57 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM FLORIPES CAMARGO FERREIRA, FILHO DE BENEDITO LIMA FERREIRA E MARIA OLÍMPIA RICARDO FERREIRA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 29/09/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ELOIZA APARECIDA ASSIS LOPES VIEIRA RAVACCI
FALECIMENTO: 28/09/2016, EM ITAPETININGA.
63 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM FRANCISCO RAVACCI NETO, FILHA DE JOSÉ MARIA LOPES VIEIRA E CLOTILDE ASSIS LOPES VIEIRA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 29/09/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

TOSICO TANABE
FALECIMENTO: 29/09/2016, ÀS 02:45 HS, EM ITAPETININGA.
95 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE MASSAKAZU TANABE, FILHA DE CANEMITO ICHIMOTO E UME ICHIMOTO, DEIXOU AS FILHAS: VERA, MARIA, ALICE, TEREZA, JÚLIA E DIRCE.
SEPULTAMENTO: 29/09/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MARIA DE LOURDES LOPES  
FALECIMENTO: 29/09/2016, ÀS 07:37 HS, EM ITAPETININGA.
61 ANOS, APOSENTADA, UNIÃO ESTÁVEL COM HEITOR GONÇALVES, FILHA DE JOÃO LOPES DOS PASSOS E FLORIZA RIBEIRO CORREIA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 8 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
MIRIAN ZACARIAS DA SILVA ROSA
FALECIMENTO: 29/09/2016, ÀS 03:20 HS, EM ANGATUBA.
61 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE ALDORI ANTONIO DA SILVA ROSA, FILHA DE BENEDITO ZACARIAS FILHO E ALICE SCHITINI ZACARIAS, DEIXOU OS FILHOS: MATHEUS, TALICA, ÂNGELO E WILLIAN.
SEPULTAMENTO: 29/09/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA, EM ANGATUBA.

DIRNEI MORAES
FALECIMENTO: 29/09/2016, ÀS 05:34 HS, EM CAPÃO BONITO.
46 ANOS, PEDREIRO, CASADO COM SIDINÉIA SOUTO DE PROENÇA MORAES, FILHO DE ADÃO MORAES E CECÍLIA MARIA DE MORAES, DEIXA O FILHO LUCIANO.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 30/09/2016, ÀS 09 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

PARABÉNS, VARGEM GRANDE DO SUL!

 
O município de Vargem Grande do Sul completou 142 anos no dia 26 de setembro.
A localidade teve suas origens na época em que bandeirantes e tropeiros partiam de São Paulo para o sertão em direção às minas de Goiás. 
Com seus animais e alimentos passavam por aqui muitas vezes, fazendo seu repouso próximo ao córrego e à velha porteira.
Desde meados do século XVII percorriam esta estrada e saindo de São Paulo atravessavam os rios Atibaia (Jundiaí), Jaguari (Campinas). Mogi (Mogi Guaçu), Pardo (Casa Branca), Sapucaí (Batatais) e Grande (Franca). 
Muitas bandeiras seguiram por este roteiro rumo a Goiás, entre elas a de Bartolomeu Bueno, o Anhanguera, e de seu filho, Bartolomeu Bueno da Silva.
Ao longo da mesma, chamada de Estrada Grande, Boiadeira ou Francana, vão se instalando fazendas necessárias para o fornecimento de alimentos aos bandeirantes e casas para seu abrigo e repouso.
Estas fazendas são resultantes das Sesmarias que foram sendo concedidas ao longo do traçado da estrada.
Das proximidades de Aguaí partia uma ramificação importante até Caldas, em Minas Gerais. 
Com a decadência do ouro de Minas Gerais, numerosos povoamentos de origem mineira vêm para São Paulo, à procura de novas terras.
Entre outras, são concedidas Sesmarias ao Padre João José Vieira Ramalho e ao Sargento Mor José Garcia Leal. Da Sesmaria de João José Vieira Ramalho surgiria São João da Boa Vista. 
A sesmaria de José Garcia Leal, conhecida por Sesmaria Várzea Grande, ia desde a Serra dos Rabello (Sant’ Ana e Fartura), até Bagassu (Pirassununga), do Córrego Aterrado (Casa Branca), até o Rio Itupeva (São João da Boa Vista), limitando-se com Aguaí, na Fazenda Embirussu.
De 1828 a 1874, houve muitas disputas pelas terras da Fazenda “Várzea Grande”. 
A Sesmaria dos Garcia Leal deu origem a dezenas de Fazendas e Sítios. 
Da Fazenda “Várzea Grande” surgiu uma subdivisão de mais de 60 sítios.
Numa dessas áreas existia uma povoação instalada no chamado “Bairro da Porteira”, cujo nome tem origem numa histórica porteira que abria caminho para Casa Branca e para a Fazenda Lagoa Formosa. 
Em 26 de setembro de 1874 houve a divisão definitiva e a primeira missa foi realizada pelo Pe. José Valeriano de Souza, vigário de São João da Boa Vista. 
Como não havia templo, a missa foi rezada na casa do Sr. João Carneiro, às margens de um córrego que desaguava no Rio Verde (Córrego da Grama).
No alto da colina havia apenas um Cruzeiro; era o caminho que ia para São Sebastião da Grama (Estrada da Mata), continuação da estrada que vinha de Casa Branca – atual Rua do Comércio. 
 
Fonte: Arquivos da Casa da Cultura.

PASSAMENTOS:

 
VICENTE ANTONIO NETO
FALECIMENTO: 28/09/2016, ÀS 03:20 HS, EM SOROCABA.
23 ANOS, FUNCIONÁRIO DE DEPARTAMENTO PÚBLICO, SOLTEIRO, FILHO DE SILVIO ANTONIO E DULCINA ESTEVEM BALINT, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 28/09/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOÃO FERREIRA DA SILVA
FALECIMENTO: 28/09/2016, ÀS 09:30 HS, EM ANGATUBA.
74 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM LEDA THEREZINHA SANTOS DE LIMA DA SILVA, FILHO DE RAUL FERREIRA DA SILVA E ISALTINA FOGAÇA, DEIXOU A FILHA IZABEL.
SEPULTAMENTO: 29/09/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

SERGIO TEODORO

FALECIMENTO: 27/09/2016, ÀS 09:00 HS, EM CERQUILHO.
79 ANOS, ELETRICISTA DE AUTOS, VIÚVO DE HERAIDES MONTEIRO TEODORO, FILHO DE JOSÉ TEODORO SOBRINHO E ZUMIRA LOPES, DEIXA OS FILHOS: CISSY, SILVIA E SILVANA.
SEPULTAMENTO: 28/09/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE.
 

ALBERTINA LEITE DO NASCIMENTO LISBOA


FALECIMENTO: 26/09/2016, ÀS 14:30 HS, EM CAPÃO BONITO.
80 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM AVELINO ANTONIO DE LISBOA, FILHA DE FRANCISCO INOCÊNCIO DO NASCIMENTO E MARIA LEITE DO NASCIMENTO, DEIXA OS FILHOS: MARIA VITORINA, JOÃO, ROSA, TEREZA, NEUZA, ILZA, DARCI E ORLANDO.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA.
SEPULTAMENTO: 27/09/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAPÃO BONITO. 

PASSAMENTOS:

 
OSVALDO DE ALMEIDA
FALECIMENTO: 26/09/2016, EM ITAPETININGA.
37 ANOS, AUTÔNOMO, SOLTEIRO E SEM FILHOS, ERA FILHO DE JOSÉ DE ALMEIDA E TEREZA FARIA ALMEIDA.
SEPULTAMENTO: 27/09/2016, ÀS 10 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.

JOÃO CAMARGO FERREIRA DA SILVA
FALECIMENTO: 26/09/2016, EM ITAPETININGA.
53 ANOS, PEDREIRO, CASADO COM JANETE GOMES DOS SANTOS SILVA, FILHO DE BENEDITO FERREIRA DA SILVA E AMAZIL FERREIRA DA SILVA, DEIXA OS FILHOS: ERICK, SUELEN, WELLIGTON, BRENDA, ANDERSON E VALDERI.
SEPULTAMENTO: 27/09/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MARIA VERA MADALENA
FALECIMENTO: 26/09/2016, EM ITAPETININGA.
59 ANOS, DO LAR, DIVORCIADA, FILHA DE SILVINO MADALENA E FRANCISCA BRITO MADALENA, DEIXA OS FILHOS SHEILA RENATA E RICARDO AUGUSTO.
SEPULTAMENTO: 27/09/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA.
 

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

PASSAMENTOS:


NELSON BORGES MOREIRA
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM SÃO PAULO.
76 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM BENEDICTA GONÇALVES MOREIRA, FILHO DE MANOEL BORGES MOREIRA E ALVINA BORGES MOREIRA, DEIXA OS FILHOS: MARILENE, NEUSA, MARISA, MARLENE, NEIDE E NILSON.
SEPULTAMENTO: 26/09/2016, ÀS 15:30 HS, NO CEMITÉRIO DA SAUDADE, EM CAPÃO BONITO.

LUZIA DE SOUZA MUNIZ
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM HORTOLÂNDIA.
82 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE SEBASTIÃO MUNIZ, FILHA DE NESTOR PEDRO DE SOUZA E ANA MARIA DE JESUS, DEIXA OS FILHOS: ANA MARIA, MARIA LÚCIA, DIVA, MARIA REGINA, CARLOS E SÔNIA.
SEPULTAMENTO: 26/09/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

JOÃO RAMOS DE SOUZA
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM ITAPETININGA.
83 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARIA DE JESUS MACHADO, FILHO DE ANTONIO RAMOS DE SOUZA E ANA JOSEFA DE JESUS, DEIXA OS FILHOS: LÚCIA, JORGE, ANTONIO, NEIDE, JOÃO E ELIAS.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 26/09/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

GIULIA RAFAELA NASCIMENTO SILVA
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM BURI.
18 ANOS, ESTAGIÁRIA, SOLTEIRA, FILHA DE CRISTIANO CARLOS DA SILVA E SELMA NASCIMENTO DE OLIVEIRA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 26/09/2016, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

FRANCIELLY ELISANGELA MARIANA APARECIDA ALVES
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM BURI.
32 ANOS, DO LAR, CASADA COM ANDERSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA, FILHA DE PEDRO FERRAZ ALVES E CLEUSA MARIA GOMES DE OLIVEIRA ALVES, DEIXA OS FILHOS PEDRO E JOÃO.
SEPULTAMENTO: 26/09/2016, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

EVANDRO CARLOS MARTINS
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM ITAPETININGA.
46 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE LOURDES MARTINS SOUTO, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 26/09/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

domingo, 25 de setembro de 2016

PROFESSORA JÚLIA LEITE DE SOUZA, NA MEMÓRIA DE LUIZ RAFAEL NERY PIEDADE

Paralelamente à função de advogado, Luiz Rafael Néry Piedade exerce a de resgatador da memória de sua família que, de certa forma, é uma considerável parte da história de Angatuba. Agora ele apresenta a história de Júlia Leite de Souza, uma professora angatubense nascida no início do século passado. 
O seu relato em seguida:
Professora Júlia Leite de Souza nasceu na Vila do Espírito Santo da Boa Vista, atual município de Angatuba no dia 02 de janeiro de 1903 (data oficial, mas incorreta), filha de Gabriel de Souza Leite (Itapetininga, atual Bairro dos Leites em Angatuba, 1870 – Angatuba, 01 de outubro de 1945 – vereador e proprietário de terras que se iniciavam no Bairro dos Leites e adentravam-se ao Bairro da Batalheira – zona rural do município de Angatuba) e de Maria Luiza da Conceição (São Sebastião do Tijuco Preto, atual Piraju, 17 de agosto 1882), em uma família de mais uma irmã, Euclydia Leite de Souza.
Avós Paternos: Jesuíno Leite de Meira e Maria Balbuína da Lusa (Maria Trindade).
Avós Maternos: Joaquim Leite de Meira e Maria Clara da Conceição.
Júlia passa sua infância naquela Vila e depois cidade do Espírito Santo da Boa Vista, ao lado da família. 
Inicia os estudos na cidade de Angatuba e com o apoio familiar, vai estudar no Instituto Peixoto Gomide na cidade de Itapetininga, ao lado da irmã, Euclydia Leite de Souza, local onde ambas formam-se Professoras.
Na cidade de Angatuba, a jovem Júlia conhece o ítalo-brasileiro, João Basile Sobrinho (Vila do Espírito Santo da Boa Vista, atual Angatuba, 23 de abril de 1900 – Angatuba, 14 de maio de 1963), filho de Gaetano Basile e Ana Scartollo Basile – imigrantes italianos fixados na então Vila do Espírito Santo da Boa Vista, atual Angatuba.
Os jovens João e Júlia casam na cidade de Angatuba, no dia 15 de janeiro de 1929, sendo Juiz de Paz: José Cafundó Júnior e testemunhas: Gabriel de Souza Leite e José Basile.
A jovem Professora Júlia inicia o magistério em escolas da zona rural do município de Angatuba e em 13 de junho de 1930 é nomeada Professora para o cargo de Ajunta do Grupo Escolar de Angatuba na Escola Mista Rural do Bairro do Guarey Acima. Torna-se professora efetiva no Grupo Escolar Dr. Fortunato de Camargo, seguindo seus trabalhos como Professora Primária. 
No de 1942, leciona ao lado da irmã, a Professora Euclydia Leite de Souza, naquela mesma escola.



Na imagem estão: “Da esquerda para a direita: Profa. Júlia Leite de Souza, Profa. Hermínia Rodrigues, Sra. Júlia Tini, Profa. Lúcia de Moraes Camargo, Sra. Maria de Oliveira (Conhecida por Mariquinha), Profa. Luiza Rodrigues, Srta. Lysis Lisboa, Profa. Itália Julieta Basile, Sra. Helena Rodrigues de Oliveira, Srta. Deborah Simões (Conhecida por Nenezinha), Sra. Jandira de Moraes Camargo, Profa. Julieta Abdelnur (Conhecida por Babi), Profa. Euclydia Leite de Souza, Srta. Irene Rodrigues de Oliveira. 
Sentadas: Profa. Olympia, Srta. Antonia de Barros, “Nóca” e Sra. Inocência Amaral Lisboa. 
1º à esquerda, em pé: Prof. Juvenal Vieira de Moraes – “Juvenal Pereira” (Prefeito Municipal), Sr. Amadeu Monteiro, Sr. Alberto Basile, Prof. João Baptista (Diretor do Grupo Escolar), Sr. Aurélio Moura, Sr. Cesário Rodrigues – “Jaete”, Sr. Antonio Lisboa, Sr. Levy Lisboa, (pessoa desconhecida), Sr. Agenor Rolim Rosa – Sr. “nhozinho garganta”, Sr. Bruno Favali, Sr. Luiz Galvão e Sr. Aníbal Venturelli – “Bibi”. Angatuba, década de 1940.” (g.n.) 
(Imagem e dados extraídos da Tese de Doutorado: A Política dos Coronéis e a Difusão do Ensino Primário em Angatuba (1870 – 1930) – Unicamp – 2008 – Professora Maria Aparecida de Morais Lisboa).
Assim, alfabetizando e ensinando gerações de angatubenses a Professora Júlia segue tal ofício no Grupo Escolar Dr. Fortunato de Camargo pelos anos de 1943 a 1952, onde fica até se aposentar.
Com memória e lucidez admirável a Professora Júlia completou 100 anos e essa data tão especial foi comemorada ao lado de grandes amigos e familiares. Tal comemoração fora registrada pelo Jornal Folha de Angatuba, página 01 – Ano XXVII – circulação em 10 de janeiro de 2002 – Angatuba, São Paulo:Das homenagens prestadas no aniversário, além dos presentes, amigos e familiares na casa do Sr. Lauro Piedade, marcaram presença a Banda Municipal Antonio Lisboa, sendo, o maestro Deny Lisboa, um dos alunos da aniversariante. Após os lindos dobrados e marchinhas foi a vez do Coral Santa Cecília fazer sua homenagem. Dona Floriza Manfredini, uma das integrantes do coral, também foi uma de suas alunas e prestou sua homenagem ao declamar a poesia “A Rosa” à aniversariante.
Após as homenagens foi servido um coquetel.
Os nossos parabéns à professora Julia Leite de Souza Basile pelos 100 anos de existência, desejando à mesma e seus familiares, muita paz, amor e carinho.”


A Professora Júlia Leite de Souza)
A Professora Júlia Leite de Souza falece no dia 09 de março de 2002 em sua residência (Rua Públio de Almeida Mello, n.º 595, Centro, Angatuba – onde residiu por mais de 80 anos), ao lado do sobrinho neto Paulo Roberto Piedade, que relata com grande emoção:
---------“Madrinha Júlia não estava se sentindo muito bem. Cheguei em sua casa, entrei em seu quarto, ela estava deitada. Ela me olhou e disse, com a voz bastante lenta: “Paulo Roberto Piedade”. Em seguida, pareceu que por um instante ela havia perdido o sentido. Tentamos ligar para o médico. Eu, não sai do lado dela. Em um segundo ela perdeu totalmente os sentidos. Ela morreu em meus braços …(um fundo suspiro com lágrimas nos os olhos)” (Depoimento de Paulo Roberto Piedade – Angatuba, 21 de fevereiro de 2013).
Sua despedida fora registrada na matéria Adeus, Dona Júlia!, publicada no Jornal Folha de Angatuba, página 02 – Ano XXVII – circulada em 27 de março de 2002, quarta feira – Angatuba, São Paulo:
“Adeus, Dona Júlia!
Todos os dias, quem passava pela rua Públio de Almeida Melo sempre deparava com uma simpática senhora de cabelos brancos toda sorridente na janela de seu quarto. Era a dona Júlia. Ali ela acenava alegremente sempre dirigindo algumas palavras, muitas delas não entendida, talvez devido ao barulho de carros ou talvez pela distância, mas o aceno do “chauzinho” dela era uma marca registrada. Recentemente foi feita uma linda festa pelos familiares e convidados pela passagem dos 100 anos da professorinha dona Júlia. Uma festa de 100 anos digna da dona Júlia onde ex alunos e membros da família fizeram bonitas homenagens.
Hoje estamos tristes. Não vamos ver mais a professorinha dona Júlia Leite de Souza na janela para nos dar aquele chauzinho”. Um infarto e ela nos deixou no último dia 9/03. Deixou-nos no silêncio como era do seu costume, mas a sua recordação continuará conosco para sempre. Agora, lá na janelinha do céu, com certeza dona Júlia está velando por todos nós angatubenses.”
Está sepultada no Cemitério de Angatuba no jazigo da família Leite de Souza Basile.
Autor: Luiz Rafael Néry Piedade – Advogado
 
Fonte: Onda 21, 2013/ Air Antunes

PASSAMENTOS:


 
ARIVALDO FRANÇA DE ALMEIDA
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM BOTUCATU.
51 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM RENATA APARECIDA NUNES, FILHO DE BENEDITO FRANÇA DE ALMEIDA E ALBERTINA VIEIRA DE ALMEIDA, DEIXA OS FILHOS:THIAGO, FRANCINE E JÉSSICA.
SEPULTAMENTO: 25/09/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ADAUTO AUGUSTO VAZ FURTADO
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM ITAPETININGA.
32 ANOS, PEDREIRO, CASADO COM ROSA CAROLINA DE CÁSSIA NORONHA FURTADO, FILHO DE JOSÉ AUGUSTO FURTADO E VANILDE DIAS VAZ FURTADO, DEIXA A FILHA NICOLE.
SEPULTAMENTO: 25/09/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO GRAMADINHO, EM ITAPETININGA.

ZULMIRA MACHADO
FALECIMENTO: 25/09/2016, EM ITAPETININGA.
94 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE PEDRO ALCINDO MACHADO, FILHA DE ANTONIO BERTOLDO DOS SANTOS E IGNACIA DOS SANTOS, DEIXA OS FILHOS: MARIA ODETE, OSMAR E ITAMARA.
SEPULTAMENTO: 25/09/2016, ÀS 17:45 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

ITAPETININGA: ANOS 30

Do site Novo Agito: Praça Peixoto Gomide/Escola Normal e Complementar - professores e alunos/ Rua Campos Sales/ Clube Venâncio Ayres












EXTINTO JORNAL " FOLHA DO POVO",.DE ITAPETININGA, TECE COMENTÁRIOS SOBRE A REVOLUÇÃO DE 1924

Resultado de imagem para sapatos usados pelos soldados na revolução de 32

SABRINA ROSA VIEIRA GOMES

FALECIMENTO: 24/09/2016, ÀS 16:00 HS, EM CAMPOS DE HOLAMBRA.
33 ANOS, DIARISTA, DIVORCIADA, FILHA DE ANTERO VIEIRA E ABIGAIL MORAIS ROSA VIEIRA, DEIXA OS FILHOS FRANK E ANA FLÁVIA.
SEPULTAMENTO: 25/09/2016, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.
 

sábado, 24 de setembro de 2016

PASSAMENTOS:

EUGÊNIO ROBERTO DE OLIVEIRA

FALECIMENTO: 24/09/2016, ÀS 03:50 HS, EM ITAPETININGA.
59 ANOS, APOSENTADO, UNIÃO ESTÁVEL COM MARIA ISABEL MOTA, FILHO DE EUGÊNIO NUNES DE OLIVEIRA E IRACEMA DE OLIVEIRA BUENO, DEIXOU OS FILHOS JAQUELINE E MERIM.
SEPULTAMENTO: 24/09/2016, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


ANTONIA SAONCELLA DE ALMEIDA

FALECIMENTO: 24/09/2016, ÀS 02:40 HS, EM CAPÃO BONITO.
68 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE CARLOS SCHUTT DE ALMEIDA, FILHA DE SEVERINO SAONCELLA E ADA GENNARO, DEIXOU OS FILHOS: FERNANDA, ÉRICA E ELIANE.
SEPULTAMENTO: 24/09/2016, ÁS 16:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

PASSAMENTOS:


REINALDO APARECIDO SILVA
FALECIMENTO: 24/09/2016, ÀS 15:30 HS, EM ITAPETININGA.
57 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE JOÃO DA SILVA E LAUDELINA MARIA DE OLIVEIRA E SILVA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 25/09/2016, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOSÉ ANTONIO ALVES MARTINS
FALECIMENTO: 24/09/2016, ÀS 10:58 HS, EM ITAPETININGA.
56 ANOS, AUTÔNOMO, CASADO COM ISABEL SIQUEIRA, FILHO DE JOSÉ ALVES MARTINS E NAIR DE ALMEIDA VILHENA MARTINS, DEIXOU AS FILHAS CAROLINA E ALEXANDRA.
SEPULTAMENTO: 25/09/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

PASSAMENTOS:


ALEX DOS SANTOS
FALECIMENTO: 23/09/2016, ÀS 12:00 HS, EM ANGATUBA.
18 ANOS, AUTÔNOMO, SOLTEIRO, FILHO DE REGIANE APARECIDA DOS SANTOS, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 24/09/2016, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

MARIA DAS NEVES FERREIRA
FALECIMENTO: 24/09/2016, ÀS 03:30 HS, EM ITAPETININGA.
82 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE ALCIDES MACHADO, FILHA DE ABILIO PEREIRA E MARCIANA TEODORO, DEIXA OS FILHOS: RENÊ, MARIA APARECIDA, ALICE MARIA, ALCIDINO E SUELI.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 24/09/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

RAIMUNDO NONATO DE SOUZA


FALECIMENTO: 23/09/2016, ÀS 09:15 HS, EM ITAPETININGA.
48 ANOS, PEDREIRO, CASADO COM ISABEL MARCONDES DE SOUZA, FILHO DE LUIZ ALEXANDRE DE SOUZA E CREUSA MATIAS PEREIRA DE SOUZA, DEIXOU OS FILHOS FELIPE E FABRÍCIO.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 24/09/2016, ÀS 08:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
 
 

MARCIA CRISTINA DE CAMPOS PAULINO DALMAZZO

FALECIMENTO: 23/09/2016, ÀS 01:00 HS, EM ITAPETININGA.
43 ANOS, DO LAR, CASADA COM MARCIO DALMAZZO, FILHA DE JOÃO PAULINO E MARIA DO CARMO DE CAMPOS PAULINO, DEIXA OS FILHOS BRUNA ELIZABETE E FELIPE.
SEPULTAMENTO: 23/09/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

GUAREÍ: 1944

 

Ex - Prefeito de Guareí - Lourenço Xavier da Costa.
fonte: Jacutinga Notícias

BOFETE

BOFETE

Serra das Três Pedras -foto IGC

UBATUBA



Presídio Ilha Anchieta - foto IGC

APARECIDA


 
Antiga Basílica - foto IGC

ANGATUBA



Salto no Rio Paranapanema -foto do IGC

ANDRADINA - IGC

ANDRADINA

Ponte do Jupiá no Rio Paraná

AMERICANA - FOTOS DO IGC:

V.G. Fazenda de Seleção do Gado Nacional; abaixo, Usina hidrelétrica.
 
 AMERICANA

EBER BIANCHINI MACHADO

FALECIMENTO: 22/09/2016, ÀS 15:15 HS, EM ITAPETININGA.
63 ANOS, AUTÔNOMO, DIVORCIADO, FILHO DE ONOFRE MANOEL MACHADO E ANA ROSA BIANCHINI, DEIXOU A FILHA ALINE.
SEPULTAMENTO: 23/09/2016, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

PASSAMENTOS:


JOSÉ LUIZ DOS SANTOS CAÇAPAVA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 22/09/2016, ÀS 04:59 HS, EM ITAPETININGA.
59 ANOS, MARCENEIRO, UNIÃO ESTÁVEL COM MARIA EULINA DA SILVA, FILHO DE JOÃO CAÇAPAVA E ZENEIDA SANTOS CAÇAPAVA, DEIXOU OS FILHOS: RAFAEL, CAROLINA, LEONARDO E RODRIGO.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ONOFRE MARTINS
FALECIMENTO: 22/09/2016, ÀS 04:48 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM ETELVINA MARTINS, FILHO DE FRANCISCO AGOSTINHO E DOMINGAS AGOSTINHO, DEIXOU OS FILHOS: RENATO, RAQUEL, SIDINÉIA, GESIEL, MACIEL, OSIEL, OSÉIAS, MIQUEIAS.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 17:40 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOSÉ PONTES MARQUES
FALECIMENTO: 22/09/2016, ÀS 04:32 HS, EM ITAPETININGA.
80 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE JOSÉ MARQUES E DERVINA PONTES MARQUES, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 23/09/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MARIA APPARECIDA DA SILVA PRADO
FALECIMENTO: 22/09/2016, ÀS 01:00 HS, EM CAPÃO BONITO.
79 ANOS, APOSENTADA, SOLTEIRA, FILHA DE PEDRO DA SILVA PRADO E MARIA CONCEIÇÃO PRADO, DEIXOU OS FILHOS: FÁTIMA, JOÃO, MARIA, MARCIA E CONCEIÇÃO.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SANTA CRUZ, EM CAPÃO BONITO.

UM BONITO HINO, O DO MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA QUE FAZ ANIVERSÁRIO AMANHÃ


ANIVERSÁRIO DE SERRA NEGRA: 23 DE SETEMBRO

 
Apesar de ter como dia de fundação 23 de setembro de 1828, na realidade sabe-se que esta data pertence a outro importante fato acontecido em nossa cidade: a concessão de Capela Curada (termo que institui uma paróquia) a Serra Negra pelo Bispo Diocesano de Mogi-Mirim, região à qual pertencia a localidade.
No início do século XVIII (por volta de 1700) era grande a quantidade de colonizadores pretendendo terras nos locais cortados pelos caminhos que ligavam o litoral à região das minas de Goiás (ouro e diamantes).
Requerida as sesmarias (lote de terra inculta que os Reis de Portugal cediam a quem se dispusesse a cultivá-lo) localizadas à margem da estrada referida, eram logo concedidas e, assim, penetravam os bandeirantes léguas e léguas pelo sertão adentro. 
Por ser penoso o acesso a estas terras devido as montanhas chamadas de negras pela cor da vegetação, o povoamento se tornou difícil. 
Somente após 1800 (século XIX) é que começaram a aparecer alguns moradores nessa região. O mais importante nome que aparece na História de Serra Negra é o de Lourenço Franco de Oliveira, que é considerado o verdadeiro fundador da cidade.
Nascido no ano de 1775 na cidade de Bragança Paulista, era casado com Dona Manoela Bueno. Tinha um espírito aventureiro e decidiu sair pelos sertões com sua família e uma caravana de escravos até chegar a Mogi-Mirim, que na época era uma espécie de posto avançado ligando a sede da capitania de São Paulo as terras desconhecidas. Após explorar certas áreas, fixou residência no atual Bairro das Três Barras (barra=foz de rio). Formou uma fazenda, com criação de gado e cultivo de cereais, propôs aos poucos moradores da região a fundação de uma pequena capela, que foi erigida em nome de Nossa Senhora do Rosário do Rio do Peixe.
A tradição conta que a imagem da santa foi encontrada perto de um velho tronco de árvore e a crença popular afirmava que a Santa desejava não sair da companhia do velho tronco, ficando assim a capela estabelecida neste ponto. 
Em 1828, foi feita a pedido de Lourenço Franco de Oliveira ao Bispo Diocesano de Mogi-Mirim, a concessão de Capela Curada a Serra Negra, sendo designado um padre para "conduzir aquelas ovelhas". 
Por este motivo é comemorado a data de fundação da cidade em 23 de setembro. 
Lourenço Franco de Oliveira morreu em 13 de março de 1883 e seu corpo foi sepultado dentro da ainda Capela de Nossa Senhora do Rosário do Rio do Peixe.
Quase dez anos se passaram, e em 1841 uma lei elevava o povoamento de Serra Negra a Freguesia (povoação sob o aspecto eclesiástico; conjunto de paroquianos). Sendo cada vez mais próspera a situação do povoado, os seus influentes moradores trabalharam ativamente a fim de conseguir sua elevação à categoria de Vila (povoação de categoria entre aldeia e cidade) e a criação de um Município (circunscrição administrativa que se exerce a jurisdição de uma vereança), o que foi alcançado em 24 de março de 1859, e mais tarde, a elevação à categoria de Cidade, em 21 de abril de 1885.
Fonte: site da PM local.

PASSAMENTOS EM ITAPÊ:

ALICE COUPANI CORREA
FALECIMENTO: 21/09/2016, ÀS 19:30 HS.
74 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM MAURO CORREA, FILHA DE ANTONIO COLPANI E MARIA PRESOTO, DEIXA AS FILHAS: MARIUZA, MARGARETE, MARCIA E CRISTINA.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

VILMA DE MORAIS BODO
FALECIMENTO: 22/09/2016, ÀS 04:25 HS.
87 ANOS, DO LAR, CASADA COM PAULO BODO, FILHA DE UGOLINO DE MORAIS E OFÉLIA CARDOSO DE MORAIS, DEIXA OS FILHOS: RONALDO, VALDIRA E CLÉLIA.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

MEMORIAL DE ALFREDO GUEDES. ONDE FICA ESSE LUGAR?

30/08/2015 06:45 - Regional
Memorial resgata história do Distrito de Alfredo Guedes.
Alfredo Guedes tem um espaço cultural com peças antigas e fotografias.
Rita de Cássia Cornélio
Fotos: Éder Azevedo
 


Fotos de jardineira e louças antigas estão no Memorial de Alfredo Guedes.

O Distrito de Alfredo Guedes, próximo a Lençóis Paulista, guarda um tesouro histórico e cultural. O espaço batizado de Memorial Alfredo Guedes completou um ano e seu acervo contabiliza 400 peças, todas doadas pelos moradores da área rural e urbana e pelos lençoenses.
Bucólico beirando o nostálgico, Alfredo Guedes é um pequeno povoado que agrega cerca de mil pessoas contabilizando a área rural. Tem uma estação ferroviária abandonada como na maioria das cidades da região e casas simples, algumas centenárias. A movimentação de carros é pequena e em determinados horário, não há ninguém nas ruas.
A tranquilidade do povoado é quebrada poucas vezes no ano, especialmente em agosto quando acontece uma festa religiosa que une a religião, a cultura e a gastronomia. Tem dois coretos em praças diferentes, escola, posto de saúde, rodoviária, biblioteca e um “punhado” de histórias e lendas a contar.
O diretor de Cultura de Lençóis Paulista, Nilceu Bernardo, conta que, no final da década de 50, mais ou menos o distrito era conhecido como Capela de Areia Branca. “Foi construída uma capela que deu origem ao povoado como o que aconteceu nas cidades e municípios. A construção ficou a cargo dos jesuítas. Após a saída dos religiosos, as terras foram loteadas e compradas por fazendeiros. O destaque foi o café. Tivemos mais de 200 mil pés nas fazendas do entorno,” conta.
O distrito chegou a ter até cartório. “As pessoas foram se agregando, em alguns momentos, o distrito teve mais atividades do que a cidade de Lençóis Paulista. Na igreja tem registros de muitos casamentos. Aqui eram realizadas festas religiosas e sociais. São duas capelas que pertencem a paróquia de Nossa Senhora Aparecida de Lençóis, a São Bom Jesus e a de São Benedito.”
Na capela São Bom Jesus tinha uma imagem em madeira esculpida. “Essa imagem foi trazida para cá por um fazendeiro. Ela foi restaurada e está no memorial. As duas capelas mostram um pouco da característica de Minas Gerais e de grandes centros. Uma delas atendia a comunidade branca e a outra, a comunidade negra e trabalhadores. Isso se tornou uma tradição, tem lendas em torno disso,” conta Nilceu Bernardo.

Povo ativo
A memória da cidade de Lençóis Paulista se confunde com a história das fazendas de cultivo de café e do distrito de Alfredo Guedes, enfatiza o diretor de Cultura, Nilceu Bernardo. “É um distrito com uma população ainda fixa, ativa nas ações culturais e precisava ter um braço do Museu Alexandre Chitto. O museu tem um dos acervos mais ricos da região, bastante diverso com mais de quatro mil peças significativas. Precisávamos de um braço que pudesse falar das fazendas, das famílias, da tradição e do período econômico. Da ascensão e queda do café.”
O calçamento das ruas foi mantido todo em paralelepípedo.
 
Lendas têm início com procissões
Em agosto, fiéis da Capela de São Bom Jesus e da igreja São Benedito saiam em cortejos diferentes até que um dia uma tempestade uniu as duas.


Igreja de Alfredo Guedes, localidade de forte tradição religiosa, distrito é tranquilo e guarda a tradição de um passado próspero dos tempos da cafeicultura.

O distrito de Alfredo Guedes é recheado de lendas. A mais antiga delas nasceu com as procissões religiosas realizadas em agosto pelas duas capelas. A capela de São Bom Jesus, focada na comunidade branca e a de São Benedito atendia aos trabalhadores e aos negros faziam procissões separadas. Em uma delas, o andor carregando São Bom Jesus saiu primeiro. Na sequência, saiu o andor da igreja São Benedito.
“De repente veio uma tempestade daquelas que assusta todo mundo. Eles acharam que era um sinal para que ambos os andores caminhassem juntos. Hoje, nas procissões e na festa que acontece no mês de agosto, os andores saem juntos”, conta o diretor de Cultura de Lençóis Paulista, Nilceu Bernardo.
A festa deste ano aconteceu no começo do mês no primeiro final de semana. “Os andores saíram juntos. A missa aconteceu na Capela de São Benedito e depois veio em procissão com o tradicional coro dos anjos jogando pétalas pelas ruas e com a banda de música sempre acompanhando. Terminou com a procissão na capela de São Bom Jesus.”
Outra história contada em forma de lenda pelos moradores de Alfredo Guedes é da filha do coronel Joaquim Anselmo Martins, Francisca Martins. Moça muito católica, centrada ela queria ser freira. Foi estudar em Botucatu em um colégio de freiras. Por motivo de saúde, ela retornou para a fazenda Fartura, que era de seu pai.
“Ela teve uma grave gripe pulmonária, conforme era chamada na época. Ficou muito debilitada, sem se comunicar por vários dias. Não falava, ela só mostrava a foto de sua primeira comunhão. A família entendeu que ela queria a presença de um padre”, comenta Conceição Langoni, coordenadora Educacional das Ações Culturais e Pedagógica do Museu Alexandre Chitto.
O padre foi levado até a filha do fazendeiro e deu a extrema-unção à moça. “Ela se confessou e surpreendentemente voltou a falar. Pediu para mãe que abrisse a janela do quarto no dia seguinte às 8h da manhã. Ninguém entendeu mas atenderam ao pedido.”
No dia seguinte ao pedido, exatamente às 8h quando a janela foi aberta, Francisca começou a falar que Nossa Senhora estava iluminada lhe chamando. “Que a santa teria ido te buscar. Todos ficaram comovidos porque viram que ela morreu nesse horário com uma expressão de serenidade muito grande.”

O crime que marcou a história
Uma árvore teria sido o motivo das discussões que culminaram com a morte de pai e filho, nos anos 30 em Alfredo Guedes, conta Conceição Langoni. “Houve um crime que se tornou lendário envolvendo a família Maluf e o feitor da estrada de ferro. No limite da ferrovia e a casa do comerciante tinha uma árvore que era disputada por ambos. Um dizia que estava no limite dele e iria cortar. O outro, alegava que a árvore estava na sua propriedade e não permitia o corte.”
Entre o comerciante e o feitor surgiu uma discussão e de repente eles partiram para uma briga. “O filho do comerciante resolveu apartar. O feitor muito envolvido pegou uma foice ou picareta e desferiu um golpe no pai e no filho. O filho morreu no local e o pai foi internado na cidade de Agudos. Ficou vários dias lá, não resistiu e morreu. Depois disso a família muito triste resolveu ir embora para os Estados Unidos. Eles tinham parentes lá. Anos mais tarde a família voltou e foi morar em Bauru.”

Busca pelas peças é um passeio nostálgico


Conceição Langoni percorreu muitas propriedades rurais para conseguir o acervo.

Para montar o Memorial de Alfredo Guedes, Conceição Langoni e Célia Motta puseram rodinhas nos pés e rodaram muitas propriedades rurais. “Fizemos uma visita de conscientização, explicando o trabalho e fazendo o corpo a corpo com os moradores das fazendas para que essas pessoas percebessem o valor dessas peças no Memorial. Só assim elas seriam preservadas. Elas ficavam ressabiadas.”
Na primeira visita foi explicado que as peças doadas iriam para o Memorial e através delas as pessoas mais novas poderiam conhecer a história passada. “Pedimos peças antigas, peças de vestuário, objetos domésticos de uso do campo que fizeram parte de uma época. Para fazer esse trabalho de arrecadação para montagem do Memorial, eu contei com a colaboração de uma pessoa, a Célia Motta. Ela é moradora do distrito e conhece as fazendas da região.”
O processo de montagem do Memorial foi um trabalho documentado. “Fizemos toda documentação. Registramos cada peça com um número e depois catalogamos. O processo de aquisição de peça através de doação tem cópia e assinatura do doador. Quando eles perceberam a seriedade do nosso compromisso eles começaram a doar. Teve doador que ligou depois da visita para irmos buscar peças. Ver um espaço como esse nascer, não tem nada mais prazeroso. Em menos de dois meses a gente conseguiu montar.”
Um ano depois da montagem contabilizamos 400 peças e 1.517 visitas. “É um espaço curto de tempo para esse número de visitantes. A tendência é receber mais peças. As famílias perceberam a importância de ter um lugar onde a história fique preservada. Os documentos foram digitalizados.”

Exposição ‘Lençóis Viva’ visita Memorial
As redes sociais estão servindo de ferramenta de resgate da história. Um grupo do Facebook fez uma campanha junto aos moradores e resgatou fotos e histórias da cidade. O trabalho ficou tão significativo que foi transformado em exposição.
A população de Lençóis Paulista viu a exposição no Museu Alexandre Chitto e no mês de agosto, a população de Alfredo Guedes foi contemplada. Segundo Nilceu Bernardo, a exposição resgatou fotos de família da cidade, da abertura das estradas, dos passeios, de comemorações de 40, 50 e 60. “São imagens legendadas que relembram uma época. É um passeio pela memória de Lençóis.”


Memorial preserva peneiras utilizadas na colheita do café

Tulha tem 100 anos
O imóvel que abriga o memorial Alfredo Guedes possui uma tulha original com mais de 100 anos. Nela estão expostos instrumentos agrícolas, material de serralheria, lavoura, peneiras, instrumentos puxados por animais para arar a terra, roda de carroça, tonéis de conservação, embalagens. Há facão de roça, foice, balanças, todo material usado para a colheita, para acondicionamento e para trâmite comercial.

Vocação do distrito é ser guardião do passado
No passado, no auge da cafeicultura, no local havia comércio forte e cartório.


Distrito tem Memorial Cultural que preserva a cultura e a história do local.

Alfredo Guedes já foi um local próspero. Tinha cartório, estação ferroviária, farmácia, loja de tecido dentre outros estabelecimentos comerciais. A crise do café aliada ao fim da ferrovia tornou o distrito sinônimo de decadência econômica. O resgate da história que culminou com a criação do Memorial mudou o foco. Atualmente, os moradores têm orgulho do local onde nasceram, cresceram e ainda moram.
Célia Regina Motta nasceu, cresceu e ainda mora em Alfredo Guedes. “Minha mãe tem 83 anos nasceu aqui, meu avô nasceu em 1895 numa fazenda aqui pertinho e meus antepassados, por parte de mãe, estão nessa região bem próxima daqui desde meados de 1.800. Até pouco tempo, o distrito era marcado pela decadência econômica. Agora temos orgulho de nossa história. Foi uma grande sacada. Descobrimos que a vocação daqui é histórica e cultural.”
A descoberta aconteceu há pouco mais de um ano quando o diretor de Cultura de Lençóis Paulista, Nilceu Bernardo, falou sobre a ideia com a moradora. “Foi uma surpresa. Brincando disse a ele de imediato que em casa tinha um acervo de fotos. Fomos buscar junto à população urbana e rural as peças que poderiam contar a história e fazer parte do acervo do Memorial. O pessoal se interessou muito além da proposta. Em dois meses de arrecadação conseguimos montar a casa que é onde está até hoje. As peças continuam chegando até nós. Fizemos a primeira reunião em 10 de junho do ano passado. Inauguramos o Memorial em 10 de agosto do mesmo ano.”
Na opinião dela, foi dado um pontapé inicial. “Se o projeto for levado a sério com garra, vamos ter sucesso”. Um ano se passou e o Memorial foi visitado por mais de 1.500 pessoas. “O resgate não é pequeno. Tudo o que se fala sobre avanço tecnológico, empresarial e industrial é pequeno diante disso. Hoje sinto orgulho. Criamos um face e um blog. No Facebook somos: memorialalfredoguedes.com.br e no blog: memorialalfredoguedes. blogspot.com.”

Célia Motta frisa que hoje existem pouquíssimas famílias que ainda moram no distrito. “Que sejam historicamente daqui tem poucas. Dá para contar nos dedos de duas mãos. Muita gente foi embora. Na comemoração de um ano do Memorial recebemos poetas lençoenses, escritores e pessoas com um olhar mais apurado culturalmente.”
A história da família Helene foi um marco em Alfredo Guedes, lembra a moradora. “Era uma família muito diferente das outras. Eles vieram de São Paulo. O pai era um fazendeiro, empreendedor tinha muito dinheiro. Mas os filhos não se interessaram e houve uma certa decadência econômica na propriedade rural que ainda existe.”
Segundo o neto dele, José Rubens Helene Martins, a primeira máquina que deu origem a patente do descascador de café foi o avô dele que inventou, o Alfredo Helene. “As moças tinham educação diferenciadas das daqui. Elas tocavam piano, eram extremamente cultas. Eles tinham nível de vida financeiro e cultural muito diferenciado.”
Na família teve uma morte misteriosa. O corpo da matriarca foi encontrado em uma curva do rio Lençóis Paulista bem abaixo. “Não se sabe até hoje o que aconteceu. É um mistério que tem assombrações pelo meio e que virou lenda. É uma vocação do distrito que está latente, pronta para acordar.”

Imagem de São Bom Jesus foi restaurada
A imagem de São Bom Jesus de 1926 esculpida estava danificada quando foi doada ao Memorial. “Ela foi restaurada por Maria da Silva Paccola, uma restauradora de Lençóis Paulista. É uma das peças mais importantes do memorial. Foi doada pela família de Elaine Zafani que tinha pego para guardar da capela,” explica Nelseu Bernardo.
Alfredo Guedes também teve seus dias de glória no esporte mais popular do Brasil. “Aqui tinham times de futebol que disputavam campeonatos no campo da fazenda Fartura. Vinham times de Bocaina, Lençóis e cidades da região. Temos muitas fotos e estamos pedindo a colaboração da população para decifrar a identidade dos jogadores.”

Governador visitou fazenda


Casa onde morou o coronel Joaquim Anselmo Martins na fazenda Fartura recebeu até visita do governador Adhemar de Barros.

A fazenda Fartura do coronel Joaquim Anselmo Martins teve muita importância no Distrito de Alfredo Guedes. “Ele atuava como protetor de toda a comunidade em torno da fazenda. Eles tinham tanto respeito que chegaram a recepcionar o governador da época, Adhemar de Barros. Da propriedade rural, saiu na década de 50 a atual imagem da Nossa Senhora da Piedade. A peça foi feita num ateliê da Itália, por um reconhecido escultor e veio para a fazenda Fartura de onde saiu em procissão para atual santuário de Lençóis Paulista.”

Serviço
Memorial de Alfredo Guedes abre duas vezes por semana. 
Às terças e quintas-feiras das 8h às 17h. 
No primeiro domingo do mês fica aberto das 9h às 12h. 
Entrada franca.
 
Fonte: JCNET.com.br
 

PASSAMENTOS:

ARLINDO CORREA DA SILVA
FALECIMENTO: 21/09/2016, ÀS 14:00 HS, EM ITAPETININGA.
81 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, FILHO DE HONORATO CORREA DA SILVA E ISMENIA CORREA, NÃO DEIXOU FILHOS.
VELÓRIO: NA IGREJA CATÓLICA DO BAIRRO DA VARGINHA, EM ITAPETININGA.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO DO BAIRRO DE SÃO ROQUE, EM ITAPETININGA.
 
GENI DO PRADO ALVES
FALECIMENTO: 21/09/2016, ÀS 12:10 HS, EM CAPÃO BONITO.
73 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM  SALATIEL ALVES, FILHA DE JOÃO FRANCISCO DO PRADO E MARIA IZOLINA DE CAMARGO, DEIXOU OS FILHOS: AMAURI, AMARILDO, MARIA ELIZETE E DONIZETE APARECIDA.
SEPULTAMENTO: 22/09/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

DOCUMENTO DE 1963:



PEDRINHAS PAULISTA, SALVE! 64 ANOS DE HISTÓRIAS!

 
Hoje é dia do município de Pedrinhas Paulista.

GUARIBA: 121 ANOS!

Estação Guariba
As terras do município de Guariba constituíam uma Sesmaria denominada Sesmaria dos Pintos ou Sesmaria da Cachoeira, em terras de Araraquara e Jaboticabal. 
Foram formando-se em grandes propriedades agrícolas, que pela excelência das terras, tornaram utilizadas para plantio de café, riqueza econômica do país na época.
A Fazenda das Macaúbas era cortada pelo Rio Mogi-Guaçu perto do Porto Pinheiro. Um grupo de sertanistas constatou muitos bandos de macacos da espécie “Bugio Alouatta Guariba”, no qual em homenagem se deu o nome da cidade.
Após sucessivas reuniões para a fundação do povoado, ao lado da estação férrea, surgiram avanços para o povoado com a construção da Capela de São Mateus, o Padroeiro da cidade, cuja imagem foi doada por Joaquim Mateus de Corrêa. Na época a expansão da cafeicultura no leste Paulista proporcionou condições necessárias ao desenvolvimento da cidades que recebeu muitas famílias de imigrantes europeus.
Após a fundação e instalação da estação ferroviária, o Bispado de São Paulo inaugura a Capela de São Matheus de Guariba. Em 1895, Guariba possuía uma estação ferroviária, capela, pequena hospedaria, uma casa comercial, cerca de 80 casas residenciais, e cemitério.
Dois dias após a fundação da cidade, foi criado o Distrito Policial com a construção da Cadeia Pública, onde é atualmente a Praça Sylvio Vaz de Arruda. Na fundação, Guariba era ligado a Jaboticabal administrativamente, com o crescimento do povoado, Guariba conquistou a independência, em 1904, criando subprefeitura, representações sociais e econômicas, além de ruas e edificações. 
Em 6 de novembro de 1917, Guariba se tornava município, através de Lei n.° 1562.
Com o aumento de imigrantes italianos e a crise de 1929 no setor cafeeiro, gerava insatisfação dos produtores e trabalhadores rurais.
Na crise do café Guariba sofreu uma retração econômica, somente superada por volta de 1950, quando a firma Prado e Chaves instalou uma usina de açúcar. A cultura da Cana-de-açúcar espalhou por toda a região, atraindo grande migração de principalmente mineiros e nordestinos para a cidade.
Foram fundadas as usinas Usina Bonfim e São Martinho, trazendo desenvolvimento e empregos para Guariba. Sendo que em 1959, a Usina São Martinho antiga Fazenda São Martinho passa a pertencer ao município de Pradópolis, já a Usina Bonfim, pertence a Guariba efetiva até hoje.[9] [10]
Em Maio de 1984 houve greve histórica dos Boias-frias, por culpa de baixo salários e custo alto de mercadorias nos supermercados locais do município, resultando em descontentamento dos trabalhadores. Ouve vandalismo intenso no município e repressão dos migrantes trabalhadores na época maioria Baianos e Mineiros. Chegando ao fim com a intervenção da tropa de choque da Policia Paulista. A partir da greve, ouve muitas conquistas trabalhista rural estendendo as outras categorias de trabalhadores.
A greve provocou uma grande repercussão nacional e internacional, devido a não existir protestos e violência urbana no interior de São Paulo na época considerado pacato, e também por mostrar as terríveis condições de exploração a que eram submetidos os trabalhadores rurais. O protesto alavancou muito nas mudanças da lei trabalhista rural, conquista firmadas através de um acordo que ficou conhecido como “Acordo de Guariba”.[11] [12] [13]
As datas importantes para a formação política de Guariba são:
Freguesia criada com a denominação de Guariba, por Lei Estadual no 917, de 03 de Agosto de 1904,no Município de Jaboticabal.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, figura no Município de Jaboticabal ao Distrito de Guariba.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Guariba, por Lei Estadual no 1562, de 06 de Novembro de 1917.
Desmembrado de Jaboticabal. Constituído do Distrito Sede. Sua instalação verificou-se no dia 10 de Abril de 1918.
Em divisão referente ao ano de 1933, o Município de Guariba figura com o Distrito Sede.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, bem como no quadro anexo ao Decreto lei Estadual nº 9073, de 31 de Março de 1938, o Município de Guariba pertence ao termo judiciário de Jaboticabal, da comarca de Jaboticabal, e figura com o Distrito Sede.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de Novembro de 1938, o Município de Guariba adquiriu o Distrito de Pradópolis, no município de Sertãozinho. Em 1939-1943, o Município de Guariba é composto dos Distritos de Guariba e Pradópolis, e pertence ao termo de Jaboticabal, da comarca de Jaboticabal.
Em virtude do Decreto-lei Estadual nº 14334, de 30 de Novembro de 1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-1948, o Município de Guariba ficou composto dos Distritos de Guariba e Pradópolis, e pertence à comarca de Jaboticabal.
Em divisão territorial datada de 01-VII-1960, o município figura com 2 Distritos: Guariba e Pradópolis.
Lei Estadual no 8092, de 28 de Fevereiro de 1964, desmembra do Município de Guariba o Distrito de Pradópolis.
Geografia[editar | editar código-fonte]
Localiza-se a uma latitude 21º21’36” sul e a uma longitude 48º13’42” oeste, estando a uma altitude de 618 metros. Sua população estimada em 2010 era de 35.491 habitantes.[3]
Possui uma área de 270,454 km².
Demografia[editar | editar código-fonte]
Crescimento populacional de
Guariba[3] [14]
Ano População
1970 11 448
1980 18 887
1991 28 911
2000 31 085
2010 35 491
Dados do Censo – 2010
População total: 35.491
Urbana: 34.753
Rural: 738
Homens: 17.914
Mulheres: 17.577
Densidade demográfica (hab./km²): 114,96
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 18,79
Expectativa de vida (anos): 69,73
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,33
Taxa de alfabetização: 85,75%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,756
IDH-M Renda: 0,692
IDH-M Longevidade: 0,746
IDH-M Educação: 0,829
(Fonte: IPEADATA)