quarta-feira, 30 de novembro de 2022

PASSAMENTOS:

 

MÁRCIO RODRIGUES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/11/2022 ÀS: 22:00 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 45 ANOS
PROFISSÃO: TRABALHADOR RURAL
ESTADO CIVIL: SOLTEIRO
FILHO DE: NICANOR RODRIGUES E TEREZA DÉCIO DE PONTES
NÃO DEIXA FILHOS
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE ITAPETININGA-CENTRAL
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS: 13:00 DO DIA: 30/11/2022
SEPULTAMENTO: 30/11/2022 ÀS 17:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA

JOSÉ BEZERRA DA SILVA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/11/2022 ÀS: 05:31 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 71 ANOS
PROFISSÃO: PEDREIRO
ESTADO CIVIL: CASADO COM A SRª MARIA CICERA DA SILVA BEZERRA
FILHO DE: OSCAR JOSÉ DA SILVA E QUITERIA CAETANO DA SILVA
DEIXA OS FILHOS: ROBERTA, ROBERVANE E ROZANGELA
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE ITAPETININGA-CENTRAL
SALA: 02 COM INÍCIO ÀS: 16:00 DO DIA: 30/11/2022
SEPULTAMENTO: 01/12/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO BAIRRO DO SÃO ROQUE EM ITAPETININGA.

F. Camargo

FALECERAM:

 

PAULINO LAURINDO DOS SANTOS
DATA/ LOCAL DO FALECIMENTO : 29/11/2022 ÀS 09:56 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 86 ANOS
PROFISSÃO : BARBEIRO – APOSENTADO
ESTADO CIVIL : CASADO COM A SRª ANA MARIA DOS SANTOS
FILHO DE : JOÃO LAURINDO DOS SANTOS E MARIA DE OLIVEIRA MARQUES
NÃO DEIXA FILHOS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE DE ITAPETININGA – DISTRITO RECHAM
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS 16:30 HS DO DIA : 29/11/2022
SEPULTAMENTO : 30/11/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO MUNICIPAL DO DISTRITO DO RECHAM – S.P

IRINÊU AMANCIO DA SILVA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 30/11/2022 ÀS 03:40 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 71 ANOS
PROFISSÃO : VIGIA – APOSENTADO
ESTADO CIVIL : CASADO COM A SRª REGINA DE MELO DA SILVA
FILHO DE : AMANDO AMANCIO DA SILVA E AMÉLIA FOGAÇA DA SILVA
DEIXA OS FILHOS : IRINÊU, DALESSANDRA, AMÉLIA E DENNIS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 06 COM INÍCIO ÀS 07:00 HS DO DIA : 30/11/2022
SEPULTAMENTO : 30/11/2022 ÀS 15:00 HS
CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ EM ITAPETININGA – S.P

FLORISVAL BATISTA DE PONTES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 29/11/2022 ÀS 21:22 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 77 ANOS
PROFISSÃO : MOTORISTA – APOSENTADO
ESTADO CIVIL : DIVORCIADO
FILHO DE : JOÃO BATISTA DE PONTES E LEANDRINA MARIA DE PONTES
DEIXA OS FILHOS : ARIOVALDO, CHARLES, SOLANGE E VIVIANE
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 05 COM INÍCIO ÀS 08:00 HS DO DIA : 30/11/2022
SEPULTAMENTO : 30/11/2022 ÀS 16:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P.

F. Camargo

terça-feira, 29 de novembro de 2022

FLORIVAL MENDES MACHADO

 

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 28/11/2022 ÀS 13:27 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 74 ANOS
PROFISSÃO : MECÂNICO – APOSENTADO
ESTADO CIVIL : UNIÃO ESTÁVEL COM A SRª MARIA EUNICE DE VASCONCELOS
FILHO DE : PEDRO MENDES MACHADO E BALBINA MENDES MACHADO
DEIXA OS FILHOS : FELIPE, FLÁVIA E FABIANA
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE CAPÃO BONITO – CENTRO
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS 07:00 HS DO DIA : 29/11/2022
SEPULTAMENTO : 29/11/2022 ÀS 13:15 HS
CEMITÉRIO : SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS EM CAPÃO BONITO – S.P.

F. Camargo

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

HERÓDOTO BARBEIRO É FILHO DE UMA DOISCORREGUENSE


Vc sabia?

Pesquisando em uma revista da ABI ( Associação Brasileira de Imprensa), datada de Junho/2011, verifiquei uma entrevista com um grande personagem brasileiro, Heródoto Barbeiro ( jornalista, professor, advogado, escritor, historiador), quando em uma das perguntas esse declarou que sua genitora era de Dois Córregos.
Consegui o contato desse jornalista, o qual gentilmente assim respondeu:
"A família de minha mãe é de Dois Córregos. Meu avô era espanhol, da família Garcia. Minha avó de origem italiana, Alvassori. 
Pedro e Amábile se casaram e tiveram 6 filhos. Meu avô morreu com 42 anos de infarto e minha avó e as crianças vieram morar no bairro do Bom Retiro em São Paulo, na casa de uma irmã. Minha mãe, Irany, nascida em Dois Córregos conheceu meu pai Augusto que vinha de Rancharia. Casaram-se em São Paulo, onde nasci. Sou o filho mais velho, tenho 76 anos."
A nossa terrinha querida tem raízes que nos enchem de alegria e muito orgulho!
Na foto, Irany e Augusto, ela doiscorreguense, e ele ranchariense, e claro, o filho ilustre Heródoto.
- mesma fonte da postagem anterior - 

Pode ser uma imagem de 3 pessoas e texto
I

Encontro da Família do Coronel Simões/ Dois Córregos


Você sabia?
Dia 12 de novembro de 2022 aconteceu o terceiro encontro dos descendentes do Coronel Francisco de Oliveira Simões na cidade de Dois Córregos. 
Este encontro foi marcado com uma missa na Matriz do Divino Espírito Santo, e após a missa houve um almoço no Balneário 225, conhecido como Piscina, clube construído há sessenta anos por Janjão, um dos filhos do Coronel.
O evento ocorreu com aproximadamente 120 pessoas, entre netos, bisnetos, trinetos e tetranetos, que vieram de várias cidades e estados, e até do exterior.
O encontro, que visou propiciar o relacionamento entre os parentes foi muito divertido e amigável. 
Os familiares que pouco se encontram puderam recordar os bons momentos vividos juntos, e contar histórias de filhos, primos, país, tios, e avós.
Praticamente vieram descendentes de todos os dez filhos do Coronel Simões. 
A missa foi celebrada por um bisneto, o padre Antônio Paulo Ferreira de Castilho, Sacerdote da Diocese de Santos.

DESFILE ANIVERSÁRIO DE DOIS CÓRREGOS/2022


 

HINO DO MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS:


 

DOIS CÓRREGOS:

História do Município
Última cidade serrana do Estado de São Paulo, a caminho do Oeste, Dois Córregos está localizada em pleno Planalto Central Paulista. Sua Povoação que surgiu da parada de tropeiros que vinham de Minas Gerais, no final da primeira metade do século XIX. Possui esse nome porque as pousadas aconteciam às margens do Ribeirão do Peixe, cujos afluentes são dois córregos, hoje denominados Fundo e Lajeado.
José Alves Mira era natural de Campanha, em Minas Gerais, mas o seu pequeno comboio partiu de Ouro Fino; com ele veio seu irmão Luiz de Mira e seu filho mais velho João Alves de Mira e Mello. José Alves Mira, nascido em 1802, chegou ao distrito de Brotas por volta de 1846. Nessa época os comboios já contavam com trilhas batidas para caminhar. Os mapas indicavam o planalto ocidental paulista em grande parte, como "zona desconhecida", quando sequer Bauru existia. Desse modo, José Alves Mira sabia que aqui teria terras disponíveis e certamente chegou informado sobre as condições da região. Passando pela povoação de Brotas, seguiu até atingir as terras da Queixada, um dos bairros do futuro município de Dois Córregos, e ali se instalou.
A chegada de novos comboios (de mineiros a tomar as terras periféricas) e o consequente aumento da população, tornou-se necessária construção de uma capela, principalmente porque a capela de Brotas ficava muito distante, tendo nada menos que o rio Jacaré - Pepira e a serra de Brotas a separá-las. Em 1856 José Alves Mira e Mariano Lopes, proprietários da Fazenda Rio do Peixe, resolveram doar vinte alqueires de terra da mencionada fazenda sob a invocação de Divino Espírito Santo, que se constituiria o local onde hoje se acha a cidade de Dois Córregos.
Conforme depoimentos, José Alves Mira soltou um carro de boi carregado de madeiras, na descida da estrada do Prata, acima da margem direita do rio do Quinca, com a condição de construir a capela no local onde o carro de boi parasse. O carro de boi parou atrás do local onde hoje se ergue a Igreja Matriz do Divino Espírito Santo. E em 4 de fevereiro de 1856 foi inaugurada a capela, feita de barro e coberta de sapé. Foram, depois, esquadrados os quarteirões para o início da povoação urbana.
Estrada de Ferro: A estação de Dois Córregos, construída pela Companhia Rio Claro, foi inaugurada em 7 de setembro de 1886, sendo que seu prédio iniciava próximo ao local onde atualmente se localiza a cancela, no final da Av. Joaquim Pereira, esse prédio prolongava-se até onde hoje se situa a atual estação, sendo que esta última foi construída pela Companhia Paulista, em 1912. Com a chegada dos trilhos, a navegação comercial através do rio Tietê foi praticamente abandonada, abrindo-se então intercâmbios mais frequentes com os municípios vizinhos servidos pela via férrea e com a própria Capital. Os trens tinham máquina a vapor, movidas pelo carvão mineral importado da Inglaterra. Uma viagem até São Paulo demorava cerca de 11 horas.
A estrada de ferro propiciou a fundação do primeiro jornal da cidade em 1886, que se chamava "O correio de Dous Corregos".
ATUAL: Dois Córregos possui vários prédios que apresentam características do final do século XIX e início do século XX, marcando o apogeu da cultura cafeeira na região. O prédio da Igreja Matriz é um marco arquitetônico imponente.
Localizada no centro-oeste paulista, a cidade baseia sua economia na agricultura e indústria, evidenciadas pelas extensas plantações de cana de açúcar e café e indústrias madeireiras e moveleiras.
O turismo ecológico, é um dos fatores que se destaca a cada dia no município. Repleta de belezas naturais, a cidade oferece aos seus visitantes passeios por matas nativas com passagens por belas cachoeiras.
O Aniversário de Dois Córregos é comemorado em 04 de fevereiro.
- PM local - 

JANICE RODRIGUES DE LIMA

 

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 28/11/2022 ÀS 08:25 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 73 ANOS
PROFISSÃO : SECRETÁRIA APOSENTADA
ESTADO CIVIL : SOLTEIRA
FILHA DE : FELICIANO RODRIGUES DE LIMA E MARIA PEDRA DE OLIVEIRA
NÃO DEIXA FILHOS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – VILA REIS
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS 13:00 HS DO DIA 28/11/2022
SEPULTAMENTO : 28/11/2022 ÀS 17:30 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P.

F. Camargo

PASSAMENTOS:


ELIZA FERREIRA SHIWA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2022 ÀS: 17:18 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 85 ANOS
PROFISSÃO: DO LAR
ESTADO CIVIL: VIÚVA DO SR. MAKOTO SHIWA
FILHA DE: OLIMPIO JOSE FERREIRA E MARIA ORTILHA DO ESPIRITO SANTO
DEIXA OS FILHOS: LUIZ, JAIRO, MARCI E MARCIA
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE ITAPETININGA-CENTRAL
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS: 23:00 DO DIA: 27/11/2022
SEPULTAMENTO: 28/11/2022 ÀS 11:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA

LUIZ VAZ DA SILVA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2022 ÀS 16:20 HS EM CAPÃO BONITO-SP
IDADE: 75 ANOS
PROFISSÃO: TRABALHADOR RURAL APOSENTADO
ESTADO CIVIL: CASADO COM A SR. ª MARIA APARECIDA DAMIÃO
FILHO DE: LAURENTINO VAZ DA SILVA E GERTRUDES NAZARIA DO ESPIRITO SANTO
DEIXA OS FILHOS: JANETE, ELIETE, REGINA, SABRINA, IVANI, ADRIANO, ADALTO, ALEANDRO E GIVANILDO
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO–UNIDADE CAPÃO BONITO–VILA APARECIDA
SALA: 02 COM INÍCIO ÀS 01:00 DO DIA: 28/11/2022
SEPULTAMENTO: 28/11/2022 ÀS 13:00 HS
CEMITÉRIO DA SAUDADE EM CAPÃO BONITO-SP

MILTON CAMARGO GALDINO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 28/11/2022 ÀS: 02:52 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 73 ANOS
PROFISSÃO: MOTORISTA-APOSENTADO
ESTADO CIVIL: CASADO COM A SR. ª RAQUEL DE JESUS MARTIM GALDINO
FILHO DE: JOSÉ GALDINO OLIVEIRA E AUREA VIEIRA GALDINO
DEIXA OS FILHOS: FELIPE, JAQUELINE, MARCELO, ALESSANDRA, ANDRÉ E LUIZA
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE ITAPETININGA-CENTRAL
SALA: 04 COM INÍCIO ÀS: 07:30 DO DIA: 28/11/2022
SEPULTAMENTO: 28/11/2022 ÀS 17:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA

IVONETE PEREIRA VEIGA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2022 ÀS 17:48 HS EM CAPÃO BONITO-SP
IDADE: 65 ANOS
PROFISSÃO: FUNCIONÁRIA PÚBLICA-APOSENTADA
ESTADO CIVIL: SOLTEIRA
FILHA DE: ARTHUR PEREIRA VEIGA E MARIA GLORIA BATISTA ROSA
DEIXA O FILHO: IGOR
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO–UNIDADE CAPÃO BONITO–VILA APARECIDA
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS 23:30 DO DIA: 27/11/2022
SEPULTAMENTO: 28/11/2022 ÀS 10:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM CAPÃO BONITO-SP

ALGO SOARES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2022 ÀS 16:10 HS EM GUAREÍ-SP
IDADE: 72 ANOS
PROFISSÃO: APOSENTADA
ESTADO CIVIL: SOLTEIRA
FILHA DE: FREDERICO SOARES E ADALGISA DE LIMA
DEIXA A FILHA: PATRICIA
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE GUAREÍ
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS 20:00 DO DIA 27/11/2022
SEPULTAMENTO: 28/11/2022 ÀS 10:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM GUAREÍ.

F. Camargo

domingo, 27 de novembro de 2022

FALECERAM:

 

JOSÉ GODOY
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2022 EM TABOÃO DA SERRA-SP
IDADE: 83 ANOS
PROFISSÃO: COMERCIANTE APOSENTADO
ESTADO CIVIL: VIÚVA DO SRª MARIA DE JESUS BICUDO GODOY
FILHO DE: JOÃO GODOY E IRACEMA SANTOS GODOY
DEIXA O FILHO: CARLOS ALBERTO
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE ITAPETININGA-CENTRAL
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS: 16:00 DO DIA: 27/11/2022
SEPULTAMENTO: 27/11/2022 ÀS 17:30 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA

DIORACI MARTINS DE SIQUEIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO:27/11/2022 ÀS:09:22 HS EM GUAREÍ -SP
IDADE: 71 ANOS
PROFISSÃO: APOSENTADO
ESTADO CIVIL: CASADO COM A SRª MARIA JOSÉ RODRIGUES SIQUEIRA
FILHO DE ORLANDO MARTINS DE SIQUEIRA E BERANICE JOSÉ DE SIQUEIRA
DEIXA OS FILHOS: SIMONE, RODRIGO E ROGÉRIO
LOCAL DO VELÓRIO: CÂMARA MUNICIPAL DE GUAREÍ – SP
COM INÍCIO ÀS 14:00 DIA: 27/11/2022
SEPULTAMENTO: 28/11/2022 ÀS 09h00, CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM GUAREÍ.

MUNICÍPIO DE GARÇA:


Lago Artificial Municipal "Jennings Kendrick Williams"



A inauguração foi em 28-08-80.
Foram plantadas 70 pés de ipês - oferta de um cidadão de Álvaro de Carvalho, Sr. Gentil Cavalaria - e 500 mudas de cerejeiras - autor do plantio Koske Ichisato, ou “Nelson da Quitandinha” .
Atualmente é um ponto de encontro de jovens e famílias para passar o dia, se desfrutando das lanchonetes, dando alimentos aos peixes que há em grande quantidade, e passeando no tradicional pedalinho de Garça.

D. Pintassilgo

sábado, 26 de novembro de 2022

PASSAMENTOS:

 

MARIA CHRISTINA LINO CARDOSO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 25/11/2022 ÀS 11:40 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 97 ANOS
PROFISSÃO : DO LAR – APOSENTADA
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SR° JOAQUIM CARDOSO
FILHA DE : BERNARDINO LINO VIEIRA E EVA VIEIRA
DEIXA OS FILHOS : MARIA MARLENE, LUCIA MARIA, NAIR, MÁRCIO, JOSÉ MARCOS E MARIA APARECIDA “EM MEMÓRIA”
LOCAL DO VELÓRIO : MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO
SALA : 03 COM INÍCIO ÀS 20:00 HS DO DIA : 25/11/2022
SEPULTAMENTO : 26/11/2022 ÀS 12:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P

SUELI APARECIDA DE PAIVA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 25/11/2022 ÀS: 11:17 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 57 ANOS
PROFISSÃO : DOMÉSTICA – APOSENTADA
ESTADO CIVIL : SOLTEIRA
FILHA DE : JOÃO ROCHE DE PAIVA E JACIRA TRAVASSOS PAIVA
DEIXA OS FILHOS : SILVANA, MÁRCIO, TATIANE, CARLOS EDUARDO E WANCLEY
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – VILA REIS
SALA : 03 COM INÍCIO ÀS 20:30 HS DO DIA : 25/11/2022
SEPULTAMENTO : 26/11/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P

MYRNA APPARECIDA DE PRISCO VIEIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 26/11/2022 ÀS 04:00 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 85 ANOS
PROFISSÃO : FUNCIONÁRIA PÚBLICA – APOSENTADA
ESTADO CIVIL : CASADA COM SRº PEDRO LOPES VIEIRA
FILHO DE : JOÃO BAPTISTA DE PRISCO E MATHILDE LEANDRO DE PRISCO
DEIXA OS FILHOS : ANTONIO, ANDRÉ E JOÃO PAULO
LOCAL DO VELÓRIO : MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO
SALA : 02 COM INÍCIO ÀS 09:30 HS DO DIA : 26/11/2022
SEPULTAMENTO : 26/11/2022 ÀS 17:00 HS
CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO EM ITAPETININGA – S.P

MARIA DE JESUS GONÇALVES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 25/11/2022 ÀS 11:47 HS EM SOROCABA -S.P
IDADE : 75 ANOS
PROFISSÃO : APOSENTADA
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SRº JOSUÉ MENDES LOURENCO
FILHA DE : CAETANO GONÇALVES DE SOUSA E DIJANDIRA FERREIRA DA SILVA
DEIXA OS FILHOS : ANTONIO, DIJALMA, ELIETE, MARCELO , SHIRLEI, MARCIEL, NUBIA E ARLETE
LOCAL DO VELÓRIO : RESIDÊNCIA COM INÍCIO ÀS 22:00 HS DO DIA 25/11/2022
SEPULTAMENTO : 26/11/2022 ÀS 13:00 HS
CEMITÉRIO : SÃO JOÃO BATISTA EM ANGATUBA – SP

MARIA DE LOURDES SANTOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 25/11/2022 ÀS 05:55 HS EM SÃO PAULO – S.P
IDADE : 87 ANOS
PROFISSÃO : PECUARISTA – APOSENTADA
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SR° PHORFILIO ANNUNCIATO
FILHA DE : IZALTINO SERAFIM DOS SANTOS E MARIA JOSÉ MATEUS
DEIXA OS FILHOS : ROSANA, MARIA DE LOURDES E PHORFIRIO
LOCAL DO VELÓRIO : MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS 20:00 HS DO DIA : 25/11/2022
SEPULTAMENTO : 26/11/2022 ÀS 10:00 HS
CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO EM ITAPETININGA – S.P.

F. Camargo

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

FALECERAM:

 

ALCEU MEDEIROS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 25/11/2022 ÀS: 08:50 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 86 ANOS
PROFISSÃO: VIGIA APOSENTADO
ESTADO CIVIL: VIÚVO DA SRª NEUSA FERREIRA LINHARES MEDEIROS
FILHO DE: FRANCISCO MEDEIROS E JUVENTINA GOMES
DEIXA OS FILHOS: SANDRA , SANDRO E SELMO
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE ITAPETININGA-CENTRAL
SALA: 02 COM INÍCIO ÀS: 13:00 HS DO DIA: 25/11/2022
SEPULTAMENTO: 26/11/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA

MARIA CELINA POMPEU CORREA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 24/11/2022 ÀS 22:52 HS EM ITAPEVA -SP
IDADE: 82 ANOS
PROFISSÃO: APOSENTADA
ESTADO CIVIL: VIÚVA DO SRº PEDRO FLORINDO CORREA
FILHA DE: MIGUEL POMPEU E MARIA CAFUNDO POMPEU
DEIXA AS FILHAS : ROSANA, SILVANA E CASSIANA
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE CENTRAL DE ANGATUBA- SP
SALA:01 COM INÍCIO DIA 25/11/2022 ÁS 09:00HS
SEPULTAMENTO: 25/11/2022 ÀS 17:00 HS
CEMITÉRIO : SÃO JOÃO BATISTA EM ANGATUBA –SP.


F. Camargo

PASSAMENTOS:

 

PAULO ROBERTO DE PROENÇA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 24/11/2022 ÀS 10:05 HS EM CAPÃO BONITO -SP
IDADE: 41 ANOS
PROFISSÃO: MECÂNICO
ESTADO CIVIL: SOLTEIRO
FILHO DE: PAULO RUBENS DE PROENÇA E NEUZA DAS GRAÇAS PROENÇA
DEIXA OS FILHOS : ERICK, ERICA E BENJAMIN
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO – UNIDADE CAPÃO BONITO – CENTRAL
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS 20:00 HS DO DIA 24/11/2022
SEPULTAMENTO: 25/11/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO: SÃO JOÃO BATISTA EM CAPÃO BONITO – SP

APARECIDA MORAIS OLIVEIRA DE MELO
DATA/ LOCAL DO FALECIMENTO : 24/11/2022 ÀS : 11:43 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 75 ANOS
PROFISSÃO : DO LAR APOSENTADA
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SR° JUSTINO DE OLIVEIRA MELO
FILHO DE : AVELINO DE MORAES E FRANCISCA MARIA DOS SANTOS
DEIXA OS FILHOS : IVANI, SEBASTIÃO E CREONICE
LOCAL DO VELÓRIO : RESIDÊNCIA
COM INÍCIO ÀS : 20:00 HS DO DIA : 24/11/2022
SEPULTAMENTO : 25/11/2022 ÀS 10:00 HS
CEMITÉRIO : MUNICIPAL DO BAIRRO SÃO ROQUE EM ITAPETININGA – S.P

JOSÉ CELSO BISPO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 24/11/2022 ÀS: 10:47 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 80 ANOS
PROFISSÃO: SELEIRO APOSENTADO
ESTADO CIVIL: VIÚVO DA SRª EVA NEVES DE BARROS BISPO
FILHO DE: ATAIDE BISPO E JANDIRA FOGAÇA
DEIXA O FILHO: AMARILDO
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO-UNIDADE GUAREÍ
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS: 21:00 DO DIA: 24/11/2022
SEPULTAMENTO: 25/11/2022 ÀS 10:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM GUAREÍ

EMILIO LEME DE LIMA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 24/11/2022 ÀS 18:50 HS EM CAPÃO BONITO-SP
IDADE: 66 ANOS
PROFISSÃO: LAVRADOR APOSENTADO
ESTADO CIVIL: UNIÃO ESTÁVEL COM A SR. ª ROSANGELA APARECIDA DA SILVA
FILHO DE: JUVENAL LEME DE LIMA E CARMELINA NUNES DE LIMA
DEIXA OS FILHOS: PAULO E LUIZ
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO–UNIDADE CAPÃO BONITO-CENTRAL
SALA: 02 COM INÍCIO ÀS 04:00 DO DIA: 25/11/2022
SEPULTAMENTO: 25/11/2022 ÀS 15:30 HS
CEMITÉRIO DA SAUDADE EM CAPÃO BONITO-SP.

F. Camargo

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

AMPARO/1941


Escola Rio Branco, provavelmente em Amparo / SP, em 1941.








TRIBUNA DE IGUAPE





Vapor "Rio de Una", que pertencia à Companhia de Navegação Fluvial Sul Paulista, cujos sócios eram, entre outros, o poeta Vicente de Carvalho e o coronel Jeremias Júnior.
Foi esse vapor que levou os revolucionários iguapenses de 1932 para a front no Vale do Ribeira contra as tropas getulistas. 

(Foto de 1924: Acervo da Família Vicente de Carvalho.

FALECERAM EM 24/11/2022:

 

THEREZA APARECIDA DE PROENÇA
DATA/ LOCAL DO FALECIMENTO : 24/11/2022 ÀS : 10:25 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 86 ANOS
PROFISSÃO : DO LAR
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SR° JOSÉ MARIA DE PROENÇA
FILHO DE : PEDRO VICTOR FERREIRA E ANNA SALLUSTIANA FERREIRA
DEIXA OS FILHOS : JULIO E JOSIAS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 06 COM INÍCIO ÀS : 14:30 HS DO DIA : 24/11/2022
SEPULTAMENTO : 24/11/2022 ÀS 17:30 HS
CEMITÉRIO: SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P

ROSELI APARECIDA DE ALMEIDA
DATA/ LOCAL DO FALECIMENTO : 24/11/2022 EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 60 ANOS
PROFISSÃO : COSTUREIRA APOSENTADA
ESTADO CIVIL : SOLTEIRA
FILHA DE : BRAULINA DE ALMEIDA
DEIXA O FILHO: RUBENS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS : 17:30 HS DO DIA 24/11/2022
SEPULTAMENTO : 25/11/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO : SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P.

F. Camargo

PASSAMENTOS:

 IRMA MARIA BARBOSA FERREIRA

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 24/11/2022 ÀS : 05:29 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 67 ANOS
PROFISSÃO : DO LAR
ESTADO CIVIL : CASADA COM O SR° NOEL MACHADO FERREIRA
FILHA DE : BENEDITO BARBOSA E LEOPOLDINA RODRIGUES DOS SANTOS
DEIXA O FILHO : JOSÉ RICARDO
LOCAL DO VELÓRIO : IGREJA CATÓLICA DO BAIRRO DA VARGINHA
SALA : COM INÍCIO ÀS : 12:00 HS DO DIA : 24/11/2022
SEPULTAMENTO : 24/11/2022 ÀS : 17:00 HS
CEMITÉRIO DO BAIRRO SÃO ROQUE EM ITAPETININGA – S.P

ANTONIO PIRES ANTUNES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 24/11/2022 ÀS: 04:42 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 65 ANOS
PROFISSÃO : MOTORISTA APOSENTADO
ESTADO CIVIL : CASADO COM A SRª GENI RIBEIRO DOS SANTOS ANTUNES
FILHO DE : MERCINDO PIRES ANTUNES E ANA ROSA ANTUNES
DEIXA OS FILHOS : JULIANA, JUCILIANA E ALTAIR
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE GUAREÍ
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS : 12:00 HS DO DIA : 24/11/2022
SEPULTAMENTO : 24/11/2022 ÀS 17:30 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM GUAREÍ – S.P.

F. Camargo

FALECERAM:

 

SEBASTIANA APARECIDA DE CAMPOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 24/11/2022 ÀS 00:45 HS EM ANGATUBA -SP
IDADE: 88 ANOS
PROFISSÃO: APOSENTADA
ESTADO CIVIL: VIÚVA DO SR. BARTOLOMEU RODRIGUES DE CAMPOS
FILHA DE: JOÃO VICENTE DE MORAIS E ANDRADINA MIRANDA DE MORAIS
DEIXA OS FILHOS: ANTONIO, GENI, APARECIDO, ADILSON, APARECIDA E IVONE
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA- BAIRRO TUPY
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS 09:00 HS DO DIA 24/11/2022
SEPULTAMENTO: 24/11/2022 ÀS 17:00 HS
CEMITÉRIO : MUNICIPAL BAIRRO FAXINAL EM ANGATUBA –SP

MARGARIDA MARIA PIRES GOMES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 24/11/2022 ÀS 01:23 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 68 ANOS
PROFISSÃO : TÉCNICA EM ENFERMAGEM APOSENTADA
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SR° ADEMIR CARLOS GOMES
FILHA DE : JOÃO PIRES SOBRINHO E BENEDITA MARIA RAMOS
DEIXA OS FILHOS : AMANDA E ARIANE
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS : 09:00 DO DIA 24/11/2022
SEPULTAMENTO : 24/11/2022 ÀS 17:00 HS
CEMITÉRIO : SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P.

F. Camargo

JOÃO DONIZETTI DA COSTA

 

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 23/11/2022 ÀS 12:25 HS EM CAPÃO BONITO -SP
IDADE: 66 ANOS
PROFISSÃO: FUNCIONÁRIO PÚBLICO APOSENTADO
ESTADO CIVIL: CASADO COM A SRª ROSA RODRIGUES ALVES DA COSTA
FILHO DE: AVELINO ALVES DA COSTA E MARIA DA SILVA COSTA
DEIXA OS FILHOS : ELIAS, ROSANA , RAQUEL E OSÉIAS
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO – UNIDADE CAPÃO BONITO – CENTRAL
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS 23:00 DO DIA 23/11/2022
SEPULTAMENTO: 24/11/2022 ÀS 10:00 HS
CEMITÉRIO: SÃO JOÃO BATISTA EM CAPÃO BONITO – SP.

F. Camargo

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

PASSAMENTOS:

 

OLGA ELIAS DE ARAÚJO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 22/11/2022 ÀS 14:00 HS EM CAPÃO BONITO -SP
IDADE: 101 ANOS
PROFISSÃO: FUNCIONÁRIA PÚBLICA – APOSENTADA
ESTADO CIVIL: VIÚVA DO SRº ANTONIO JOSÉ DE ARAÚJO
FILHA DE: ABDALA ELIAS E ASSIMA JORGE
DEIXA OS FILHOS : SAMARA, MARIA JOSÉ, RITA DE CASSIA, MARIA VITÓRIA, HELENA E GABRIEL
LOCAL DO VELÓRIO: CAMARGO – UNIDADE CAPÃO BONITO – CENTRAL
SALA: 01 COM INÍCIO ÀS 00:00 DO DIA: 23/11/2022
SEPULTAMENTO: 23/11/2022 ÀS 09:30 HS
CEMITÉRIO: SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS EM CAPÃO BONITO – SP

ENI FREITAS DOS SANTOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 22/11/2022 ÀS: 08:15 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 41 ANOS
PROFISSÃO: BALCONISTA
ESTADO CIVIL: CASADA COM O SR. PAULO HENRIQUE DOS SANTOS
FILHA DE: SEBASTIANA MONT MOR
DEIXA OS FILHOS: LUIZ FELIPE E MARIA PAULA
LOCAL DO VELÓRIO: RESIDENCIA
COM INÍCIO ÀS: 23:00 DO DIA: 22/11/2022
SEPULTAMENTO: 23/10/2022 ÀS 07:30 HS
CEMITÉRIO DO BAIRRO RIO ACIMA EM ITAPETININGA

MARINA CLETO DOS SANTOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 22/11/2022 ÀS: 15:50 HS EM ITAPETININGA-SP
IDADE: 92 ANOS
PROFISSÃO: ENFERMEIRA-APOSENTADA
ESTADO CIVIL: VIÚVA DO SR. JORDÃO VAZ DOS SANTOS
FILHA DE: QUINTINO CLETO E ANDRELINA DOS SANTOS CLETO
DEIXA OS FILHOS: LAIS, VILMA, MAVILDE, NILZE, E ( NANCI IN MEMORIAM )
LOCAL DO VELÓRIO: MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO
SALA: 03 COM INÍCIO ÀS: 00:40 DO DIA: 23/11/2022
SEPULTAMENTO: 23/10/2022 ÀS 15:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA.

F. Camargo.

terça-feira, 22 de novembro de 2022

PASSAMENTOS:

 

PAULO ROBERTO FERREIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 21/11/2022 ÀS 10:30 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 60 ANOS
PROFISSÃO : AUTÔNOMO
ESTADO CIVIL : SOLTEIRO
FILHO DE : BENEDITO FERREIRA E NARCISA MARIA RIBEIRO
NÃO DEIXA FILHOS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 02 COM INÍCIO ÀS 16:00 HS DO DIA : 21/11/2022
SEPULTAMENTO : 22/11/2022 ÀS 09:00 HS
CEMITÉRIO : SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P

LILIA CAFUNDÓ NOGUEIRA BRANCO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 21/11/2022 ÀS : 18:40 HS EM ITAPETININGA – S.P
IDADE : 83 ANOS
PROFISSÃO : PENSIONISTA
ESTADO CIVIL : VIÚVA DO SR°CLEMENTINO ALVES DE OLIVEIRA
FILHA DE : DOMINGOS DE LIMA CAFUNDÓ E MARIA BENEDITA NOGUEIRA
DEIXA OS FILHOS : MARIA CRISTINA E LUIZ CARLOS
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 05 COM INÍCIO ÀS 00:00 HS DO DIA : 21/11/2022
APÓS ÀS : 10:00 HS DO DIA : 22/11/2022 O CORPO SERÁ VELADO NO VELÓRIO CAMARGO DE ANGATUBA – S.P
SEPULTAMENTO : 22/11/2022 ÀS 14:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ANGATUBA – S.P

MARIA ODETE XAVIER DA ROCHA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO : 21/11/2022 ÀS 16:53 HS EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – S.P
IDADE : 60 ANOS
PROFISSÃO : COMERCIANTE
ESTADO CIVIL : SOLTEIRA
FILHA DE : ORLANDO LUIZ DA ROCHA E ODOCIA XAVIER DA ROCHA
DEIXA A FILHA : VANESSA
LOCAL DO VELÓRIO : CAMARGO – UNIDADE ITAPETININGA – CENTRAL
SALA : 01 COM INÍCIO ÀS 08:00 HS DO DIA : 22/11/2022
SEPULTAMENTO : 22/11/2022 ÀS 16:00 HS
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA EM ITAPETININGA – S.P.

F. Camargo

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

O HOMEM MAIS IMPORTANTE DE CUNHA/SP

 

QUEM FOI ORACY NOGUEIRA?
Oracy Nogueira - Integração, Ascensão & Preconceito de Marca
Giuliane de Alencar & Ubiracy de Souza Braga

“Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos haverá guerra”. Bob Marley




Oracy Nogueira nasceu em Cunha em 17 de novembro de 1917, onde viveu até os dez anos de idade. A família se muda para Catanduva em 1928, e logo para Botucatu em 1931/32, onde Oracy completa o ginásio.
Em 1932, com quatorze anos, participa como membro voluntário da Revolução Constitucionalista de São Paulo.
Em 1933/34, trabalha como repórter e redator no jornal Correio de Botucatu, filia-se então ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), ao qual permaneceria vinculado até meados dos anos 1960.
Ingressa em 1940, no curso de bacharelado da Escola Livre de Sociologia e Política (ELSP), em São Paulo, como estudante-bolsista de Donald Pierson, e lá conhece Lisette Toledo Ribeiro que viria a tornar-se sua esposa, colaboradora e mãe de seus quatro filhos.
Donald Pierson era professor de Sociologia e Antropologia, obtivera seu doutoramento em Chicago, sob a orientação de Robert Ezra Park. Pierson passou dezesseis anos em São Paulo como docente, e na opinião de Oracy, representou um “verdadeiro diretor acadêmico da ELSP”.
Na Escola, Oracy Nogueira foi aluno de Radcliffe-Brown, Herbert Baldus, Sérgio Milliet e Emilio Willems, entre outros de sua geração, permanecendo estreitamente vinculado à instituição e a Donald Pierson, até o ano do retorno deste aos Estados Unidos da América (EUA) em torno do ano de 1952.
Em 1942, Oracy conclui o bacharelado.
Em 1945, o mestrado com a dissertação “Vozes de Campos de Jordão. Experiências sociais e psíquicas do tuberculoso pulmonar no Estado de São Paulo”, publicada em 1950.
Ainda em 1945, por meio de um convênio firmado entre a Escola Livre de Sociologia e Política - ELSP e a Universidade de Chicago viaja para os Estados Unidos da América (EUA) para a realização do doutoramento naquela Universidade. Lá permanece sob a orientação de Everett Hughes, cumprindo créditos nos Departamentos de Sociologia e de Antropologia até 1947, tendo sido aluno de W. L. Warner, Robert Redfield, Louis Wirth, o próprio Hughes, entre outros.
Retorna ao Brasil para redação da tese, que, entretanto não chega a ser defendida: sendo filiado ao Partido Comunista Brasileiro, em 1952, em pleno macarthismo, seu visto para retorno aos Estados Unidos é negado.
Na ELSP, Oracy Nogueira ensina no curso de graduação desde 1943 e, a partir de 1947, no de pós-graduação, desenvolvendo simultaneamente atividades de ensino e pesquisa. Integra também a direção da Revista Sociologia (1948-1958), e também sua colaboração com a Comissão Paulista de Folclore, liderada por Rossini Tavares Lima e sua participação nos debates pontuais e conceituais então travados pelo Movimento Folclórico que abrange uma série de empreendimentos destes intelectuais que almejava, entre outras coisas, “o reconhecimento do folclore como saber científico”.
Organizados em 1947 na Comissão Nacional de Folclore (CNFL), eles ramificaram o movimento em comissões estaduais, promoveram congressos e viabilizaram a criação, em 1958, da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, órgão executivo ligado ao Ministério da Educação.
Analogamente, também Florestan Fernandes realizou entre 1942 e 1945 vários pequenos levantamentos, como o estudo sobre as manifestações do preconceito de cor em Sorocaba e do culto a João de Camargo; uma análise quantitativa da competição entre profissionais liberais em São Paulo, com base em identificações extraídas dos volumes das “listas telefônicas”; uma sondagem, através de questionários, da população rural de Poá, na qual tive a colaboração de Oswaldo Elias Xidieh; certa participação na pesquisa do prof. Dr. Willems, sobre Cunha, na qual ele se encarregou de estudar determinados aspectos do folclore ou da vida sexual da comunidade, assim como ajudou na coleta de dados antropométricos; uma exploração dos dados quinhentistas sobre os contatos dos Tupi com os brancos, na cidade de São Paulo, uma pesquisa que deveria fazer com o prof. Dr. Donald Pierson mas que interrompemos de modo prematuro, um balanço crítico das contribuições que Gabriel Soares e Hans Staden poderiam dar para o estudo da vida social dos Tupinambá e seus contatos com os brancos.
E em 1944 iniciara “graças ao empenho e à colaboração desinteressada” de Jamil Safady, uma pesquisa sobre a aculturação de sírios e libaneses em São Paulo. Essa experiência extensiva - afirma o talentoso sociólogo - não diz tudo. A pesquisa de 1941, complementada parcialmente em 1944, como já nos referimos, sobre o folclore, e o levantamento sistemático dos dados conhecidos sobre os índios Tupinambá, iniciado em 1945 e completado em 1946, constituem um marco em sua preparação sociológica.
Queremos dizer com isso que, para Florestan Fernandes no início da década de 1950, o período de formação chegava ao fim e, simultaneamente, revelava os seus frutos maduros. Ele já havia terminado a redação de A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá e dispunha de condições não só para colaborar com Roger Bastide em outra pesquisa complexa que realizaram, posteriormente, sobre a Integração do Negro na Sociedade de Classes (1964), tendo como escopo a cidade de São Paulo.
Graças à transferência para a Cadeira de Sociologia I, oficializada em 1952 e, em seguida, ao contrato como professor em substituição a Roger Bastide, ele viu-se diante da oportunidade de contar com uma posição institucional para por em prática as concepções que formara a respeito do ensino da sociologia e da investigação etnológica.
Florestan pretendia implantar e firmar padrões de trabalho que nos permitissem alcançar o nosso modo de pensar sociologicamente e a contribuição à sociologia.
Em 1952, no mesmo ano em que Donald Pierson deixou o Brasil, Oracy Nogueira aceita o convite para coordenar a cadeira de Ciência da Administração na Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo (USP) e para o Instituto de Administração anexo.
Em 1955, ele se efetiva como técnico do Instituto de Administração da Universidade de São Paulo, então dirigido por Mário Wagner Vieira da Cunha, que também passara pela ELSP, logo se tornando chefe do Setor de Pesquisas Sociais.
Em 1957, vai para o Rio de Janeiro, trabalhar no Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE) do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos do Ministério da Educação, a convite de Darcy Ribeiro, seu ex-aluno na ELSP.
Nesse contexto, publica: Família e Comunidade: Um Estudo Sociológico de Itapetininga (1962). Resultado de pesquisa de 10 anos (1947-1956), o livro é um clássico na área dos estudos sobre família demonstrando a importância sociológica da organização familiar, uma vez que a história da comunidade se entrelaça com a de certas famílias.
Oracy volta a São Paulo em 1961, como técnico do Instituto de Administração, desligando-se finalmente da ELSP. Em 1967, defende junto à cadeira de Sociologia II da Faculdade Municipal de Ciências Econômicas e Administrativas de Osasco sua tese de Livre Docência, um estudo também pioneiro: Contribuição ao Estudo das Profissões de Nível Universitário no Estado de São Paulo.
O sociólogo e antropólogo Oracy Nogueira compõe uma geração de intelectuais cuja démarche está vinculada ao processo de institucionalização das ciências sociais no Brasil. Mas tornou-se internacionalmente conhecido por um trabalho apresentado no XXXI Congresso Internacional de Americanistas, realizado em São Paulo, em agosto de 1954: “Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem - sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil”. O Congresso Internacional de Americanistas é uma atividade cientifica de ampla tradição, que vem celebrando-se, ininterruptamente, desde 1875, data do primeiro congresso na cidade de Nancy, convocado pela Société Américaine de France. Em suas dez primeiras versões, teve o Congresso de Americanistas sedes europeias; sendo o México, em 1895, sua primeira sede norte-americana.
Desde então se procura alternar o local de celebração, não só quanto aos países, mas também quanto aos continentes, de tal forma que a um congresso realizado na Europa suceda-se outro na América do Norte. Seu trabalho transformou-se, rapidamente, numa referência quase obrigatória para os estudos de relações raciais, servindo também de síntese erudita da dicotomia entre o Brasil e os Estados Unidos, em termos das relações entre brancos e negros. Era o ingrato destino de uma reflexão, que fora apropriada por uma política identitária nacionalista que buscava firmar o caráter democrático e brando das relações raciais, em contraste vis-à-vis com o mundo, notadamente os Estados Unidos da América.
No caso brasileiro, no limite as relações irão desembocar no racismo de cátedra como marca. As três dimensões da atividade acadêmica universitária - ensino, pesquisa e extensão - vêm se tornando dependentes de um processo burocrático incontrolável, submetido a normas e dependências que conduz a distorções com a plena identidade da atividade de pesquisa de Tese de Titular que se desenvolve por ação complementar dos docentes, em ambientes de ensino e de caracterização muito individualizada. Os ambientes de pesquisa que identificam um nível elevado e próprio dessa atividade acadêmica são raros. O departamento é, insofismável e claramente, um órgão estanque, burocrático e corporativo por excelência, organizando-se em núcleos ou laboratórios por meio de projetos específicos, diretamente, com as agências de financiamento públicas.
Nos órgãos públicos o padrão de funcionalidade burocrática tem identidade própria. O sujeito da ação funcional, individual ou coletivamente, é um agente do poder público, tanto na atividade meio como na atividade fim. O poder público é uma instituição representativa da sociedade, em nome da qual exerce uma administração regida por leis, normas, regulamentos e códigos de conduta que devem ser cumpridos. Não raras vezes, no âmbito comportamental, a noção de poder público assume uma indefinição conceitual, carregada de subjetividades à medida de atribuições e responsabilidades. A forma de comportamento dos atores sociais envolvidos na dinâmica burocrática, administrativa e acadêmica, das universidades se reporta, em grande parte, às competências distribuídas e amparadas no sistema normativo instituído. Os conflitos de competência e desempenho resultam do confronto da autoridade como forma de comportamento não desejada, porém amparada em normas, regras e leis.



Do ponto de vista psicológico a cor preferida remete-nos a um perfil básico das características da personalidade; a segunda cor que dá preferência indica os seus objetivos ou metas básicas na vida. A rejeição ou aversão a uma cor é altamente significativa, pois indica uma necessidade básica insatisfeita, não atendida, na sua personalidade, e que, portanto, gera tensão ou ansiedade. Se você não gosta ou tem aversão ao vermelho, indica que você se sente derrotado e frustrado. Apesar de um “gigantesco” esforço da sua parte, você sente que a vida não tem recompensado a sua luta. Você anseia por paz e segurança, porém por algum motivo não consegue encontrá-las. Você se sente ameaçado pelo ambiente intenso e agressivo que o cerca, porém não encontra saída. Em decorrência, você padece de uma sensação terrível de desamparo. Você deve de começar a usar o vermelho, mesmo que não goste. Com a continuação começará a gostá-lo. É a cor da vitória, por isso, é indicado para os frustrados.
Desde a Antiguidade já era dado ao vermelho atributo de poder, tanto na religião quanto na guerra. O deus Marte, os centuriões romanos e mesmo certos sacerdotes se vestiam nesta cor. Obviamente desde cedo se relacionava o vermelho com o sangue e com o fogo. Desde os princípios do cristianismo, o fogo vermelho era símbolo de vida, e um dos exemplos mais conhecidos dessa simbologia são as línguas de fogo que descem sobre as cabeças dos apóstolos no dia de Pentecostes. O sangue vermelho de Cristo é símbolo de salvação. Mas o vermelho contrariamente também tem outro sentido simbólico: é também a morte, o inferno, as chamas de Satã, a carne impura, os crimes, o pecado e todas as impurezas. Na Roma antiga, também se produzia um tipo de vermelho a partir de uma concha encontrada no Mar Mediterrâneo, a “murex”. Como era uma concha rara, obviamente só eram tingidas com esse pigmento as roupas do imperador e dos chefes de guerra. Mas na Idade Média já não era mais possível encontrar essa concha e os tintureiros descobriram outra fonte para fabricar um belo pigmento vermelho: os ovos de um inseto conhecido como “cochonilha”, que é parasita de muitas árvores e do qual se extrai o “carmim”, uma variante do vermelho.
Contudo, é fácil entendê-lo no âmbito da política, com o golpe de Estado de 17 de abril de 2016 no Brasil, a ideia veiculada por Oracy Nogueira quando o preconceito é de marca. Neste caso, a probabilidade de ascensão social é inversamente proporcional à intensidade das características físicas do indivíduo negro o que disfarça o preconceito de raça pelo preconceito de classe social. Em entrevista ao site “Poder 360”, dirigido por Fernando Rodrigues, editado por Teles Faria, o ex-secretário executivo da comissão de curadoria do palácio do Planalto e Palácio da Alvorada, Claudio Rocha, afirmou que o político Michel Temer (PMDB) e a “dama do golpe” Marcela Temer estão mudando “todo o palácio”, com a exceção da biblioteca e do salão de banquete. – “Tapetes foram substituídos, por uma questão de gosto pessoal, porque não gostam de tapete vermelho, os sofás têm sido substituídos, porque não gostam de sofá preto, ou porque não gostam do sofá cor de telha, apesar de essas cores terem sido escolhidas pela própria Anna Maria Niemeyer e Oscar Niemeyer na década de 1960”.
Segundo Claudio Rocha, os carpetes vermelhos da rampa de acesso ao Planalto, das escadarias e do elevador foram trocados, sempre a pedido de Marcela Temer.
As mudanças são comandadas pela chefia de gabinete de Marcela Temer.
– “O problema é que o palácio é um espaço público, é um prédio tombado e não faz nenhum sentido esse tipo de interferência”.
As unidades de geração desenvolvem perspectivas, reações e posições políticas e afetivas diferentes em relação a um mesmo dado problema. O nascimento em um contexto social idêntico, mas em um período específico, faz surgirem diversidades nas ações dos sujeitos. Outra característica é a adoção ou criação de estilos de vida distintos pelos indivíduos, mesmo vivendo em um mesmo âmbito social. Em outras palavras: a unidade geracional constitui uma adesão mais concreta em relação àquela estabelecida pela conexão geracional. A forma como grupos de uma mesma “conexão geracional” lidam com os fatos históricos vividos, por sua geração, fará surgir distintas unidades geracionais no âmbito da mesma conexão geracional no conjunto da sociedade. Karl Mannheim não esconde sua preferência pela abordagem histórico-romântica alemã e destaca ainda que este é um exemplo bastante claro de como a forma de se colocar uma questão pode variar de país para país, assim como de uma época para outra.
Ao invés de associar as gerações a um conceito de tempo externalizado e mecanicista, pautado por um princípio de linearidade, o pensamento histórico-romântico alemão se esforça por buscar no problema geracional uma contraproposta diante da linearidade do fluxo temporal da história. O problema geracional se torna um problema de existência de um tempo interior não mensurável e que só pode ser apreendido qualitativamente. As unidades de geração desenvolvem perspectivas, reações e posições políticas diferentes em relação a um mesmo problema dado. O nascimento em um contexto social idêntico, mas em um período específico, faz surgirem diversidades sociais nas ações dos sujeitos. Outra característica é a adoção ou criação de estilos de vida distintos pelos indivíduos, mesmo vivendo em um mesmo meio social. Em outras palavras: a unidade geracional constitui uma adesão mais concreta em relação àquela estabelecida pela conexão geracional. Estes, de acordo com Mannheim, foram produtos específicos - capazes de produzir mudanças sociais - da colisão entre o tempo biográfico e o tempo histórico. Ao mesmo tempo, as gerações podem ser consideradas o resultado de descontinuidades históricas e, portanto, de mudanças sociais. Em outras palavras: o que forma uma geração não é uma data de nascimento comum - a “demarcação geracional” é algo apenas potencial - mas é a parte do processo histórico que jovens da mesma idade-classe de fato compartilham em vista do vínculo com a geração atual.


Roger Bastide entrevista (1944) com Margarida Izar.

Interessante notar comparativamente que também neste período se dava o importante capítulo brasileiro na vida de Fernand Braudel, iniciado em 1935, quando o historiador aceitou um repentino convite para se incorporar à Missão Francesa que, a partir de 1934, ajudou a fundar e construir a Universidade de São Paulo. Esta permanência no Brasil, que se prolongou por três anos consecutivos, e que se repetirá por sete meses em 1947, foi, contudo, apenas o ponto de partida de uma relação social e uma experiência mais geral que Braudel entabulará com a América Latina, e que absorverá parte considerável de sua atividade intelectual, de 1935 até aproximadamente os anos de 1953. Desse modo, o trabalho como Titular da cátedra de História das Civilizações da Universidade de São Paulo representa pari passu a origem de um interesse que Fernand Braudel desenvolverá com respeito à história social e à civilização latino-americanas. Culminará no fato de que uma parte substancial de sua atividade acadêmica e intelectual, desenvolvida entre 1946 e 1953, terá como parâmetro essa história e vida latino-americanas que, entre os anos de 1935 e 1953 estará voltado para seu interesse mediado em ambos os períodos por um terceiro, cujo centro de gravidade será o tema global de seu Mediterrâneo (cf. Aguirre Rojas, 1986).
Suas inquietações no plano intelectual e metodológico de pesquisa apresentam como fio condutor e boutade o estigma e suas consequências sociais, percebidos a partir de diversos ângulos, mas sua principal temática de investigação é de fato a questão racial. Vale lembrar que autor publicou em sua progênie, “Atitude Desfavorável de Alguns Anunciantes de São Paulo em Relação aos Empregados de Cor” (1942) e “Preconceito de Marca: As Relações Raciais em Itapetininga” (1955) e também “Negro político, político negro”, seu último trabalho. Todos eles versam sobre as distintas formas e condicionamentos sociais sobre os quais de constituem as manifestações de preconceito, aspecto que organiza o entendimento da questão racial brasileira. Após anos de estudos e pesquisas de Oracy Nogueira chegou-se a conclusão que o estilo de racismo à brasileira caracteriza-se pelo “preconceito de marca”. Assim, o preconceito de marca se estabeleceria em relação às aparências. Quando toma por pretexto para as suas manifestações de vida, os traços físicos do indivíduo, a fisionomia, os gostos, o sotaque, caracterizando a marca. Mas basta a suposição de que o indivíduo descende de grupo étnico, para que supra as consequências do preconceito: diz-se que é de origem. O impacto desses estudos foi assimilado de modo traumático porque havia na ideologia brasileira e na academia, como ambiente cultural, certo compromisso com a tese sociológica da democracia racial. Com os trabalhos de Roger Bastide e Florestan Fernandes, em “Negros e brancos em São Paulo”, é que foi revelada, por trás das relações, a realidade do preconceito racial de par em par com o preconceito de classe e, portanto, o preconceito racial constitutivo da sociabilidade na sociedade brasileira.
Oracy Nogueira compreende que os estudos que tratam da “situação racial” brasileira, no que se refere ao negro (e ao mestiço de negro), podem ser divididos em três correntes: 1) a corrente afro-brasileira, a que deram impulso Nina Rodrigues e Arthur Ramos, e os estudiosos que mais diretamente foram influenciados por ambos; e que, sob a influência de Herskovits, prossegue, sob uma forma renovada, com os trabalhos de René Ribeiro, Roger Bastide e outros, podendo ser caracterizada como aquela corrente que dá ênfase ao estudo do processo de aculturação, preocupada em determinar a contribuição das culturas africanas à formação da cultura brasileira; 2) a dos estudos históricos, em que se procura mostrar como ingressou o negro na sociedade brasileira, a receptividade que encontrou e o destino que nela tem tido, corrente esta de que Gilberto Freyre é o principal representante; e 3) a corrente sociológica que, sem desconhecer a importância das duas perspectivas já mencionada, se orienta no sentido de desvendar o estado atual das relações entre os componentes brancos e de cor (seja qual for o grau de mestiçagem com o negro ou o índio) da população brasileira.
Em termos metodológicos, o estudo de comunidade, instrumento com que a Sociologia nasceu entre nós, largamente influenciada pelos desdobramentos da escola de Chicago, fora enriquecido pela investigação histórica das relações entre brancos e negros durante a escravidão. Em termos interpretativos, porque Nogueira, desafiando as lições de Herbert Blumer e de seu mestre Donald Pierson, teorizava uma forma nova de preconceito racial, presente em sociedades como o Brasil, quando distinguem os dois tipos básicos de preconceito racial: - Considera-se como preconceito racial uma disposição (ou atitude) desfavorável, culturalmente condicionada, em relação aos membros de uma população, aos quais se têm como estigmatizados, seja devido à aparência, seja devido a toda ou parte da ascendência étnica que se lhes atribui ou reconhece. Quando o “preconceito de raça” se exerce em relação à aparência, isto é, quando toma por pretexto para as suas manifestações, os traços físicos do indivíduo, a fisionomia, os gestos, o sotaque, diz-se que é de marca; quando basta a suposição de que o indivíduo descende de certo grupo étnico para que sofra as consequências sociais do preconceito, pois se diz que é de origem histórica e socialmente determinada.
O primeiro aspecto, no plano de análise identifica a distinção entre preconceito de marca (aparência) e preconceito de origem (ascendência), que historicamente tem o intuito de qualificar a situação racial brasileira vis-à-vis aos condicionamentos histórico- raciais na sociedade norte-americana. Tratava-se de estabelecer uma crítica às análises que diferenciavam o preconceito racial brasileiro daquele das demais sociedades (em especial a norte-americana) apenas em termos de intensidade, sem qualificá-lo. Essa abordagem significou o ponto de partida de sua contribuição sociológica ao tema na medida em que o autor, ao analisar o preconceito, além de reconhecê-lo, situa-o como um problema central nos estudos das relações raciais no Brasil. Sua perspectiva acerca da sociedade norte-americana foi desenvolvida durante sua estadia naquele país, posteriormente à passagem de Gilberto Freyre na University of Columbia, entre os anos de 1945 e 1947, na Universidade de Chicago, para a realização do doutorado. Ao longo do texto, ele fornece relatos etnográficos de situações cotidianas que vivenciou nos Estados Unidos e cujo impacto social proporcionou o insight para a criação do quadro teórico-metodológico de referência para compreender a situação racial brasileira. Os Estados Unidos e o Brasil constituem exemplos de dois tipos de “situações raciais”: um em que o preconceito racial é manifesto e insofismável e outro em que o próprio reconhecimento do preconceito tem dado margem a uma controvérsia de não se superar.




O ponto central da reflexão de da sociologia de Oracy Nogueira é a permanência, o desenvolvimento e a especificidade do preconceito racial no Brasil, que ele chama de “preconceito de cor”, ou “preconceito de marca”. Preconceito que facilitou a integração e a ascensão social dos imigrantes europeus e retardou e impediu a ascensão dos negros. Primeiro, porque os brasileiros natos, seja no cotidiano, seja em sua ideologia política ou literária, sempre viram no imigrante branco um elemento de melhoramento ou a ideologia de branqueamento da raça. Segundo, “enquanto a ascensão de descendentes de imigrantes tanto se pode dar com o cruzamento como sem o cruzamento com descendentes de antigos colonizadores portugueses, a ascensão de elementos de cor ou pressupõe ou se faz acompanhar do cruzamento com elementos brancos, seja qual for a origem deles”. Em consequência, cada conquista do negro ou do mulato que logra vencer econômica, profissional ou intelectualmente tende a ser absorvida, em uma ou duas gerações, pelo grupo branco, através do branqueamento progressivo e da progressiva incorporação dos descendentes a esse grupo. O negro, a cada geração, teria, portanto, de começar, de novo, lutando contra o preconceito e sem a solidariedade de um grupo identitário. Sim, porque Oracy confirma o que já se sabia antes dele, e será reafirmado depois: não há, no Brasil, grupo racial qua grupo. A diferença, para Oracy, é que, existindo o grupo para os outros, ainda que não para si, torna-se objeto de discriminação, mas não cria laços de solidariedade que possam fortalecê-lo em sua luta contra o preconceito.
O objeto teorizado por Oracy Nogueira é justamente essa complexa constelação de preconceitos baseados em marcas (1998), afastados de origens geográficas ou culturais, resguardados por ideologias “assimilacionistas”, que impedem o cultivo de diferenças identitárias pelos setores já discriminados. Muitos desses decadentes foram carreados a cargos burocráticos, quando não, a ofícios manuais, considerados menos prestigiosos na localidade. Já as violações ao “intra-casamento” alimentaram as formas em que se dá a miscigenação. Neste caso foram recolhidos casos frequentes de “uniões pré-maritais” – duradouras ou ocasionais – de homens brancos de projeção, com “mulheres de cor”, prática que chegou até as primeiras décadas deste século. Isso, em detrimento da salvaguarda das famílias brancas, que detinham status social superior e concentravam poder econômico e político. Mestiços resultantes dessas uniões (ostentando alguns deles nome de família tradicional), quando instruídos e dotados de traços negroides pouco acentuados, beneficiaram-se desse conjunto de circunstâncias para atingir posto em atividades menos desvalorizadas, podendo até conquistar destaque político.
De qualquer modo, no entanto, o apelo a atitudes e práticas simulatórias, dissimulatórias ou elusivas, correntes na localidade, indicavam o mal-estar provocado por tais fatos sociais, em razão do preconceito aí vigente. Servem de exemplos: o uso de termos imprecisos, como “pardo”, “mestiço” para designações mais embaraçosas; e a dissimulação social em reconhecer o status social como de negros (as), a despeito dos traços étnicos denunciadores, identificados pelo pesquisador, fotografia(s) de pessoa(s) socialmente aceita(s) como integrante(s) do segmento branco. Oracy Nogueira rememora que outro recurso esclarecedor da chamada resistência local às oportunidades, acessíveis a negros e negroides, encontram-se no paralelo entre a efetiva ascensão social no quadro de estrangeiros (principalmente italianos), portadores de conhecimentos técnicos, e a de negros e seus mestiços, mesmo quando, porventura, também portadores desses conhecimentos. A estes últimos o casamento com brancas representou sempre condição indispensável, mas não àqueles outros. Já aposentado o etnólogo ainda escreveria, entre outras coisas, a expressiva Introdução a seu livro Tanto preto quanto branco (1985), que re-edita seus artigos sobre relações raciais e a original biografia Negro político, político negro (1992) que mistura ficção à pesquisa histórica e sociológica na narrativa da trajetória pessoal e política do Dr. Alfredo Casemiro da Rocha, prefeito de Cunha na República Velha, caso singular de ascensão social e política de um homem negro no Brasil recém-saído do regime escravocrata é o objeto de estudo de Oracy Nogueira neste livro, que alia reflexão sociológica a relato biográfico ao analisar a vida desse médico negro que teve intensa atividade política no interior de São Paulo e chegou inclusive a ocupar cadeira de Senador da República.