segunda-feira, 31 de outubro de 2016

PASSAMENTOS:

ANA IZABEL DE ALMEIDA
FALECIMENTO: 31/10/2016, ÀS 04:00 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, APOSENTADA, DIVORCIADA, FILHA DE JUVENAL PAULINO DE ALMEIDA E MARIA IZABEL DE JESUS, DEIXOU OS FILHOS: MAGALI, JASNER FERNANDO, ISABEL CRISTINA, EDNILSON, ROSANA E JULIO CESAR (IN MEMORIAN).
SEPULTAMENTO: 01/11/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ. EM ITAPETININGA.

WALDERES LUIZA MORETTI
FALECIMENTO: 30/10/2016,  ÀS 09:00 HS, EM JUNDIAÍ.
76 ANOS, APOSENTADA, SOLTEIRA, FILHA DE ORVALINO MORETTI E IZOLINA MOREIRA MORETTI, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 31/10/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ANGATUBA.

ZAQUEU FRANCISCO DE LIMA
FALECIMENTO: 31/10/2016, ÀS 04:00 HS, EM CAPÃO BONITO.
34 ANOS, SERVIÇOS GERAIS, SOLTEIRO, FILHO DE ODORICO FRANCISCO DE LIMA E CLARINDA MARIA DE LIMA, DEIXOU OS FILHOS GABRIELLI E GABRIEL.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 01/11/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

LIGIA VIEIRA ALMEIDA
FALECIMENTO: 30/10/2016, ÀS 23 HS, EM GUAREÍ.
76 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM LUIZ DE ALMEIDA KERNE, FILHA DE ALCEU VIEIRA DE MORAIS E SEBASTIANA RODRIGUES VIEIRA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 31/10/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.
 

domingo, 30 de outubro de 2016

HINO DO MUNICÍPIO DE NOVO HORIZONTE


FELIZ ANIVERSÁRIO, SANDOVALINA!


Sandovalina teve seu início como povoado por volta de 1950, pela fundação de Vila pelo Sr. Antonio Sandoval Neto, proprietário de vasta área de terras na região.
A fundação do povoado deveu-se aos últimos resquícios de pioneirismo que se notava na região da alta Sorocabana e que demandava rumo ao norte/nordeste do Paraná e ao sul do Mato Grosso do Sul.
Aos poucos, o povoado foi crescendo, o seu comércio se desenvolveu e seu fundador, visualizando no local uma futura cidade, loteou uma pequena área em torno do povoado que lhe florescia, vendendo os lotes à prestação. 
Sandovalina então dinamizou e os seus moradores, tomando consciência de suas forças, reivindicam melhor situação administrativa.
Mercê de suas reivindicações deu-se a criação do Distrito de Paz de Sandovalina, criado no Município de Presidente Bernardes, com sede e povoado de igual nome e com território desmembrado do Distrito de Nova Pátria, pelo Decreto nº 2456, de 30 de dezembro de 1953, posto em execução de 1º de janeiro de 1954.

SÃO SIMÃO: 192 ANOS



A história da cidade de São Simão é muito interessante pois alguns fatos passados influíram diretamente na história do Brasil. 
São Simão, por exemplo, no segundo reinado do império era um importante centro urbano, no que se refere à geração de riquezas.
O movimento republicano era muito forte na cidade e trazia grandes preocupações à capital.
A cidade de hoje, contrastando com o que era antigamente, é pacata e relativamente tranquila como todas as outras do interior do Brasil. 
Não houve no século XX um grande desenvolvimento face às muitas epidemias que a afetaram ( notadamente três grandes epidemias de febre amarela cumuladas com decisões políticas lamentáveis e absurdamente erradas ) bem como ao aparente não interesse dos administradores da época em fomentar indústrias no município para que a mão de obra utilizada no café não ficasse encarecida eis que riqueza da época era café e não indústria, sendo que a Câmara era formada por ricos cafeicultores.
Hoje é consenso que o crescimento econômico da cidade somente ocorrerá com o fomento do turismo eis que São Simão está situada em região serrana ( Serra de São Simão ) com paisagens belíssimas, mescladas com atrativos conhecidos ( balneário Tamanduá ) e vários outros desconhecidos ( lago no alto da serra ) onde o turismo ecológico poderá enraizar-se mesmo porque não são todos os lugares que têm beleza em abundância.
Fonte: Edilsonn Palmieri.

HINO DE UBATUBA



UBATUBA, SIM!
UBATUBA, Sim, Sim, Sim!
ela tem lindas praias de areia dourada!
Ubatuba, sim, sim, sim!
Viver no Perequê, no Itaguá, na Enseada!
Ubatuba, sim, sim, sim!
Horizontes de mar e de montes sem fim
seu céu estrelado
de azul anilado
suas matas, seus rios,
seu Povo abençoado!
Eu amo Ubatuba
assim como ela é
sozinha, isolada,
Só com sua Fé.
Conquanto ela suba
ao progresso que vem,
que fique guardada
com tudo quanto tem!

UBATUBA, sim, sim, sim!
ela tem lindas praias de areia dourada!
Ubatuba, sim, sim, sim!
Da PICINGUABA extrema até a MARANDUBA
Ubatuba, sim, sim, sim!
Horizontes de mar e de montes sem fim
E o céu estrelado
De azul anilado
Da “TERRA ENCANTADA”
que a nossa alma derruba!

UBATUBA: 379 ANOS DE HISTÓRIAS

 















Os índios Tupinambás foram os primeiros habitantes da região. Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto, até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram escravizar os índios com o intuito de colonização. Naquela época Ubatuba era conhecida como Aldeia de Iperoig, passando para categoria de Vila somente em 1554.
Os portugueses mantinham relações de amizade com os Tupiniquins. Os Tupinambás, sob o comando de Cunhambebe, fizeram aliança com outras tribos, de Bertioga a Cabo Frio, para lutar contra o domínio lusitano. Os Tupinambás e Tupiniquins organizaram-se, formando a “Confederação dos Tamoios” e passaram a enfrentar os portugueses. Para evitar o conflito, os portugueses convocaram, em 1563, uma dupla de negociadores, os Jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta.
A História de Ubatuba começa em 1563, quando o Padre Anchieta promove junto aos índios liderados por Cunhambebe, a chamada Paz de Iperoig.
Em 14 de setembro de 1563 foi assinado o tratado que para algumas tribos significou sua aniquilação. Os franceses foram expulsos e os índios pacificados. Eles partiram de São Vicente para a Aldeia de Iperoig e sua missão de paz foi lenta e difícil.
Anchieta ficou prisioneiro durante aproximadamente quatro meses e nesse período escreveu vários poemas, dentre eles o célebre “Poema à Virgem” nas areias da praia do Cruzeiro, enquanto Manoel da Nóbrega voltava à Aldeia de São Paulo para concluir o Tratado da Paz de Iperoig – o primeiro tratado de paz das Américas.
Com a paz firmada, o Governador Geral do Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tomou providências para colonizar a região, enviando os primeiros moradores para garantir a posse da terra para a Coroa Portuguesa.
O povoado foi elevado à Vila em 28 de Outubro de 1637, agora se chamando Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albernaz Homem da Costa, nobre português das Ilhas dos Açores.
Os povoadores se instalaram ao longo da costa, utilizando o mar como meio de transporte. A pobreza enfrentada pelos primeiros povoadores da região permanece até o final do séc. XVIII quando a plantação de cana-de-açúcar permite pela primeira vez que Ubatuba tenha uma economia significativa. Todavia, com o surgimento da economia do ouro, a região do Litoral Norte se transforma em produtora de aguardente e açúcar para o abastecimento das áreas de Minas Gerais, que experimentava um novo surto do progresso.
Em 1787, o presidente da Província de São Paulo, Bernardo José de Lorena, decretou que todas as embarcações do litoral seriam obrigadas a se dirigir ao porto de Santos, onde os preços obtidos pelas mercadorias eram mais baixos. A partir dessa pressão do governo, Ubatuba entra em franca decadência e muitos produtores abandonaram os canaviais. Os que ficaram passaram a cultivar apenas o necessário para a subsistência.
A situação só melhorou a partir de 1808 com a abertura dos portos. A medida beneficiou diretamente a então Vila de Ubatuba. O comércio ganha impulso inicialmente com o cultivo do café no próprio município, enviado para o Rio de Janeiro. Todavia, o café se expande para todo o Vale do Paraíba e Ubatuba passa a ser o grande porto exportador, privilegiada mais ainda pela estrada Ubatuba – Taubaté.
Ubatuba nessa época ocupava o primeiro lugar na renda municipal do Estado. Novas ruas são abertas, o urbanismo, no sentido moderno, alcança o município. São criados o cemitério, novas igrejas, um teatro, chafariz com água encanada, mercado municipal e novas construções para abrigar a elite local, dentre as quais o sobrado de Manoel Baltazar da Costa Fortes, o famoso Sobradão do Porto. É nesse apogeu que Ubatuba é elevada a categoria de cidade em 1855 e em 1872 foi elevada a comarca, juntamente com São José dos Campos. Nesse ano tinha 7.565 habitantes.
A construção da ferrovia Santos-Jundiaí, aliada à economia cafeeira que, se por um lado permitiu que a Vila alcançasse o status de cidade, por outro, levou o município a seu declínio, quando o café deslocou-se para o Oeste Paulista, provocando a decadência econômica do Vale do Paraíba e consequentemente, de Ubatuba, porto de exportação.
De 1870 a 1932, Ubatuba ficou isolada e decadente, as terras desvalorizaram-se, as grandes residências transformaram-se em ruínas. 
Em 1940 Ubatuba se resumia a 3.227 habitantes.
Depois de um longo período, após a Revolução Constitucionalista de 1932, com o objetivo de integrar a região, cujo isolamento ficou patente no conflito, o Governo Estadual promoveu melhorias na Rodovia Oswaldo Cruz (Ubatuba-Taubaté), passando a cidade a contar com uma ligação permanente com o Vale do Paraíba. Com a reabertura da estrada, inicia-se um novo desenvolvimento econômico: o turismo. 
No início da década de 1950, com a abertura da SP55, Ubatuba-Caraguatatuba, intensifica-se o turismo e a especulação imobiliária. Em 1967 Ubatuba é elevada a categoria de Estância Balneária e culmina com a abertura da Rodovia Rio-Santos em 1975, quando o turismo se torna a maior fonte de renda do município.
Suas praias oferecem condições para as práticas de surf, mergulho, pesca, vela e para todos os tipos de esportes aquáticos.
Considerada um paraíso ecológico do Litoral Norte paulista, o município conta com ampla rede hoteleira e gastronômica e agrega infinitas riquezas naturais. Sua gente simples, de rica cultura, acolhe os visitantes em busca de lazer e diversão.
De acordo com o website Turismo em São Paulo, vinculado a Empresa Paulista de Turismo e Eventos, entre os 645 municípios do estado, Ubatuba encontra-se entre os quatro mais procurados pelos turistas do Brasil.

O município conta com três Parques de preservação ambiental. O maior deles é o parque Estadual da Serra do Mar, com mais de 47 mil hectares. Na região norte, destaque para o Parque Nacional da Serra da Bocaina.
E não é só isso, a cidade conta com um dos primeiros parques subaquáticos do Brasil, situado na área de preservação ambiental do Parque Estadual da Ilha Anchieta, e é habitada por comunidades tradicionais, quilombolas, indígenas e caiçaras, que mantêm suas tradições e costumes preservados.
Vale destacar que a cidade de Ubatuba, acolhedora por natureza, tem um dos maiores índices de Mata Atlântica preservada do Brasil.

site da PM local. 


PASSAMENTOS EM ITAPÊ:

APARECIDO QUINTILIANO 
FALECIMENTO: 29/10/2016, EM ITAPETININGA.
62 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, FILHO DE JOÃO QUINTILIANO E MARIA JOSÉ, DEIXOU OS FILHOS: ALEX SANDRO, KATIA, ALESSANDRA, ELIANE, FELIX, ANA MARIA E CARLOS.
SEPULTAMENTO: 30/10/2016, ÀS 17 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

CREUSA PAULINA NUNES
FALECIMENTO: 30/10/2016, ÀS 11:15 HS, EM ITAPETININGA.
60 ANOS, APOSENTADA, UNIÃO ESTÁVEL COM ADEMIR FAUSTINO, FILHA DE NORBERTO PAULINO NUNES E TEREZINHA DIAS DA CRUZ, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 31/10/2016, ÀS 11HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

BENEDITO VIEIRA LEITE

FALECIMENTO: 30/10/2016, ÀS 00:00 HS, EM ITAPETININGA.
75 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM GUIOMAR MARQUES VIEIRA, ERA FILHO DE LÁZARO LEITE DE MEIRA E ROSALINA DE ASSUNÇÃO VIEIRA E DEIXA OS FILHOS: LAÉRCIO, LUCIMARA, LAURI E JANDIRA.
SEPULTAMENTO: 30/10/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO FAXINAL, EM ANGATUBA. 
 

sábado, 29 de outubro de 2016

JOÃO BATISTA DO AMARAL

FALECIMENTO: 29/10/2016, ÀS 01:20 HS, EM CAPÃO BONITO.
VENDEDOR, SOLTEIRO, 57 ANOS, FILHO DE ANIZIO AMARAL E SANTINA ALVES AMARAL, DEIXA OS FILHOS MARIETE E BRUNO.
SEPULTAMENTO: 29/10/2016, NO CEMITÉRIO NECRÓPOLE DO RETENTOR, EM GUAPIARA.
 

PASSAMENTOS:


MARIA ISABEL CORNÉLIO DE PONTES
86 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE JOSÉ SIQUEIRA PONTES, FILHA DE FELICIANO CORNÉLIO DOS SANTOS E LUÍZA RIBEIRO DE FRANÇA, DEIXOU OS FILHOS: CACILDA, DIRCE, ZAÍRA, IVANI, MARIA E DORIVAL.
VELÓRIO: IGREJA CATÓLICA DO BAIRRO DOS MENDES.
SEPULTAMENTO: 30/10/2016, ÀS 11 HS, JUNTO AO CEMITÉRIO SANTA CRUZ, EM CAPÃO BONITO.

ORDÁLIA MENCK DA SILVA
FALECIMENTO: 28/10/2016, EM ITAPETININGA.
81 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE SERVO DINIZ, FILHA DE FRANCISCO MENCK DA SILVA E BENEDITA DA ROSA E SILVA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 28/10/2016, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.
 

LUCILA ALBUQUERQUE DA SILVA

FALECIMENTO: 29/10/2016, ÀS 07:00 HS, EM ITAPETININGA. 
78 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM FRANCISCO CORREA DA SILVA, FILHA DE JOVINO GONÇALVES DE ALBUQUERQUE E ALZIRA RODRIGUES MONTEIRO, DEIXA OS FILHOS: IRANI, IRINEU, ALZIRA, ADRIANA E ANDREA.
SEPULTAMENTO: 30/10/2016, ÀS 08:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

CÂNDIDO MOTA: 93 ANOS DE HISTÓRIAS




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SÃO MIGUEL ARCANJO/ IBGE

Autor: Silveira, Wagner Martins Magalhães da, 1960
Título: Paróquia Santuário São Miguel Arcanjo: São Miguel Arcanjo, SP
Local: São Miguel Arcanjo [SP]
Editor: [s. n.]
Ano: 2016
Descrição física: 1 fot. : color.
Série: Acervo dos municípios brasileiros
Notas: Segundo o 1º Livro do Tombo de São Miguel Arcanjo, com abertura em 20 de março de 1884, Tereza Augusta Nogueira, filha do Tenente Urias Emídio Nogueira de Barros, doou uma parte de terra para a construção da Capela de São Miguel Arcanjo. Nessas terras, construiu-se a primeira capelinha, segundo a tradição oral, erguida pela sua irmã Maximina Ubaldina Nogueira Terra, devota de São Miguel Arcanjo. 
Com o crescimento da cidade, no dia 2 de janeiro de 1945, de acordo com os registros no Livro do Tombo da Paróquia, iniciaram-se os trabalhos de construção da nova igreja: a Igreja Matriz de São Miguel Arcanjo. 
Em 20 de janeiro de 1946, inaugurou-se, solenemente, a Capela-Mor da Matriz, que ainda estava em construção. 
Em 1953, houve a remodelação da Capela-Mor com o acréscimo de janelas, vitrais, refletores, mesas e degraus de mármore nacional, colunas com base e capitéis em bronze, o corpo do altar em mármore estrangeiro (hoje, solenemente instalado na Capela do Santíssimo Sacramento). 
Ultimou-se, em agosto de 1954, a Sacristia. 
Em setembro de 1955, iniciou-se a construção da “nave ao lado do Evangelho”. 
Em dezembro, o engenheiro da construção, Roberto Scoponi, acertou como fazer o forro do centro da igreja, com arcos de cimento para suportarem o peso do mesmo. 
Em janeiro de 1958, ergueram-se os andaimes para acabamento da parte externa da frente da Igreja Matriz. 
Em dezembro do mesmo ano, a Marmoraria Pasini encarregou-se de completar as escadarias e a mesa da comunhão. 
Ladrilhos em quatro cores foram colocados no piso da Igreja, no mesmo ano. 
Na Festa de Cristo Rei, 30 de outubro de 1960, lançou-se a benção solene à nova Matriz de São Miguel Arcanjo. 
Em fevereiro de 1962, foram entregues as colunas, capitéis e lambris por doações de algumas famílias. 
E com a autorização de Dom Gorgônio, Bispo da Diocese de Itapetininga, a Igreja Matriz tornou-se Santuário.
Disponível em: http://santuariosaomiguelarcanjo.com/a-paroquia/. Acesso em: set. 2016.
Fotografia enviada pelo autor por meio digital.
Disponível somente em meio digital.
Assuntos:
Capelas; Igrejas (Edifícios); Paróquias; Santuários; São Miguel Arcanjo (SP); São Paulo (Estado)

© 2016 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístic

O CÂNDIDO HINO DE TORRE DE PEDRA


PARABÉNS, CIDADES!

 
Bom Sucesso de Itararé
O município de Bom Sucesso de Itararé foi criado em 30 de dezembro de 1991. 
Sua formação administrativa teve início recente, com a criação, em 27 de dezembro de 1985, do distrito com sede no povoado de Bom Sucesso, no município de Itararé.
Resultou de uma série de desmembramentos e fez parte de uma região de formação histórica marcada pelo tropeirismo e pela extração de minérios. 
A origem do primeiro núcleo de Bom Sucesso de Itararé foi a implantação, em 1929, da Serraria Junqueira Mello no bairro de Terra Boa, que vigorou por um período de três anos.
O patrimônio local foi formado por uma série de doações feitas por fazendeiros da região, que providenciaram a abertura de estradas de acesso ao povoado que, até então, costumava se comunicar com as demais localidades por antigas trilhas de tropeiros. 
A primeira estrada, aberta pelas serrarias Junqueira Mello e Lumber, ligava Bom Sucesso ao município de Itararé, e a segunda, aberta em 1948 por Luiz Sguario, ligava-o ao município de Itapeva.
Sua primeira indústria de extração mineral, instalada em 1949, veio somar-se aos outros fatores que interagiram para o desenvolvimento da região.
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Holambra
O atual município de Holambra começou com a chegada dos primeiros imigrantes holandeses em 5 de junho de 1948. 
A Associação dos Lavradores e Horticultores Católicos da Holanda promovia a imigração dos agricultores e enviou ao Brasil uma comissão para idealizar um projeto de fundação de um núcleo de imigração coletiva. Foi firmado, então, um acordo entre a Holanda e o Brasil e a parte brasileira se comprometia em conceder empréstimos para a aquisição da terra onde seria instalada a colônia.
A Fazenda Ribeirão, que pertencia ao Frigorífico Armour foi comprada e o nome Holambra foi escolhido pelos imigrantes, representando a filosofia da união entre brasileiros e holandeses, Holanda "América" Brasil, e objetivando as integrações econômicas, culturais e sociais do homem do campo.
A Holanda, por sua vez, enviou ao núcleo do Brasil gado, máquinas e outros materiais necessários para o empreendimento. Iniciou-se um trabalho árduo com a construção de casas de pau-a-pique, abertura da mata e preparação da terra para os pastos.
Nesse início, as primeiras fontes econômicas advinham do gado leiteiro, mas em pouco tempo vieram as doenças e o gado foi dizimado. As atenções voltaram-se, então, para a agricultura, mas houve problemas porque os holandeses desconheciam as técnicas de plantio locais, as condições do clima e do solo e, por conta da compra do adubo importado a preços elevados, a situação financeira da colônia tornou-se crítica. Nesse período, vários colonos se desligaram da colônia e migraram para o sul do país.
Para melhorar a situação, os agricultores que ficaram, elaboraram o Plano dos Vinte Hectares, no qual se propunha a divisão da Fazenda Ribeirão em sítios com exploração diversificada. Com essa diversificação a colônia foi se estabilizando, uma vez que a produção era processada e comercializada pela Cooperativa Agropecuária Holambra, como a fabricação de toneladas de queijos, o abate de aves, a fabricação de ração, de café e outros, e o aprimoramento das técnicas.
As sementes de gladíolos chegaram entre 1958 e 1965 e, com elas, muitos imigrantes holandeses com mais recursos que seus precursores.
Todas as culturas em Holambra tiveram seu período de glória, principalmente as culturas de flores e de plantas ornamentais, que proporcionaram à comunidade um grande crescimento econômico nesse segmento, principalmente entre 1966 e 1980.
Com esse desenvolvimento, Holambra finalmente tornou-se município, em 30 de dezembro de 1991, com território desmembrado dos municípios de Jaguariúna, Cosmópolis, Artur Nogueira e Santo Antonio de Posse.
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Macedônia
Localizada na região da Alta Araraquarense, iniciou o seu povoamento antes da chegada dos trilhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarense, tendo por eixo a Estrada Boiadeira, onde foram surgindo as fazendas de lavouras e de criação.
Dentre os principais povoadores, destacaram-se, saídos de um aldeamento de índios: Antônio Chapéu, João Inácio, Onofre Jacob, João Lalau, Nicola Princi, Marcelino Máximo, Manoel Valentim Gonçalves que, com carros de bois abriram as primeiras estradas de rodagem, Bertino e Quincão, José Marques, Jerônimo Martins de Araújo, Antônio Sartin, Gabriel de Freitas, Inocência de Paula Eduardo, Salustiano Alves Rodrigues, Otogamiz Luiz Arantes e José Princi, proprietário do primeiro estabelecimento comercial.
A fundação de Macedônia, entretanto, foi iniciada na fazenda de Inocêncio de Paula Eduardo com o Patrimônio de Ecatu, logo abandonado pela ausência de água no local.
Desenvolvida a idéia da criação da cidade em 1946, ergueu-se o cruzeiro de Macedônia e rezou-se a primeira missa campal na antiga Praça São Paulo, hoje Praça Rachel Gauch Macedo.


Mairinque
Nos primeiros tempos da Estrada de Ferro Sorocabana, Mairinque era apenas uma fazenda, pertencente a um senhor conhecido por Manduzinho.
A região era denominada Caguera, ou seja ossada?
Com a construção de uma linha conhecida como Ïtuana, Mairinque passou a ter maior importância para a Estrada de Ferro, pois constituiu-se num entroncamento.
Em 27 de outubro de 1890, uma diretoria fundou a Vila Mayrink, em homenagem ao Conselheiro Francisco de Paula Mayrink, então Presidente da Estrada de Ferro citada.
Devido ao fato de ser Mayrink um entroncamento importante, houve necessidade de construção de oficinas, almoxarifado, casas para o pessoal de administração de trem, artífices, etc..., quando então a Vila progredindo executou várias obras importantes, tais como a primeira obra de concreto armado no Brasil, que foi a estação da ferrovia, com a arquitetura avançada e que até hoje existe, água encanada, rede de esgotos, com uma estação de tratamento de resíduo alicerçado na melhor técnica da época, iluminação a gás, existindo, ainda hoje, na Prefeitura Municipal, um poste com seu lampião de gás, a seguinte inscrição:?E.F.S. -Oficinas de Mayrink - 1906 -, jardim público muito bem traçado e ornamentado e outros melhoramentos e atividades como banda de música, teatro e jornal que marcaram a fase áurea de Mairinque no seu primeiro período, de existência.
Em 24 de setembro de 1908, pela Lei Estadual nº 1131, foi criado o Distrito de Paz de Mairinque, no Município e Comarca de São Roque.
Em 1930, a oficina da Estrada de Ferro Sorocabana foi transferida para Sorocaba. Com essa mudança, a Vila iniciou uma queda no desenvolvimento, chegando quase a desaparecer. Em 1940, paulatinamente, a Estrada de Ferro passou a instalar e ampliar suas repartições, tais como depósito de locomotivas com oficina de manutenção, almoxarifado, Sede do Serviço Florestal, Sede dos serviços de eletrificação, armazém de abastecimento e principalmente Sede dos ferroviários. Cooperando para o reerguimento do então Distrito de Mairinque, a Companhia Brasileira de Alumínio, passou a implantar a indústria de alumínio, desenvolvendo grandemente a Vila do Rodovalho.
Em 1953, foi tentada pela primeira vez a emancipação política do Distrito, fracassando porque ainda não havia condições para a instalação. Em 1958, com o apoio de toda a população foi criado o Município de Mairinque, através da Lei nº 5285, de 18 de fevereiro de 1959, tendo sido seu primeiro Prefeito, Arganauto Ortolani.

Em divisão territorial datada de 01-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.

 
Marapoama

O Distrito de Marapoama foi criado em 13 de janeiro de 1936, em território pertencente ao Município de Itajobi. 
Consolidou sua emancipação política em 30 de dezembro de 1991, quando tornou-se município.

Elevado à categoria de município com a denominação de Marapoama, pela lei estadual nº 7644, de 30-12-1991, desmembrado do município de Itajobi. Sede no antigo distrito de Marapoama. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.
Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

 
Santa Maria da Serra
Encaixadas entre a Serra de São Pedro e o rio Tietê, as terras banhadas pelo Ribeirão Bonito e seus afluentes, córrego do Ronca ao norte e do Moquem ao sul, foram colonizadas a partir de 1867 por Antônio Justiniano Barbosa e seu genro, Feliciano de Oliveira Dorta, procedentes de Piracicaba.
Doaram uma gleba para formação de um patrimônio, auxiliados por Thomás Firmino da Silva, Maria Simplícia de Oliveira, Afonso Agostinho Gentil de Andrade, Antônio Barbosa Lima, Eduardo de Oliveira Dorta, Francisco Pereira de Godoy, Pedro da Silveira Franco, Laura Maria de Oliveira, Damiano Barbosa Cesar e do Barão de Rezende.
Em 1867 efetivou-se a doação das terras, onde ergueu uma capela em louvor a Santa Maria, que se tornou Padroeira da povoação.
Em terras da fazenda Ribeirão Bonito desenvolveu-se o núcleo, em 1881 elevado a freguesia de Santa Maria. Em 1944, o nome foi alterado para Tupanci.
Em 1953, passou a chamar-se Santa Maria da Serra, que lembra ao mesmo tempo a Padroeira e a Serra do Tabuleiro, uma ramificação da serra de São Pedro, no norte de seu território.
O seu progresso é ligado à produção agrícola, primeiro, a mandioca e mais recentemente, a cana-de-açúcar e indústria de essências vegetais.

 
Taquarivaí
O município de Taquarivaí foi criado em 30 de dezembro de 1991. Havia sido, antes, distrito de Itapeva, com sede no povoado de Taquarivaí e território desmembrado do distrito-sede daquele município, em 18 de fevereiro de 1959.
O desenvolvimento do município sempre sofreu influências de Itapeva, de formação bastante antiga.
Elevado à categoria de município com a denominação de Taquarivaí, pela lei estadual nº 7644, de 30-12-1991, desmembrado de Itapeva. Sede no antigo distrito de Taquarivaí. Constituído do distrito sede. Instalado 01-01- 1993.
Em divisão territorial datada de 1-VI-1995, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.


Torre de Pedra
O município de Torre de Pedra foi criado recentemente, em 30 de dezembro de 1991, e recebeu essa denominação por estar assentado sobre uma serra de 75 metros de altura. 
Permaneceu durante longo período sob influência de outros municípios dos quais havia sido distrito, ou seja, a partir de 20 de dezembro de 1922 passou a distrito do município de Tatuí e, posteriormente, em 26 de dezembro de 1927, foi transferido para o município de Porangaba.
Suas referências mais antigas são do início do século XX, época em que seu núcleo original começou a se formar.
Um de seus primeiros marcos foi a criação da Igreja Presbiteriana Independente em 1906, que acabou trazendo para a região, em 1914, o pastor Uriel Antunes Moura, figura de grande importância na constituição de Torre de Pedra. 
Seu desenvolvimento foi inicialmente promovido pela agricultura e pela criação de porcos e cabras.
Posteriormente, em 1932, chegaram ao lugarejo imigrantes alemães e um francês, que teria sido responsável pela introdução da técnica do plantio da batata, uma atividade que se firmou com o passar do tempo e criou condições de comércio com localidades vizinhas.
Torre de Pedra recebeu outro grande impulso em 1963, quando a construtora Andrade Gutierrez, contratada pelo Governo do Estado, iniciou a construção, nas imediações, de um trecho da atual Rodovia Presidente Castelo Branco.

Fonte: IBGE

OS 75 ANOS DE FLÓRIDA PAULISTA

No dia 25 de outubro, a cidade toda se enfeitou para comemorar os 75 anos de histórias que tiveram início em 1941, quando a Zona da Mata ou a famosa Alta Paulista, começava a se desenvolver, com o devassamento dos sertões, ainda virgens, e através de patrimônios que, após uma década, iriam se transformar em pujantes cidades. 
José Fróio, Alduino e Antônio Miguel de Mendonça foram os pioneiros que, adquirindo partes de terras da CAIC - Companhia de Imigração e Colonização -, destinaram uma área para a formação do patrimônio, que recebeu o nome de Flórida, pela fertilidade do solo e pelo colorido de sua vegetação.
Aportaram na região, comprando terras para a lavoura, e iniciando o plantio de café e outras culturas, as famílias Morandi, Dias, Garbeloro, Pedro Costa, Junqueira, Cardoso, Correia, Carmo, Frasson, Ywata, Viol, Manoel Japonês, Freitas e outras.
 
 
Com a incumbência de gerenciar e administrar os serviços de abertura de ruas, estradas, loteamentos, enfim de tudo o que se relacionasse com as necessidades imediatas da gleba, tão rapidamente florescente e desenvolvida, chegaram os irmãos Spanghero, que relevantes serviços prestaram à localidade.
Surgiram as primeiras casas de madeira e logo depois, algumas de tijolos, o que foi dando ao núcleo um aspecto de cidade.
Com a denominação de Igreja de Flórida, ergueu-se o templo em que o Padre Gaspar, vigário da Paróquia de Parapuã, oficiou, em 25 de outubro de 1941, a primeira missa registrada nos anais da História religiosa da cidade. Resultado de imagem para florida paulista
Em 1948, a localidade recebeu os benefícios da energia elétrica, com a instalação de uma usina.
Em 1950, a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida pertencente à Diocese de Cafelândia, passou a contar com os serviços de seu primeiro vigário, Reverendo Padre Luso. 
 
Fonte: IBGE
 

PASSAMENTOS:


LUIZ ANTONIO LEME
FALECIMENTO: 27/10/2016, ÀS 04:38 HS, EM ITAPETININGA.
62 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE JOSÉ LEME E AMÉLIA LOPES LEME, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 28/10/2016, ÀS 08:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

APARECIDA MARIA DE ALMEIDA
FALECIMENTO: 27/10/2016, ÀS 11:30 HS, EM ANGATUBA.
87 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE MANUEL MATIAS DE ALMEIDA, FILHA DE CIRILO MANOEL MACHADO E ANTONIA MARIA DOS SANTOS, DEIXOU OS FILHOS: MARIA, SANDRA, CATARINA, PEDRO, LUIZ, MAURI, MARIO, VALTER, LEILA E DARCI.
SEPULTAMENTO: 28/10/2016, ÀS 08:30 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA, EM ANGATUBA. 
 

PASSAMENTOS:

BENEDITA DE PONTES SILVA
FALECIMENTO: 26/10/2016, ÀS 17:15 HS, EM ITAPETININGA.
91 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE VICTALINO CORREA DA SILVA, FILHA DE JOAQUIM HERMENEGILDO DE PONTES E MARIA RODRIGUES DE PONTES, DEIXA OS FILHOS: MARIA, REINALDO, VITALINO, EZEQUIEL, ANA MARIA, ANTONIO CARLOS, ANGELA MARIA, CLARA MARIA, JOAQUIM E CLAUDINA.
SEPULTAMENTO: 27/10/2016, ÀS 13 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

LUIZ GONZAGA NALESSO
FALECIMENTO: 26/10/2016, ÀS 23 HS, EM ITAPETININGA.
84 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM CÉLIA RESENDE NALESSO, FILHO DE DOMINGOS NALESSO E CAROLINA AYRES NALESSO, DEIXA OS FILHOS: MAURO, TADEU E JOSÉ DOMINGUES.
SEPULTAMENTO: 27/10/2016, ÀS 16 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

HELENA MOMBERG
FALECIMENTO: 26/10/2016, ÀS 17 HS, EM ANGATUBA.
65 ANOS, APOSENTADA, DIVORCIADA, FILHA DE MARTINHO MOMBERG E MARIA JOSÉ MOMBERG, DEIXA OS FILHOS: ANDRÉIA, ABRAÃO E ANDRÉ.
SEPULTAMENTO: 27/10/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA, EM ANGATUBA.

PEDRO FIRMINO FERREIRA
FALECIMENTO: 26/10/2016, ÀS 17:30 HS, EM CAPÃO BONITO.
79 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE JOÃO FIRMINO FERREIRA E GERTRUDES ONORIA FERREIRA, NÃO DEIXA FILHOS.
SEPULTAMENTO: 27/10/2016, ÀS 15 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOSÉ, EM CAPÃO BONITO.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Casa Branca: 202 anos em 25 de outubro

Fundadores: Capitão Orias Gonçalves dos Santos, Antônio José Correia (Barão do Rio Pardo), Capitão Vicente Ferreira de Silos Pereira (Barão de Casa Branca), José Caetano de Lima (Barão de Mogi-Guaçu), Comendador Francisco Nogueira de Carvalho.
Data da Fundação: 25 de fevereiro de 1841.
Conta-se que foi Bartolomeu Bueno da Silva, O Anhanguera, o primeiro homem civilizado que percorreu a região, ainda selvagem, onde iria surgir, muitos anos depois, o pouso da Casa Branca. Esse bandeirante, acompanhado de seu filho de igual nome, que contava na ocasião 12 anos de idade, embrenhou-se pelo sertão dos Guaianases “pelo lado do poente”, lá por 1682, abrindo à civilização, segundo tudo indica, “a grande estrada que procura a ponte do Jaguara”.
Afora o pormenor acima, também de grande valia, é possível citar mais três documentos, aliás igualmente valiosos, como fontes esclarecedoras da história do distante passado casabranquense.
Dessa documentação, a referência mais remota figura na “Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo”, vol. XXIV, “consagrado à questão de limites entre São Paulo e Minas Gerais”. Encontra-se nessa publicação, sem outros esclarecimentos, breve referência ao arraial de Casa Branca (1728).
Outra importante informação foi fornecida pelo Sr. Davi Jorge (Aimoré), jornalista e funcionário do Arquivo do Estado. Figura a mesma no caderno de recenseamentos de Mogi-Mirim, onde o bairro de Casa Branca aparece citado pela primeira vez (1783), como possuindo um fogo apenas, ou seja, uma morada de casa, pertencente a João de Franca, de 41 anos de idade, que ali vivia com sua mulher Maria de Almeida, de 37 anos, e seis filhos.
A última citação é a que se encontra no “Mapa Geográfico da Capitania de São Paulo”, organizado pelo ajudante de engenheiros Antônio Ruiz Montezinho, conforme suas observações realizadas em 1791 e 1792, e que faz parte da “Coleção de Mapas da Cartografia Paulista Antiga”, de Afonso de E. Taunay. Na referida carta geográfica vem assinalada a fazenda Casa Branca.
Lafayette de Toledo, nome de relevo na histografia casabranquense, acredita que a cidade “tem sua origem em um pequeno rancho caiado que existia neste lugar e que era ponto de descanso dos tropeiros que demandavam Minas e Goiás”. Nada esclarece, porém, quanto a possível localização do rancho ou a identidade de seus moradores. Apenas deixa escrito em seu “Dicionário Topográfico da Comarca de Casa Branca” que a referida habitação ficava aquém do Espraiado que banha a cidade.
Deixando a época brumosa da história de Casa Branca, bem mais abundantes se tornam os dados referentes as várias etapas de sua evolução. Assim é que, com referência a esse passado menos remoto, é possível contar com os depoimentos de Saint’ Hilaire, Luiz d’Alincourt e, mais recentemente, com os do Visconde de Taunay.
Núcleo de tradição e cultura, possui um dos mais antigos e reputados estabelecimentos de ensino oficial. A cidade figura ainda entre um grupo das primeiras que foram iluminadas por eletricidade, mesmo antes do Rio de Janeiro.

Origem do nome

1ª – Casa Branca é o nome dado pelos tropeiros e carreiros à casa caiada, unida ao rancho ao pouso, localizado no setor de confluência dos Córregos Palmeiras (Espraiado) e Frutuoso (Pingo ou Desterro), ou aquém do Espraiado.

2ª – Casa Branca é corruptela da expressão tupi haçá-bang-ca, que significa caminho torcido, implicando fuga da estrada real para ludibriar a fiscalização.

Fonte: Dr. Pinsassilgo