domingo, 31 de maio de 2020

MÊS DE MAIO FECHANDO HOJE:

Bom dia com muito amor e flores (com imagens) | Beijo de bom dia ...

VALDIR LISBOA MACHADO

Comprar Lírio Branco (2 unidades) (Lilium sp) na Toca!FALECIMENTO: 30/05/2020, ÀS 14h30, EM CAMPINA DO MONTE ALEGRE.
66 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE LÁZARO LISBOA MACHADO E ALCIDINA PASSARINHO LISBOA MACHADO, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 31/05/2020, ÀS 13h30, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE.
 
Fonte: Funerária Camargo.
 

sábado, 30 de maio de 2020

JUQUIÁ - 1879

Valentão

A 10 [de setembro de 1879] chegou á esta cidade [Iguape], preso pelo inspector de quarteirão da barra de Juquiá, Aberico Alves Carneiro, Manoel Fernandes, na occasião em que lançára fogo á uma casa coberta de palha pertencente á Messias Elias, e em acto continuo tentava ferir sua mulher com um machado, tendo-a antes maltratado com pancadas e outras offensas. 
O valente Manoel Fernandes tinha sido antes condemnado pela subdelegacia de policia á assignar termo de bem viver á requerimento da promotoria publica interina.” 
 
(in “Commercio de Iguape”, nº 186, de 13/9/1879)

JACUPIRANGA- 1879

Escravo fugido

O tenente-coronel Antônio Pinto de Magalhães Mesquita foi o fundador da antiga Freguesia de Botujuru, que mais tarde passaria a se chamar Jacupiranga. 
Certa feita, fugiu um de seus escravos e o ilustre cidadão fez publicar no semanário “Commercio de Iguape”, nº 190, de 12/10/1879, o seguinte anúncio:

“Do abaixo assignado fugio no dia 7 de Setembro p. p. o escravo Antonio, creoulo, côr fula, rosto picado de bexigas, idade 30 annos; levou só a roupa do corpo que é de algodão Petropolis. É filho de Paranapanema onde tem mãi e irmãos, tendo sido ali escravo do finado José Mendes d’Oliveira. Protesta o abaixo assignado, na forma da lei, haver de quem o tiver acoutado o jornal diario de 2$000, desde o dia em que fugio. Gratifica-se bem a quem o prender e entregar, em Iguape, nos srs. Carvalho & Pereira, e em Jacupiranga ao annunciante. 
Jacupiranga, 6 de Outubro de 1879. (a) Antonio Pinto de Magalhães Mesquita.”

FLORES DE SÁBADO

JORGE REIDER - Rosas vermelhas - Óleo sobre tela

Rosas vermelhas/Jorge Reider (Áustria/Brasil, 1912 — 1962)
óleo sobre tela

MÁRCIO JOSÉ DA ROSA CÉSAR

FALECIMENTO: 29/05/2020, ÀS 10h30, EM ITAPETININGA.
39 ANOS, OPERADOR DE SUPRIMENTOS 3, UNIÃO ESTÁVEL COM ROSEANA SILVA GONÇALVES, FILHO DE DIRCE ROSA CÉSAR, DEIXOU A FILHA BRUNA.
SEPULTAMENTO: 30/05/2020, ÀS 17h00, NO
CEMITÉRIO DO BAIRRO RECHÃ, EM ITAPETININGA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

PASSAMENTOS HOJE:

DIDIMA GALVÃO
FALECIMENTO: 30/05/2020, ÀS 04h14, EM ITAPETININGA.
66 ANOS, APOSENTADA, SOLTEIRA, FILHA DE PEDRO GALVÃO E MARIA DA CONCEIÇÃO, NÃO DEIXOU FILHOS.
VELÓRIO: NO MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO, SALA 01.
SEPULTAMENTO: 30/05/2020, ÀS 14h00, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MARTHA ALVES DA SILVA
FALECIMENTO: 30/05/2020, ÀS 03h48, EM ITAPETININGA.
88 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE PEDRO LEME DA SILVA, FILHA DE JOSÉ PATROCÍNIO DE OLIVEIRA E MATILDE ALVES DOS SANTOS, DEIXOU OS FILHOS: EDIVALDO, EDIVANILDA E EDIVÂNIA.
SEPULTAMENTO: 30/05/2020, ÀS 14h00, NO CEMITÉRIO DO BAIRRO RECHÃ, EM ITAPETININGA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

O MOSTEIRO DE SÃO JOÃO


Mosteiro de São João-Campos-do-Jordao-turismo-religioso-Mosteiro-Sao-Joao-IMG_2936Mosteiro de São João em Campos do Jordão/Mosteiro de São João – Fotos Marcio Masulino.
O Mosteiro de São João tem entrada triunfal! O local é cercado por um bosque que leva o visitante a um estado de paz de espírito.
O silêncio é quebrado no final da tarde com o Canto Gregoriano. Espaço bem aproveitado, de um capricho impecável com imagens de santas em grutas, não lembra nem um pouco a pequena casa em que habitaram próxima a Igreja da Nossa Senhora da Saúde.
A fundadora do convento foi Madre Margarida Hertel, batizada como Gertrud Franzisca Felicitas, que veio a Campos do Jordão em 1964, mas somente em 1968 é que conseguiram comprar a atual chácara com a ajuda de muitos colaboradores.
Uma tarde para contemplar, ver os artigos religiosos, os artesanatos e assistir ao coral, fazem um bom passeio.
Mas quem quiser entrar nessa experiência mais a fundo, é só ficar na Casa de Retiro Santa Scholástica e passar uma semana dedicando-se aos estudos ou mesmo “retirando-se” da vida cotidiana.
Onde fica: Av. Dr. Adhemar de P. Barros, 300



In Cidade e Cultura.

A DANÇA DE MOÇAMBIQUE

Folclore em Monteiro Lobato

Monteiro-Lobato-Arte-danca-Catira-Mocambique-bx

A dança de Moçambique
Esta dança de origem africana louva São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. 
Os irmãos Francisco Lourenço e José Jacinto de Almeida, moradores do bairro de Pedra Branca, iniciaram a tradição desta dança na cidade, em 1940. 
As cores das roupas dos dançarinos são significativas: a fita azul representa Nossa Senhora e a vermelha, São Benedito.
A calça e a camisa são brancas. 
A calça é presa nos tornozelos, e abaixo dos joelhos são amarrados os guizos que produzem um belo efeito sonoro. 
Os participantes carregam bastões para marcar o ritmo. 
O grupo Moçambique Esperança é formado por 20 participantes e se apresenta em festas do município e festivais de congadas na região da Serra da Mantiqueira e no Vale do Paraíba.
 
Cidade e Cultura.com

O POÇO DAS ANTAS. ONDE FICA?

Poço das Antas – Mongaguá

Mongagua-Turismo-Poco-das-Antas-ft-Ken-Chu-bx


Trata-se de uma linda cachoeira que, ao cair, forma uma piscina natural, circundada por mata com trilhas para outras quedas d’água e infraestrutura contendo banheiros, pontes, lanchonetes e estacionamento. 
OndeFica?
Rua das Cascatas, s/n, Mongaguá.

MUSEU VICTOR SADOWSKIDE, EM CANANÉIA

Museu de Cananéia, o Museu Histórico Artístico Victor Sadowski.
 

Saguão interno do Museu de Cananéia Victor Sadowski – Foto: Márcio Masulino.
 
Do passado à modernidade
Os museus possuem um objetivo primordial de preservar, conservar e transmitir a essência da formação estrutural de um povoado ou um determinado momento histórico e também amealhar, junto aos visitantes e estudantes, o interesse dos pontos críticos do conjunto dos patrimônios materiais e imateriais da temática escolhida. 
 
 
No caso do Museu Histórico Artístico Victor Sadowski, as especificidades estão claras e demonstram toda a preocupação nos quesitos aos quais objetivam.
 
Cultura caiçara preservada
Podemos perceber que o Museu de Cananéia está abrigado em uma estrutura colonial, conferindo-lhe o aspecto histórico desde a sua edificação. A casa onde o acervo está devidamente exposto é um clássico da arquitetura colonial, construída com pedras, areia misturada com a cal e unida com o óleo de baleia. Esses recursos construtivos eram os mais utilizados devido a abundância das matérias primas locais. Eram construções resistentes às intempéries da região como ventos fortes, maresia, elevada umidade e chuvas torrenciais.
O acervo, devidamente exposto, é uma mostra de peças resgatadas na região. Esses materiais, após grande reformulação museológica, estão dispostos cronologicamente a fim de facilitar a visualização e o entendimento dos períodos de ocupação do ser humano na região, o que transforma o Museu em um espaço didático e moderno. Além de peças de época e armamentos bélicos, o Museu conta com a sua principal atração: o tubarão-branco (fêmea), pescado em 1992, a 27 km da costa de Cananéia.
O mais curioso é que este animal possuía cinco metros e meio de comprimento e pesava 3,5 toneladas, sendo o segundo maior da espécie já capturado por um ser humano. 
Em seu estômago foi encontrado, uma cabeça de tubarão-azul, outra de tubarão-baia, restos de tartarugas e um boto. Após sua captura, o tubarão foi taxidermizado e se tornou o primeiro tubarão-branco em exposição no mundo.
 
 
 
Instrumentos do fandango caiçara expostos no Museu de Cananéia.
Aqui, o Fandango Caiçara que até os dias de hoje marcam a cultura e o folclore da cidade está representado pelos instrumentos musicais utilizados como: a viola caiçara, ou viola branca, o machete, a rabeca, o pandeiro, a caixa e os tamancos de madeira utilizados pelos dançarinos.
E para pontuar a modernização desse espaço foi criado o Centro de Exposição “J. Leandro Sobrinho”, idealizado por Guilherme Werneck e Antônio Carlos Rodrigues, onde está destinado a ações educativas e exposições de diversos artistas e eventos culturais.

Fica aberto de terça a domingo das 10h às 18h.
Contato: (13) 3851-1930.
Onde: Rua Tristão Lobo, 78 – Centro.
 
CIDADE E CULTURA.COM

CONHECE O MUNICÍPIO DE OSCAR BRESSANE?


 
 
 
 
HISTÓRICO
A ORIGEM
 
Há registros de que a povoação humana nestas terras se iniciou ainda muito antes da colonização branca que previamente conhecíamos. Evidências históricas e arqueológicas recentes comprovam a existência de antigas povoações indígenas, que ocuparam a bacia do Ribeirão da Panela até as margens do Rio do Peixe. Esses indígenas, da etnia Caingangue ou Caa-Caing, designativo Xavante, com significado de gente do mato, habitavam as matas às beiras dos rios, em toda a região do médio Paranapanema e do Rio Pardo. Eram ainda conhecidos por coroados, em virtude do corte de cabelo que utilizavam. Um enorme percentual desses grupos foi exterminado pelas primeiras incursões de colonizadores que partiram de Campos Novos, a chamada “Boca do Sertão”.
Em 1905, ocorre a primeira exploração do vale pela Comissão Geográfica e Geológica do Estado, a qual fez o seu levantamento da qualidade das terras de possiveis moradores, desde a foz do Rio Alegre até o Rio Paraná. Dando prosseguimento a este trabalho, a Comissão abriu uma grande picada nas proximidades do Ribeirão Bonfim rumo noroeste para o espigão. Na região percorrida encontram somente índios Coroados, cujos aldeamentos eram nas imediações da cabeceira do Ribeirão do Pombo, (Marilia). Os exploradores enfrentaram por varias vezes os índios. A Comissão era composta dos engenheiros: Olavo Humel, Mário Ayrosa, Julio B. de Lima e Guilherme Wendel.
No rio do Peixe foi a região em que mais embates se travaram. Os nativos depois de espoliados da posse do coronel José Theodoro de Souza, e de grande parte de João da Silva, que pouco a pouco os emigrantes estavam povoando, concentram-se na posse de Paula Morais e no Rio Feio. Deste local saiam em excursões aparecendo com frequência no lugar denominado Tiguera, cabeceira do Ribeirão Taquaral um dos formadores do Rio Pary. Apareciam igualmente nas Três Barras ou Alegre em São Mateus na Jaguaretê - no patrimônio do Laranjal Doce, cujos habitantes tiveram que fugir e não mais voltar ao povoado que por isso não vingou: dele restam apenas alguns esteios e o sino da capelinha hoje colocado na igreja da Conceição de Monte Alegre.
Á medida que a ambição pela posse das terras aumentava no sertanejo, cresciam-lhe também desejos de empurrar para muito longe os indígenas aqui existentes. E dia nasceu em que a crua guerra que estes sofreram, sobretudo as que se desenrolaram na bacia do Rio do Peixe.
O grande chefe lendário nessas façanhas foi o Coronel Francisco Sanches Figueiredo, fundador de Platina. Tanto fez e tantas feitas que se tornou lendária a fama dele em exterminar os indígenas. Conta-se que o bugre o conhecia e detestava-o de modo especial. Por ironia do destino o Coronel foi assassinado na terra que fundou.

INÍCIO DA COLONIZAÇÃO
A área do município de Oscar Bressane, demarcada pelo agrimensor e coronel Marciano José Ferreira, foi parte integrante da grande Fazenda Fortuna dos Figueiredos. Essa propriedade ia das proximidades do Rio Pari, depois margeava o cume da Serra do Mirante do Paranapanema, grande espigão divisor de águas das bacias dos rios Peixe e Paranapanema, até as barrancas do próprio Rio do Peixe, e fora adquirida pelo temido Coronel Francisco Sanches de Figueiredo, do gigantesco espólio do sertanista José Theodoro de Souza, falecido em 1875. Tanto José Theodoro quanto Francisco de Figueiredo, ambos mineiros, foram, dentre outros feitos, exterminadores de comunidades indígenas e fundadores de inúmeras cidades em toda região, dentre elas São José dos Campos Novos do Rio Novo, Conceição do Monte Alegre, Saltinho do Paranapanema (hoje Platina), Santa Cruz do Rio Pardo e Paraguaçu Paulista.
Após à morte do Coronel Figueiredo, assassinado em 1912, a extensa Fazenda Fortuna é dividida em inúmeros lotes.

FUNDAÇÃO DO POVOADO
Por volta de 1920, chegaram na região, banhada pelos córregos da Cotia e da Bananeira, afluente do Ribeirão da Panela, da bacia do Rio do Peixe, os primeiros desbravadores, que adquiriram alguns desses lotes, onde hoje se localiza este município: Luiz Pereira Barreto Filho, Galdino Martins, Cândido Luiz da Silva, Marciliano Pires de Moraes, José Botelho, Cândido José Alfredo, Basílio Antônio Rodrigues e Basílio Martins. Esses homens, juntamente com às primeiras famílias de origem européia que aqui se instalaram, acabaram de expulsar os pequenos grupos de indígenas, ainda remanescentes, e aqui instalaram suas propriedades. Atraídos pelas noticias da fertilidade do solo, Jaime e André Sanches e Salvador Zurano adquiriram da Santa Casa de Jaú, terras entre os córregos da Cotia e da Bananeira e iniciaram a formação do povoado com o nome de Vila Fortuna.
Após intensa campanha de colonização, promovida por loteadores de terras, dentre eles, o muito conhecido Dr. João Carlos Ferraro, que representava o agrimensor e latifundiário Dr. Luiz Pereira Barreto Filho, várias famílias de imigrantes italianos e espanhóis, então residentes na chamada zona velha do Estado de São Paulo (região da Alta paulista, Noroeste e Mogiana) se dirigiram para estes rincões, sob as promessas de terras férteis e baratas.
O Engenheiro Ferraro, italiano residente em Itápolis, que fora também, por duas vezes, prefeito daquele município, de 01/04/1908 a 14/01/1911 e de 15/01/1915 a 14/01/1916. era sócio da Empresa “Ferraro & Cia. Lavoura, Commércio e Industria”. A referida empresa, sediada em um sobrado de nº 2-B, na Rua do Ouvidor, em São Paulo, objetivava a colonização através da venda de terras do grande sertão do oeste paulista, até então somente povoado por tribos indígenas e escassos posseiros. Para tanto, Ferraro instala uma filial de seu escritório na Rua Vera Cruz, da recém fundada cidade de Assis, que era o aglomerado urbano mais acessível à grande gleba objeto do loteamento.

CRIAÇÃO DO DISTRITO DE TABAJARA
Em 17 de dezembro de 1921, através do Decreto Lei Estadual nº 1823, o povoado é elevado a categoria de Distrito de Paz, com a denominação de TABAJARA, subordinado ao município de Campos Novos do Paranapanema. Em 21 de dezembro de 1921, o município de Campos Novos do Paranapanema passou a denominar-se simplesmente Campos Novos, passando o Distrito de Tabajara a pertencer então a Campos Novos.
Iniciando o povoamento por europeus, registra-se, em 1922, a aquisição dos três primeiros lotes de terras do Bairro Água da Bananeira, por Antônio Borgatto, Paolo Somenzari e Amadeo Zandoná, respectivamente. Esses italianos haviam adquirido seus lotes, de cerca de 20 alqueires cada, de João Carlos Ferraro, que representava Casemiro Nazino e Luiz Pereira Barreto Filho, conforme contrato de transmissão por compra e venda, registrado no Cartório de Notas de Tabatinga, em 29 de setembro de 1922. Antônio já havia prestado serviços a Ferraro, sendo ambos conhecidos há longa data assim, essa primeira aquisição de terras abriu sequencia a inúmeras outras, ocasionando, a partir dos anos seguintes, a vinda de diversas famílias, vinculadas entre si, oriundas de Itápolis e região.
Em 1923, se dá a chegada dos irmãos Alexandre e Virgínio Girotto com seus familiares, vindos de Itápolis, fixando moradia onde hoje se localiza o Bairro da Bananeira, local em que haviam adquirido 50 alqueires de terra cada um. Nesta fase, Alexandre procede a derrubada das matas de cerca de três alqueires para se iniciar um núcleo urbano, ao que, entretanto, não obtém maciço apoio devido à geografia do terreno, pois num futuro próximo o crescimento da vila ficaria comprometido pelos vários morros existentes ao redor. No mesmo ano chegam também familiares de Agostinho Floreste. Em meados de 1924, também atraídos pelas terras férteis da região, aqui chegaram os senhores Jayme e André Sanches Bernal, Salvador Zurano Garcia, José Mansano Garcia, André Espejo Bernal, José Candido de Carvalho, os quais haviam adquirido uma gleba pertencente à Santa Casa de Jaú, no espaço compreendido entre os córregos da Cotia e do Saltinho, local em que hoje se situa a cidade.
A partir de 1925, vieram ao Bairro Água da Bananeira: Valentim, Estevão, Guidone e Giuseppe De Rossi, Emilio Borgatto, Ângelo Spinardi, Antônio Pintor, Paschoal Vicente, Luiz Donegá, Antônio Gazetta, Luiz Molari, Anna Baldin (viúva de David Girotto) e filhos, Tereza Lanza e filhos, Regina Moretti Belotti e filhos, Zelinda Beduschi e filhos, João Dolcin, João Hungaro, Tayette, e daí em diante diversos outros, que se instalaram no Bairro Água da Bananeira
Ângelo, Luiz e Mateus Camillo, assim como as famílias Beluco, Bobato, Corredato, Ferneda, Pavarin, Regatieri, Tonin, Voltani, dentre outras, que se assentam no Bairro do Frutal. Artemisia Bertazzi, viúva de Evaristo Girotto, também se instala juntamente ao genro Vicente Martinhão e aos filhos João Girotto (do Pito) e Antônio Girotto (do Correio), em 1929, no Bairro da Bananeira, todos na mesma saga dos anteriores: desbravar e plantar café. Nesse período ocorre também a vinda das famílias de Ferdinando Bocchi e de Elias Tanus.
Já os bairros Água da Sorte e Água do Cedro recebem considerável fluxo de famílias espanholas, dentre elas: Lapaz, Dias, Marques, Garcia, Barrionuevo, Rodrigues, Álvares, Bragado, Arman, San, Puertas, Martines, Sorrilha, Martin, Cameiro, Hardiano, Bernabé, Bargas, Alarcon.

NASCE A VILA FORTUNA
O núcleo urbano, hoje chamado de Oscar Bressane, teve oficialmente sua origem e fundação no dia 03 de maio de 1928, dia de Santa Cruz, quando, embora ainda não houvesse sequer capela, se ergueu um cruzeiro no largo da atual Igreja Matriz.
Um recorte de jornal da época traz as seguintes informações: “Em 1928, nasceu então Villa Fortuna, sendo seus fundadores os senhores: José Manzano Garcia, José Candido de Carvalho e André Espejo Bernal. Construíram as primeiras casas os senhores: Florêncio Navarro Bernal, José Navarro Bernal, Alonso Velasco, José Manzano Garcia, e simultaneamente iniciaram-se as construções da Capela e da casa de André Espejo Bernal, construções essas, de tijolos.
No dia 3 de maio de 1928, dia de Santa Cruz, ergueu-se o Cruzeiro, e deu-se como fundada – Villa Fortuna. A Villa e suas lavouras, progrediam sempre, e já em 1931 quando o Capitão João Alberto, decretou a Estatística Territorial, o Decreto nº 4.909, de 27 de fevereiro de 1931, decretava que na fazenda Fortuna havia 150 proprietários e mais de 2.000.000 (dois milhões) de cafeeiros.
Por iniciativa do senhor José Manzano Garcia e sua esposa Dona Maria Manzano Bargas, proprietários e fazendeiros na Fazenda Fortuna, deve-se o grande empreendimento na formação desta VILA, que pela sua topografia e salubridade seria no futuro uma pequena cidade. A VILA FORTUNA, está situada num chapadão imenso e de uma altitude onde se descortinam as pequenas e grandes fazendas, umas em começo de formação e outras já em plena produção. A VILA é cortada por uma ótima estrada de automóvel e que liga a cidade de Paraguaçú, tendo uma jardineira para transporte diário de seus habitantes. Em breve terá sua Capela, a sua farmácia, seus armazéns, que darão vida, e aos seus visitantes das redondezas e onde o proprietário desta Vila, querendo dar maior desenvolvimento a esta futura cidade oferece uma data de terra a todas as pessoas que se comprometerem a fazer uma casa na dita data no prazo de 90 dias, a contar do dia da escolha do terreno e do seu compromisso. Villa Fortuna, 1928.”

INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO
De grande importância a pessoa de Jayme Sanchez que inicia atividade de oleiro, produzindo tijolos para as novas construções. Além disso, como também proprietário rural na Fazenda Fortuna, doa parte de suas terras para a construção da vila, e cede uma mina d’água para o abastecimento comunitário.
Duas olarias são tidas, também como pioneiras: a de Amadeo Zandoná, no Bairro Água da Bananeira, e a de Arthur Medeiros, no Bairro Água da Panela.
A vida comercial aflora nessa época com o armazém de Florêncio Navarro, em anexo à sua residência, onde hoje se encontra o Big Bar. A primeira farmácia, de José Antero Roxo, era em construção de barro, ao lado esquerdo da casa paroquial.
Em 1928, André Espejo Bernal, junto à sua esposa, Dona Octávia Golfetti, instala a primeira pensão da cidade. Essa pensão era construída em madeira e também em tijolos. Já em maio de 1938, André Bernal vende o imóvel a Antônio Monteiro da Cruz. Anos mais tarde, esse imóvel é adquirido por Antônio Girotto (do Correio).
Em 1929, Manoel Basílio Martins, Joaquim Justino, Sebastião Lopes Ferreira, Aparecido Theodoro Fernandes, Manoel Bargas e João Maciel da Cruz, registram as aquisições dos primeiros lotes de Villa Fortuna. Em seguida o fazem também, Antônio Alves de Oliveira, Pedro Garcia, Antônio Amaleu, Basílio Antônio Rodrigues e Luiz Donegá. Enquanto isso novas famílias iam se estabelecendo nos bairros rurais que cercam a cidade.
De origem alemã, houve apenas a vinda da família Eckstein Arf, estabelecendo-se na Água da Sorte, e das senhoras Maria Hartmann e Emília Hanck, ambas, porém, casadas com italianos e pioneiros na Água da Bananeira.
Várias famílias cariocas, oriundas da região de Resende, no Rio de Janeiro, também aqui se instalam. Relembramos de José de Pádua Salgado, João Ferreira, Fortunato Tavares (Natin), José Pedro Ferreira (Machado), famílias Batista, Mesquita, Martins, Alberto, dentre outras.
Nesse ínterim, para que a povoação obtivesse maior vigor, era necessária a instalação de um Cartório de Registro Civil, haja visto que todos os assentos eram feitos no cartório de Tabajara, vilarejo mais próximo. Assim, as lideranças de Vila Fortuna mantém contato com João Baptista da Silva, cartorário de Tabajara, e o convidam a se estabelecer em Fortuna. João Baptista, porém, relata que só poderia deixar Tabajara diante de situação especial. Dessa forma, as lideranças combinam com Adolfo Girotto, proprietário do único caminhão de toda a vila, e, durante a noite, roubaram todo o cartório e o trouxeram para Vila Fortuna.

CRIAÇÃO DO DISTRITO DE VILA FORTUNA
Em 13 de novembro de 1933, através do Decreto Lei Estadual nº 6204, o então distrito de Tabajara passou a denominar-se Vila Fortuna, figurando no município de Campos Novos.
Daí em diante, João Baptista da Silva torna-se o conceituado Escrivão de Paz, que muito trabalhou pela comunidade.
Neste mesmo ano, José Ambrósio dos Santos se estabelece no novo distrito, como dentista, e o comerciante Elias Tanus inaugura a Casa Libanesa.
Em 30 de novembro de 1938, através do Decreto Lei Estadual nº 9775, o distrito de Vila Fortuna passou a denominar-se simplesmente FORTUNA e o município de Campos Novos a denominar-se Bela Vista.
Em 30 de novembro de 1944, através do Decreto Lei Estadual nº 14334, o distrito de Fortuna passou a denominar-se AMARILIS e o município de Bela Vista a denominar-se Echaporã. Sob o mesmo Decreto-Lei acima citado, é criado o município de Lutécia, passando o distrito de Amarilis a pertencer ao município de Lutécia.

A COLÔNIA JAPONESA
Além dos imigrantes e descendentes espanhóis que se concentraram principalmente nos bairros da Água da Sorte e do Cedro, dos italianos e seus descendentes que colonizaram os Bairros da Bananeira, Botafogo e Frutal, grande número de japoneses aqui aportaram no ano de 1935, constituindo a Colônia do Bairro da Graminha, onde iniciaram o plantio de suas culturas, implantando métodos de trabalho, dando forte impulso à área econômica do município.
Ressaltamos neste aspecto histórico, as famílias de: Yoshimi, Yanai, Funo, Sato, Suguita, Kido, Tomaru, entre outras.

A CRIAÇÃO DA PARÓQUIA
Em 14 de agosto de 1936, através do Decreto Episcopal, publicado pelo Reverendíssimo Dom Antônio José dos Santos, primeiro Bispo Diocesano de Assis, foi criada a Paróquia de Vila Fortuna, sob a proteção de Nossa Senhora do Carmo e São João Batista.
A casa paroquial foi construída em 1936. O primeiro pároco foi o Padre Muciano Maria Carbini (João Baptista Spessato Cherubin), servindo de 14 de agosto de 1936 a 23 de agosto de 1943.
Destaca-se, também, a intensa campanha liderada por Virgínio Girotto, a fim de angariar fundos para a construção de uma imponente Igreja Matriz, projetada pelo Engenheiro Dr. Mazini, em substituição à já insuficiente Capela de Nossa Senhora do Carmo, erigida em 1928.
Na zona rural a vida religiosa também floresce com a construção da Capela de São Roque, na Cabeceira do Bairro Água da Bananeira (Botafogo), em junho de 1944, por Antônio Gazetta.
Em 12 de janeiro de 1966, já no Bairro Frutal, Antônio Corredato doa parte de seu sítio para construção da Capela de Santa Luzia que, em 15 de julho de 1979, seria transferida para terras de Ângelo Camillo. Também no final da década de 1970, sob a gestão do Padre Osvaldir da Silva, em terras da família Marques, no Bairro Água da Sorte, é erguida a Capela de São João Batista.

ORIGEM DO NOME
Primeiro Nome:
POVOADO DE SÃO JOÃO DO MIRANTE - pertencente a Campos Novos do Paranapanema.
Segundo Nome:
TABAJARA - Através do Decreto-Lei nº 1823 de 17/12/1921.
Terceiro Nome:
VILA FORTUNA - Através do Decreto-Lei nº 6204 de 13/11/1933.
Quarto Nome:
FORTUNA - Através do Decreto-Lei nº 9775 de 30/11/1938.
Quinto Nome:
AMARILIS - Através do Decreto-Lei nº 14334 de 30/11/1944.
Sexto Nome:
OSCAR BRESSANE - Através do Decreto-Lei nº 233 de 24/12/1948.

CRIAÇÃO E EMANCIPAÇÃO DO MUNICÍPIO
Em 24 de dezembro de 1948, através do Decreto Lei Estadual nº 233, o Distrito de Amarilis, foi elevado à categoria de Município, desmembrando se do município de Lutécia, e passando a pertencer à Comarca de Paraguaçu Paulista.
Por força deste mesmo Decreto-Lei, passou a denominar-se OSCAR BRESSANE, após sorteio entre 14 municípios também emancipados, em homenagem ao acadêmico que lutara por essa emancipação e dos demais. Sua instalação ocorreu em 24 de abril de 1949.
O primeiro Prefeito Municipal eleito foi o senhor José Ambrósio dos Santos. Também neste mesmo dia, 24/04/1949, foi oficialmente instalada a primeira Câmara Municipal, constituída pelos seguintes vereadores:
Presidente: José Lários Rodrigues.
Vereadores: Ângelo Girotto, Antônio Mansano, Delmiro João da Silva, Eugenio Doratiotto, Francisco De Rossi, Henrique Bocchi, José Amâncio, Jurandy Britto Marinho, Luiz Camilo, Mário Girotto, Paulo Garcia Filho e Pedro Celestino Filho.


HISTÓRICO DO NOME ATUAL
Segundo consta, OSCAR AUGUSTO DE BARROS BRESSANE ,era um acadêmico que trabalhava para um grupo de Deputados, e era quem viajava até os municípios para recolher documentos necessários à emancipação. Em uma dessas viagens sofreu um acidente e veio a falecer, daí então, se resolveu prestar-lhe uma homenagem e através de um sorteio, este município foi o escolhido, nascendo então, o município de OSCAR BRESSANE, utilizando se o primeiro e último nome deste grande batalhador.
Paralelamente a isto, relatos históricos atestam que os senhores: Manoel Bocchi e João Baptista da Silva, se dirigiram a São Paulo a fim de buscar apoio junto às lideranças e instâncias superiores para emancipar o Distrito de Amarilis elevando-o à categoria de município.
Na Secretaria do Governo, tiveram sua pretensão atendida, mas houve certa exigência: homenagear Oscar Augusto de Barros Bressane, com o nome do futuro município e ainda expor um busto seu em praça pública. Após aceitação do pedido, foi mandado ao senhor Vicente Salgado que providenciasse um pedestal em granito sólido para receber o busto. No dia seguinte, para surpresa do povo do Distrito de Amarilis, chega da capital o busto de Oscar Bressane, e a informação de que aquele seria o novo nome deste agora município.

O CURIOSO CAUSO DA REVOLTA DA ÉGUA
Em de 30 de novembro de 1938, o povoado passou a denominar-se oficialmente VILA FORTUNA, anexado ao município de Bela Vista, hoje Echaporã, pertencente à então Comarca de Campos Novos. Os administradores locais eram os senhores: Manoel Bocchi e Egydio Martins de Oliveira, auxiliado por Vicente Salgado, que assume a função de recebedor das rendas locais, para destiná-las ao município de Bela Vista.
Porém, no início da década de 1940, com o advento da II Guerra Mundial, o senhor Egydio Martins passa a cumprir ordens superiores, e determina o racionamento de mantimentos, em especial o sal e a querosene. Inconformados com isso, e outros desmandos de Egydio, populares se unem e tramam expulsá-lo da vila. Assim, liderados por José Anthero Roxo, João Girotto (do Pito), Vicente Martinhão, Elias Tanus, Agostinho Floreste e Vitório Girotto, ornamentam uma égua magra, com muita flor de “cipó de São João” e aguardam a chegada de Egydio. Entretanto, um tal de Abraão Padeiro, percebe toda a armação e avisa a Egydio. Enquanto este se mantém escondido, Abraão se dirige até a cidade de Assis, e denuncia o fato à Polícia Paulista, chamada “Captura”. Em seguida chegam à Vila Fortuna mais de vinte viaturas. Alguns manifestantes fogem, e outros são presos e levados à capital do Estado sendo, depois de alguns meses, soltos por interferência do Padre Muciano Carbini.
A esse movimento deu-se o nome de “REVOLTA DA ÉGUA”.
 
Fonte:
Texto extraído da Obra - OSCAR BRESSANE DO PASSADO AO NOVO MILÊNIO.
Autor: Ariovaldo Nesso Souto.
Colaboração: Pesquisa/Fotos históricas/Acervo Municipal:
Claudineia Sanchez Girotto - Diretora de Cultura e Turismo.
Apoio: Prefeitura Municipal de Oscar Bressane.
Gentílico: bressanense

PARA ESQUENTAR O FRIO...

Café - Foto de Doce da Roça, Poços de Caldas - Tripadvisor

PASSAMENTOS:

Tulipa rosa belas flores na parte da manhã 640x1136 iPhone 5/5S/5C ...
 
 
JOSÉ ANTONIO LEITE
FALECIMENTO: 29/05/2020, ÀS 00h30, EM GUAREÍ.
71 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARIA APARECIDA QUINTINO DE CAMARGO LEITE, FILHO DE ANTONIO MANOEL DA SILVA E IRACULDA MARIA DA SILVA, DEIXA OS FILHOS JÚNIOR E MARIA.
SEPULTAMENTO: 29/05/2020, ÀS 12h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.

NATANAEL GOMES
FALECIMENTO: 28/05/2020, ÀS 14h25, EM ITAPETININGA.
70 ANOS, APOSENTADO, UNIÃO ESTÁVEL COM LUCICLEIA TAVARES, FILHO DE MINERVINA GOMES, DEIXA OS FILHOS: RENATO, NÁDIA E NATANAEL JÚNIOR.
SEPULTAMENTO: 29/05/2020, ÀS 14h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

DANIELA GONÇALVES CARVALHO DE OLIVEIRA
FALECIMENTO: 28/05/2020, ÀS 07h55, EM CAMPINAS.
35 ANOS, EMPRESÁRIA, CASADA COM LEANDRO DE SIQUEIRA, FILHA DE SEBASTIÃO GONÇALVES CARVALHO E NILSE MENDES CARVALHO, DEIXA OS FILHOS GUILHERME E GUSTAVO.
VELÓRIO: NO MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO, SALA 01.
SEPULTAMENTO: 29/05/2020, ÀS 12h00, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

ULISSES DE ARAÚJO WAGNER
FALECIMENTO: 29/05/2020, ÀS 00h35, EM ITAPETININGA.
59 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM VIVIANE APARECIDA AGUIAR, FILHO DE JAIRCE DE MOURA WAGNER E OLINDA MARIA DE ARAÚJO WAGNER.
DEIXA AS FILHAS MICHELE E TICIANE.
SEPULTAMENTO: 29/05/2020, ÀS 15h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

FELIZ QUINTA-FEIRA!

Tu me darás o teu escudo de salvação, e é a tua humildade que me ...

HINO DE VALINHOS


HINO DE BOCAINA/SP



 

Um hino de louvor cantemos,
aos fundadores desta terra,
cantemos deste solo amado,
as tradições e valores.

O velho cafezal imenso,
é lindo verde véu,
São João Batista é,
padroeiro deste nosso céu.

Com grande orgulho apresentamos,
o nosso escudo bocainense,
que encerra toda nossa vida,
o ideal que buscamos.

Com fé, justiça e trabalho,
havemos de seguir,
este teu lema que,
nos convida a te amar, servir.

Bocaina, Bocaina.
Ó terra imortal.
Teu nome sagrado,
é a força do meu coração.

Bocaina, Bocaina.
regaço gentil,
és linda toda cheia de luz,
paraíso do nosso Brasil.

Em teu solo amado,
eu quero viver.
É graça bendita,
em teus braços,
amar e morrer.

Bocaina, Bocaina.
Ó terra imortal.
Teu nome sagrado,
é a força do meu coração.

Bocaina, Bocaina.
regaço gentil,
és linda toda cheia de luz,
paraíso do nosso Brasil.

És paraíso de encantos mil,
Bocaina amada,
meu Brasil!
 

PASSAMENTOS AOS 27/05/2020:

5 Sementes De Lindas Flores Gerânio Pelargonium Várias Cores - R ...
 

MARIA JOSÉ PROENÇA CRUZ
FALECIMENTO: 27/05/2020, ÀS 22h40, EM RIBEIRÃO GRANDE.
95 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE BENEDITO FERREIRA DA CRUZ, FILHA DE JOÃO DAMASO DE PROENÇA E OLÍMPIA MARIA DA GLÓRIA, DEIXA O FILHO ANTÔNIO.
SEPULTAMENTO: 28/05/2020, ÀS 12h00, NO  CEMITÉRIO RECANTO DA PAZ, EM RIBEIRÃO GRANDE.

ADERICO MARTINELLI
FALECIMENTO: 27/05/2020, ÀS 17h05, EM CAPÃO BONITO.
78 ANOS, METALÚRGICO, CASADO COM SÔNIA BRAGA RODOLFO, FILHO DE AMÉRICO MARTINELLI E ADELAIDE DUARTE MARTINELLI, DEIXA OS FILHOS: MARCELO, SAMANTA, LÍGIA E SUELLEN.
SEPULTAMENTO: 28/05/2020, ÀS 10h30, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.

JUAREZ DIAS DA SILVA
FALECIMENTO: 27/05/2020, ÀS 16h37, EM BURI.
71 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARIELA FERREIRA ARAÚJO DA SILVA, FILHO DE ARTUR DIAS DA SILVA E EUDÉZIA PEREIRA DA SILVA, DEIXA OS FILHOS EVANDRO E RENATA.
SEPULTAMENTO: 28/05/2020, ÀS 11h00, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE BURI.

JOSÉ CARLOS DA CRUZ
FALECIMENTO: 27/05/2020, ÀS 16h20, EM ITAPETININGA.
66 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM TEREZA DE FÁTIMA MONCINHATO DA CRUZ, FILHO DE JOSÉ BUENO DA CRUZ E ELISA MACHADO, DEIXA OS FILHOS  JÚLIO E MICHELE.
SEPULTAMENTO: 28/05/2020, ÀS 11h30, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

NEIDE MARIA DE ALMEIDA SILVESTRE
FALECIMENTO: 27/05/2020, ÀS 13h55, EM SOROCABA.
65 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE OSCAR SILVESTRE, FILHA DE ROSA DE ALMEIDA, DEIXA OS FILHOS: OSCAR, ÂNGELA E VIVIAN.
SEPULTAMENTO: 28/05/2020, ÀS 13h00, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

JOSÉ PAULO DOS SANTOS
FALECIMENTO: 28/05/2020, ÀS 01h56, EM ITAPETININGA.
79 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM SÔNIA CAMPOS DA SILVA, FILHO DE ANTONIO PAULO DOS SANTOS E ARGEMIRA FERREIRA, DEIXA OS FILHOS: DIMAS, SÍLVIA, MÁRCIA, SIDNEI, JOSÉ BENEDITO, DONIZETE E MARCO ANTONIO.
SEPULTAMENTO: 28/05/2020, ÀS 15h00, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

A ESCOLA PEIXOTO GOMIDE, EM ITAPETININGA


 
PEIXOTO GOMIDE:
ORGULHO DE UMA CIDADE



A partir da proclamação da República, a política educacional do novo Governo era dirigida à criação de escolas, onde pudesse ser aplicada sua filosofia positivista, que era o baluarte do novo regime político. Na última década do século XIX, foi aprovada a Lei Básica de Instrução Pública, que recebeu o nº 88 e foi publicada em 8 de setembro de 1892. Por essa lei deveriam ser criadas quatro escolas normais primárias no Estado de São Paulo. Foi a partir da promulgação da Lei nº 169, no ano seguinte, que houve o aditamento de diversas disposições em relação à referida lei de 1892.
O senador Peixoto Gomide (1849-1906), amigo do deputado estadual Coronel Fernando Prestes de Albuquerque (1855-1937), vinha sempre à cidade de Itapetininga para caçar perdizes e para visitar o seu irmão. O empenho do senador e do coronel, figuras ilustres da política da época, foi decisivo na escolha da cidade para a construção da primeira Escola Normal do interior paulista. Em 1894, o senador conseguiu que Itapetininga fosse uma das cidades escolhidas para sediar uma das Escolas Normais do Estado, através da publicação do Decreto nº 245 no dia 20 de julho.
Apesar dos festejos dos munícipes pela criação da escola, várias dificuldades surgiram, entre elas a falta de um prédio apropriado para o funcionamento da recém-criada Escola Normal. Em Itapetininga foi instalada momentaneamente apenas uma Escola Modelo, sendo nomeado para dirigi-la o português major Antônio Augusto da Fonseca (1855–1916), fundador do Externato Providência.
Uma comissão de importantes representantes da política local decidiu que, em caráter provisório, a escola funcionaria no antigo prédio da Rua do Commercio, em 1895. No final desse ano, em 17 de dezembro, a Câmara Municipal entregou o terreno ao Estado para a construção da escola. Sua pedra fundamental foi lançada somente no mês de maio do ano seguinte.
Em 1897, com a publicação do Decreto nº 428, foi autorizada a criação de uma Escola Modelo Complementar, anexada à Escola Modelo de Itapetininga. A Escola Complementar diplomou professores designados de complementaristas.
Às dez horas da manhã, no dia 23 de novembro de 1897, no salão nobre do Clube Venâncio Ayres, ocorreu a avaliação dos alunos do 1º ano da Es­cola Modelo. A bancada examinadora era composta pelo major Fonseca, o professor Dr. Henri­que de Sá e o professor José Carlos Dias. Consta em Ata, redigida por Sebastião Villaça, que a prova ocorreu com a presença de “excelentíssimas famílias” e “muitos cavalheiros”. O programa do exame, elogiado pela comissão, foi elaborado pela professora Maria Rodrigues de Azevedo Lobo.
O primeiro exame de admissão foi coordenado pelo professor Teófilo Martins de Mello. Porém, a instalação da Escola Modelo Complementar no mês de março ocorreu sem festividades, devido à morte de duas pessoas da sociedade local, o Dr. Oliveira Coutinho e o senhor Antônio Paulino da S. Garcia. O imóvel onde começou a funcionar a Escola Modelo pertencia na época à Dona Ramázia Prestes. No último ano do século XIX, foi formada a primeira turma de dezoito professores complementaristas.


Leia mais... "Livro 120 anos em 120 páginas" - 1ª Edição 2015 - Sala de Leitura da E.E. PEIXOTO GOMIDE"
site próprio.

MIGUEL ASSIS DE MEIRELES

Flores do sertão POTIGUAR II. - SoRisoMail.comFALECIMENTO: 27/05/2020, ÀS 06h00, EM CAPÃO BONITO.
71 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM GONÇALINA BATISTA DE MEIRELES, FILHO DE AUGUSTO LEOPOLDINO DE MEIRELES E MARIA JOSÉ DE MEIRELES, DEIXA OS FILHOS: GORETTI, DIOGO E CRISTINA.
SEPULTAMENTO: 27/05/2020, ÀS 16h30, NO CEMITÉRIO RECANTO DA PAZ, EM RIBEIRÃO GRANDE.
 
Fonte: Funerária Camargo. 


PINGO PEREIRA, O MAIS NOVO AMIGO.

Luxen Home 19.5in. Welcome Bear Black Polyresin Garden Statue with ...

BURI, CAPITAL DA AMIZADE.

VAI COMEÇAR A TEMPORADA DE PESCA NO PARQUE TUBARÃO

SALVADOR BENEDITO DE OLIVEIRA

Buquê de Flores do Campo - Verde Perto Floricultura - Entrega de ...
FALECIMENTO: 25/05/2020, EM ITAPETININGA.
71 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARIA ONEIDE DE OLIVEIRA, FILHO DE JOSÉ TELES DE OLIVEIRA E MARIA ANTONIA DAS DORES, DEIXA OS FILHOS: MARILDA, SELMA, KÁTIA E PAULO.
O SEPULTAMENTO FOI REALIZADO AOS 26/05/2020, JUNTO AO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.
 
Fonte: Funerária Camargo.
 
 
- com atraso -

PASSAMENTOS:



ALESSANDRO SANSÃO DE LIMA
FALECIMENTO: 26/05/2020, ÀS 00h15, EM AMERICANA/SP.
49 ANOS, AGENTE PENITENCIÁRIO, DIVORCIADO, FILHO DE AMÉRICO SIQUEIRA DE LIMA E EDINA SANSÃO DE LIMA, DEIXA OS FILHOS: FERNANDA, ALESSANDRA E RAUL.
SEPULTAMENTO: 27/05/2020, ÀS 09h00, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA.

MALVINA VIEIRA PINTO
FALECIMENTO: 26/05/2020, ÀS 19h57, EM PARANAPANEMA.
74 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM JOSÉ LOPES PEDRO, FILHA DE BENEDITO VIEIRA PINTO DA CRUZ E PEDRA MARIA DE JESUS, NÃO DEIXA FILHOS.
SEPULTAMENTO: 27/05/2020, ÀS 11h00, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.

TEREZINHA DA SILVERIA MELO
FALECIMENTO: 26/05/2020, ÀS 23h52, EM ANGATUBA.
85 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE BENEDITO CARVALHO DE MELO, FILHA DE: JOÃO SILVERIA E MARIA APARECIDA DA COSTA VIANA, DEIXA OS FILHOS: MARIA HELENA, BENEDITO JOSÉ, CARLOS EDUARDO, JOÃO FRANCISCO, JOSÉ FRANCISCO, MARIA APARECIDA E RUBENS SEBASTIÃO.
SEPULTAMENTO: 27/05/2020, ÀS 12h30, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

PASSAMENTOS HOJE:

GERALDO GERONCIO DA COSTA
FALECIMENTO: 25/05/2020, ÀS 05h50, EM PARANAPANEMA.
60 ANOS, AGRICULTOR, CASADO COM CÉLIA VIEIRA DUARTE, FILHO DE GERONCIO NOGUEIRA DA COSTA E MARIETA PEREIRA DA COSTA, DEIXA AS FILHAS GEDIANE E GEDISLAINE.
SEPULTAMENTO: 25/05/2020, ÀS 13h30, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.


JAIME PINTO DA SILVA
FALECIMENTO: 25/05/2020, ÀS 01h26, EM ITAPETININGA.
55 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM DARLENE CABRAL DA SILVA, FILHO DE PEDRO PINTO DA SILVA E MARIA JOSÉ FERNANDES DA SILVA, DEIXA OS FILHOS DIEGO E MATHEUS.
SEPULTAMENTO: 25/05/2020, ÀS 15h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.
 
Fonte: Funerária Camargo.

domingo, 24 de maio de 2020

BOM DOMINGO!

Com flores Feliz Domingo Bom Dia 36 - ImagensBomDia.net

HINOS DE SALES OLIVEIRA E SANTA RITA DO PASSA QUATRO:


HINOS DE PEDERNEIRAS E SANTA BRANCA:




HINOS DE FERNANDÓPOLIS E DE IGARAPAVA:



HINOS DE BOM JESUS DOS PERDÕES E DE CÁSSIA DOS COQUEIROS:



 

PASSAMENTOS:

Boutique das flores: Outubro 2011
 
 
LINEI LERRI PERIANEZ
FALECIMENTO: 24/05/2020, ÀS 00h55, EM ITAPETININGA.
63 ANOS, DO LAR, CASADA COM JOSÉ CARLOS PERIANEZ, FILHA DE JAIME LERRI E NEIDE COSTA LERRI, DEIXA OS FILHOS: JULIANO, FABIANO, FERNANDO E JOSÉ CARLOS.
VELÓRIO: NO MEMORIAL ANTONIO FERREIRA DE CAMARGO, SALA 03.
SEPULTAMENTO: 24/05/2020, ÀS 16h30, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

VALDIR JOSÉ XERXES
FALECIMENTO: 24/05/2020, ÀS 04h55, EM ITAPETININGA.
45 ANOS, AUTÔNOMO, DIVORCIADO, FILHO DE MOACIR XERXES E MARIA JOSÉ PAZ CARDOSO, DEIXA O FILHO ALIV.
SEPULTAMENTO: 24/05/2020, ÀS 11h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ANA CAROLINE DOS SANTOS
FALECIMENTO: 23/05/2020, ÀS 10h04, EM SOROCABA.
30 ANOS, DO LAR, CASADA COM ROBERTO, FILHA DE JOSÉ CARLOS DOS SANTOS E SANDRA REGINA AMARAL DOS SANTOS, DEIXA O FILHO CARLOS HENRIQUE.
SEPULTAMENTO: 24/05/2020, ÀS 10h00, NO CEMITÉRIO : SÃO JOÃO BATISTA, EM ANGATUBA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

sábado, 23 de maio de 2020

MOACIR DE MORAES LOPES

Conheça 10 flores que florescem na primavera | Blog STIHL Brasil
 
 
FALECIMENTO: 23/05/2020, ÀS 06h37, EM ITAPETININGA.
78 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM IRMA CUSTÓDIO LOPES, FILHO DE MILITINO DE MORAES LOPES E MARIA DA CONCEIÇÃO LOPES, DEIXA OS FILHOS: ELIANA, ADRIANA, MARIA JOSÉ, MARIA APARECIDA, EVERALDO, ANDREIA E VIVIANE.
SEPULTAMENTO: 23/05/2020, ÀS 16h00, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

PRAÇA CIDADE DAS FLORES, EM SUZANO

Praça Cidade das Flores será reinaugurada neste sábado | Suzano

SÁBADO DE LUZ!

Flores para um sábado perfeito! | Peregrinacultural's Weblog

PASSAMENTOS:

EMÍLIA FERREIRA ALEIXO
FALECIMENTO: 22/05/2020 ÀS 12h40, EM ITAPETININGA.
89 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DO SRº SALVADOR ALEIXO,
FILHA DE JOAQUIM PAIS DE ALMEIDA E ZILDA PEREIRA, NÃO DEIXA FILHOS.
SEPULTAMENTO: 23/05/2020 ÀS 10h00. NO CEMITÉRIO MUNICIPAL EM GUAREÍ.
 
DIVA FERREIRA VIEIRA
FALECIMENTO: 22/05/2020, ÀS 19h27, EM ITAPETININGA
77 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DO SRº MOACIR VIEIRA, FILHA DE IZALTINO CORREA E BELMIRA SIQUEIRA CAMPOS, DEIXA OS FILHOS ROBERTO E HAMILTON.
SEPULTAMENTO: 23/05/2020, ÀS 14h00, NO CEMITÉRIO DO BAIRRO GRAMADINHO, EM ITAPETININGA.


ANTONIO MARMO ALVES NUNES
FALECIMENTO: 22/05/2020 ÀS 20h08  EM ITAPETININGA
73 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARIA DO CARMO TARGA NUNES, FILHO DE ANTONIO NUNES SOBRINHO E MARIA FRANCISCA ALVES NUNES, NÃO DEIXA FILHOS.
SEPULTAMENTO: 23/05/2020, ÀS 08h30, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
FONTE: Funerária Camargo.

sexta-feira, 22 de maio de 2020

PASSAMENTOS AOS 21/05/2020:

Portal Municípios
 
 
LUIZ FERNANDES HOLTZ
FALECIMENTO: 21/05/2020, ÀS 12h30, EM ITAPETININGA.
60 ANOS, AGRICULTOR, CASADO COM MARISTELA HOLTZ, FILHO DE LÚCIO VIEIRA HOLTZ E MARINA GOMES PIRES HOLTZ, DEIXA OS FILHOS: LUIZ FERNANDES, LUIZ FABRÍCIO, JAQUELINE E LUIZ FELIPE.
SEPULTAMENTO: 22/05/2020, ÀS 11h00, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.

THAIS CAROLINE SCHIMITH LEONEL
FALECIMENTO: 21/05/2020, ÀS 20h00, EM SÃO CAETANO DO SUL.
34 ANOS, AUTÔNOMA, SOLTEIRA, FILHA DE ANTONIO LOURENÇO LEONEL E SUELI APARECIDA, DEIXA A FILHA HELOÍSA.
SEPULTAMENTO: 22/05/2020, ÀS 09h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

DORELINO HENRIQUE LAMEU
FALECIMENTO: 21/05/2020, ÀS 15h25, EM ITAPETININGA.
71 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM DILMA PAULINA DIAS LAMEU, FILHO DE FRANCISCO PEREIRA LAMEU E ISOLINA MARIA DA SILVA, DEIXA OS FILHOS: SIMONE, ROGÉRIO E ADRIANA.
SEPULTAMENTO: 22/05/2020, ÀS 11h30, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ANTONIO JOSÉ DOS SANTOS TERRA
FALECIMENTO: 21/05/2020, ÀS 16h35, EM VARGEM GRANDE PAULISTA.
54 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, FILHO DE SALVADOR NEVES VIEIRA E ROSÁLIA MARIA DE JESUS, DEIXA O FILHO LUCAS.
SEPULTAMENTO: 22/05/2020, ÀS 11h00, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA.
 
Fonte: Funerária Camargo.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

ANTONIO BARROS SANTOS SOBRINHO

 
 
FALECIMENTO: 21/05/2020, EM GUAREÍ.
85 ANOS, AGRICULTOR, CASADO COM LUIZA APARECIDA SANTOS.
FILHO DE BRÁS DE BARROS SANTOS E JOAQUINA MARIA DOS SANTOS, DEIXA OS FILHOS: SARA, CÉLIA, JOAQUINA, SÔNIA, JANAÍNA, JOSÉ, DAVI E BRÁS.
SEPULTAMENTO: 21/05/2020, ÀS 13h00, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.
 
Fonte: Funerária Camargo