segunda-feira, 30 de maio de 2016

JONATHAN MARCELO DOS SANTOS

FALECIMENTO: 29/05/2016, EM ITAPETININGA.
16 ANOS, ESTUDANTE, SOLTEIRO, FILHO DE MARCELO LEANDRO DOS SANTOS E IZAURA VIEIRA DOS SANTOS, NÃO DEIXOU FILHOS.
VELÓRIO: NA IGREJA CATÓLICA DO BAIRRO DA CHAPADINHA.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 

PASSAMENTOS:

RENATA MEDEIROS ALMEIDA
FALECIMENTO: 29/05/2016, EM SOROCABA.
33 ANOS, BACHAREL EM DIREITO, DIVORCIADA, FILHA DE CASSIMIRO LOPES DE ALMEIDA FILHO E NEUSA MARIA VIEIRA DE MEDEIROS ALMEIDA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 10:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

GABRIEL DE SOUZA AGOSTINHO
FALECIMENTO: 29/05/2016, EM ITAPETININGA.
70 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM PEDRA VITOR SOUZA, FILHO DE ANTONIO DE SOUZA AGOSTINHO E MARIA EMILIA DAS DORES, DEIXOU OS FILHOS: VALDEMIR, VALDEMAR E VALMIR.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

CAMILO ALBERTINO DE OLIVEIRA
FALECIMENTO: 29/05/2016, EM ANGATUBA.
52 ANOS, MOTORISTA, VIÚVO, FILHO DE CAMARGO JOSÉ VIEIRA E IRACI LOPES CORREIA, DEIXOU OS FILHOS: CAMILA, MIRIAN E CASSIANO.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 10:30 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO FAXINAL, EM ANGATUBA.
 

domingo, 29 de maio de 2016

PASSAMENTOS:

ADAHIR VICTORINO BOVO
FALECIMENTO: 29/05/2016, ÁS 12:25 HS, EM ITAPETININGA.
87ANOS, APOSENTADA, CASADA COM HOSMAR BOVO, FILHA DE JOSÉ VICTORINO E DOROSILA VIEIRA, DEIXA OS FILHOS ESTELA E JOSÉ IVO.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MANOEL DA FRADA
FALECIMENTO: 29/05/2016, ÀS 12:45 HS, EM ITAPETININGA.
84 ANOS, APOSENTADO, VIÚVO DE DULCELINA KERCHE DE ASSUNÇÃO FRADA, FILHO DE AUGUSTO FRADA E FURQUIM DE CAMPOS, DEIXA A FILHA SÔNIA.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PORTO FELIZ.

REINALDO BERNARDO DE CHAVES
FALECIMENTO: 29/05/2016, ÀS 09:20 HS, EM ITAPETININGA.
41 ANOS, AUTÔNOMO, SOLTEIRO, FILHO DE NARCISO BERNARDO DE CHAVES E INES LEANDRA DE QUEIROZ, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

RYAN MATEUS DOS SANTOS
FALECIMENTO: 29/05/2016, ÀS 05:20 HS, EM ITAPEVA.
3 DIAS DE VIDA.
FILHO DE GEOVANE MATEUS DOS SANTOS E ROSELI BATISTA DOS SANTOS, FOI SEPULTADO AOS 29/05/2016, ÀS 19:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

CARMELA PIRES DOMINGUES
FALECIMENTO: 29/05/2016, ÀS 08:13 HS, EM ANGATUBA.
72 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM ACÁCIO FERREIRA DOMINGUES, FILHA DE JOSÉ BRAZ PIRES E FRANCISCA TRINDADE DOS SANTOS, DEIXA OS FILHOS: SÁLVIO, VALDIRENE, IZAQUEL, VALQUIRIA, EZEQUIAS E MOISÉS.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE. 
 

PASSAMENTOS:

ANA MARIA MONTEIRO
FALECIMENTO: 28/05/2016, ÀS 15:15 HS, EM ITAPETININGA.
56 ANOS, DO LAR, SOLTEIRA, FILHA DE BENEDITO GOMES MONTEIRO E ANTONIA MARIA AUGUSTA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 29/05/2016, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MARIA JOSÉ GOMES PONTES
FALECIMENTO: 29/05/2016, ÀS 04:30 HS, EM ITAPETININGA.
70 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE MILTON MARTINS PONTES, FILHA DE JOÃO BICUDO FERREIRA E MARIA ANTONIA GOMES, DEIXOU OS FILHOS: MARISOL, MILTON JOSÉ, MARISTELA, ELAINE MARIA E MARCOS FELIPE.
SEPULTAMENTO: 30/05/2016, ÀS 08:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ISABEL CRISTINA QUEIROZ SANTOS
FALECIMENTO: 28/05/2015, EM MOGI DAS CRUZES.
50 ANOS, APOSENTADA, DIVORCIADA, FILHA DE ANTONIO CORREIA DOS SANTOS E MARIA CLARA QUEIROZ DOS SANTOS, DEIXA O FILHO DANIEL.
SEPULTAMENTO: 29/05/2015, ÀS 14:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

JOSÉ ROBERTO ABDELNUR CAMARGO
FALECIMENTO: 29/05/2015, ÀS 06:00 HS, EM ITAPETININGA.
67 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM IVONE VOLPI ABDELNUR CAMARGO, FILHO DE FORTUNATO DE ALMEIDA CAMARGO E AZIZA ABDELNUR CAMARGO, DEIXA OS FILHOS: FÁBIO, JÚNIOR E JULIANO.
SEPULTAMENTO: 29/05/2015, ÀS 20:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

MARINES RIBEIRO DO NASCIMENTO
FALECIMENTO: 28/05/2016, ÀS 13:30 HS, EM CAPÃO BONITO.
61 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM JOSÉ RIBEIRO DO NASCIMENTO, FILHA DE JOÃO FERMINO RIBEIRO E DOLFA PAULINA RIBEIRO, DEIXA OS FILHOS: ELZA, SILVANA E CRISTIANO.
SEPULTAMENTO: 29/05/2016,  NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, DE CAPÃO BONITO.
 

sábado, 28 de maio de 2016

ESTAÇÃO DE AMPARO

Foto acervo ABPF Regional São Paulo.
Estação da Cia. Mogiana. 
Amparo (SP).

MARIAZINHA DAS FLORES, NASCIDA EM PITANGUEIRAS

Quem se aproximava da esquina das avenidas Puglise e Leomil, no Centro do Guarujá, ficava com a impressão de que era sempre primavera. Tudo isto por que o pequeno jardim em frente ao Pavilhão da Maria Fumaça ficava repleto de flores de diversos tipos e cores, arrumadas delicada e cuidadosamente uma a uma.
As flores formavam lindos desenhos e composições.
A responsável por essa decoração era Maria Fonseca, mais conhecida como Dona Mariazinha, ou Mariazinha das Flores, que durante mais de 20 anos manteve aquele jardim sob seus cuidados.
Nascida em Pitangueiras a 18 de Agosto de 1935, dona Mariazinha afirmava que arrumava o jardim pelo amor que teve à sua infância, vivida em Guarujá. 
---------------- "Aqui, antigamente, era só areia. O mar chegava a alcançar o lugar onde hoje é o Pão de Açúcar", lembrava orgulhosa da cidade, que hoje em dia é conhecida como a Pérola do Atlântico, como Mariazinha mesmo destacava.
Nos vários anos em que foi recepcionista do Pavilhão, Dona Mariazinha afirmava que o hábito de decorar o jardim, diariamente, era parte da rotina de seu trabalho. 
----------- " Tanto os moradores como os turistas acostumaram-se com as flores arrumadas no jardim. As flores eram cedidas gentilmente por amigos do Guaiúba, que pediam que os caseiros separassem e entregassem para ela.

HISTÓRIAS
Os arranjos de flores de dona Mariazinha, além de fazerem muito sucesso entre os visitantes, já lhe renderam bons convites e amizades. 
---------- "Uma vez, uma família de turistas me convidou para conhecer a cidade deles, Presidente Vargas, em Dourado, sem eu ter que pagar nada. E havia uma menina que lhe trazia presentes no Natal e que era sua conhecida desde bebê", dizia emocionada.
Além da adoração pelas flores, dona Mariazinha também falava com carinho especial da locomotiva Maria Fumaça, da qual fazia questão de contar a história: 
---------------- "Essa locomotiva veio da Filadélfia, nos Estados Unidos, em 1893. Era a única condução que havia no município, além das carroças. Esteve em operação até 1956. Afirmava que se eu pudesse ouvir o seu sino tocando, seria uma das pessoas mais felizes do mundo".
Maria Fonseca, mais conhecida como Mariazinha das flores, faleceu em 7 de dezembro de 2010, ao 75 anos. 
Foi funcionária da prefeitura desde 1982 e não deixou nenhum parente.
Caderno & Cia pág 12/ A Tribuna / Santos/3/9/jan
 

BARONESA DE BRODOSQUI, CIDADÃ DO GUARUJÁ

A Baronesa Esther Sant'anna de Karwinsky nasceu em Brodosqui, estado de São Paulo. Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Santos, obteve com nota máxima, o diploma de conclusão do Curso de Folclore, na Escola de Folclore do Museu de Folclore, de São Paulo, no ano de 1968; na época, a escola era dirigida pelo Prof. Rossini Tavares de Lima, que também era Presidente da Comissão Estadual de Folclore.
Sua paixão pelo folclore a leva a uma especialização em folclore e museus, com diversos cursos de extensão no Brasil, na França, no México, tendo participado em congressos e festivais de Folclore em Marrocos, na França, no Chile, nos Estados Unidos, na Grécia, na Hungria, na Noruega, em Portugal, Canadá, na Argentina, na Áustria, na Índia, na China, na Alemanha, nos quais apresentou comunicações sobre assuntos pertinentes ao Folclore brasileiro.
Em 1968 a baronesa já recebeu a missão de ser a representante da Comissão Estadual de Folclore em Guarujá e a incumbência de pesquisar o folclore da Ilha de Santo Amaro e litoral. 
O trabalho já teve início em março de 1968, e contou com uma equipe de voluntários do Instituto de Menores Santa Emília, colocados à disposição da baronesa pelo Prof. Jaime José Silva. Percorreu distantes locais, atalhos e estradas perdidas no interior da ilha, pesquisando e conhecendo jovens e velhos caiçaras, seus usos, costumes e artesanato.
Para isso contou com o auxílio do Sr. Campos que dirigia um caminhão pelo interior da ilha.
Assim, em agosto de 1968, com a participação de artesãos e material recolhido, foi realizado num salão do Instituto de Menores Santa Emília a I Semana de Folclore de Guarujá. 
Esta I Semana de Folclore de Guarujá em 1968 foi o ponto de partida para a total dedicação da Baronesa ao folclore de Guarujá. 
Neste evento, a Baronesa contou sempre com colaboração de amigos e colaboradores todos apaixonados pelo folclore da Ilha de Santo Amaro: Esaú Cobra Ribeiro e Jayme José da Silva, da direção do Instituto de Menores Santa Emília; Dra. Lilian Rebelo; radialistas Orivaldo Rampazzo e José Ramos; vereador Alcino Silva; o mestre Rossini Tavares de Lima; o jornalista Antonio Baraçal; a Profª Mercedes Cantatori e o dedicado motorista Campos.
Em 1972, encontra as condições necessárias para ampliar o tema e cria o I Festival de Folclore e Artesanato de Guarujá. 
A partir de então, funda também a Associação de Folclore e Artesanato de Guarujá, da qual se torna presidente.
O Festival ganha notoriedade e se torna tradicional em Guarujá, passando a fazer parte do calendário oficial da cidade. O Festival de Folclore e Artesanato de Guarujá é hoje um evento tradicional; em 2003, foi realizada a 32º edição do festival. 
 

 
Cidadã do Guarujá
Decreto Legislativo nº 97, de 09 de dezembro de 1997, a Câmara Municipal de Guarujá concedeu a Baronesa Esther Sant`Anna de Almeida Karwinsky, o Título de Cidadã do Guarujá, em reconhecimento pela sua contribuição à Cultura da cidade ao longo dos últimos trinta anos e sua representatividade como pesquisadora no cenário nacional e internacional.
Com mais de 30 anos dedicados à promoção da cultura popular, foi também presidente da ABRASTI/Guarujá, entidade que se dedica ao idoso, tendo no seu currículo diversos cursos.
A Baronesa Esther Karwinky foi membro da Comissão Paulista de Folclore, da Comissão Municipal de Folclore e artesanato de Guarujá, da Associação Brasileira de Folclore, da American Folklore Society, da Societé d'Éthnologie Française, da Société Internationale d'Ethnologie et Folklore - SIEF, da International Society for Folk Narrative Reseach - ISFNR e da Folklore Fellows da Finlândia e, na área de Folclore, com várias obras publicadas.
Hoje já não se encontra mais entre nós, faleceu em 9 de dezembro de 2003, porém seu nome, o exemplo de mulher, estão definitivamente inseridos na História do Folclore regional, nacional e internacional.

Fonte: Migalhas

PIQUEROBI- JUNHO DE 1947

PRIMEIRO JORNAL DE PIQUEROBI - Junho de 1947
Cidades Paulistas
Ógão dos "Jornais Associados do interior"
Diretor proprietário: Mario Morais
ANO I - Número I -
"PIQUEROBÍ - Sua Historia - Seu Povo - Suas Realizações"
 

TEREZA LOURENÇO DO VALE

FALECIMENTO: 28/05/2016, ÀS 06:40 HS, EM CAPÃO BONITO.
85 ANOS, APOSENTADA, DIVORCIADA, FILHA DE EDWIRGES LOURENÇO E HERMINIA MARIA DA SILVA, DEIXA OS FILHOS: DALILA, DIRMA, LEILA, NIVALDO E AMAURY.
SEPULTAMENTO: 28/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM CAPÃO BONITO.
 

ANDRE FREDERICO HANF

FALECIMENTO: 27/05/2016, ÀS 17:00 HS, EM ITAPETININGA
84 ANOS, BENEFICIÁRIO, VIÚVO DE SANTINA RIBEIRO, ERA FILHO DE ANTONIO FREDERICO HANF E ELIDIA MARIA DE JESUS E DEIXA O FILHO ANTONIO.
SEPULTAMENTO: 28/05/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ALAMBARI.
 

sexta-feira, 27 de maio de 2016

PASSAMENTOS:

DIVA BERTHOLETTI
FALECIMENTO: 27/05/2016, ÀS 04:00 HS, EM ITAPETININGA.
79 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE OTÁVIO DE BARROS LIMA, FILHA DE CLAUDIONOR BERTHOLETTI E THEREZA BARRETTI, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 28/05/2016, ÀS 08:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE.

MARIA LÚCIA DURANTE RUA
FALECIMENTO: 27/05/2016, ÀS 03:00 HS, EM SÃO PAULO.
79 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE EMÍLIO RUA RODRIGUES, FILHA DE PASCHOAL DURANTE E MARIA GRANDINETTI, DEIXOU OS FILHOS: MARCO ANTONIO, MARCO AURÉLIO, EDUARDO E DEBORAH.
SEPULTAMENTO: 27/05/2016, ÀS 17:30 HS, NO CEMITÉRIO COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

MARIA APARECIDA DOS SANTOS RODRIGUES
FALECIMENTO: 27/05/2016, ÀS 11:00 HS, EM ITAPETININGA.
72 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE BENEDITO RODRIGUES, FILHA DE JOÃO ANTONIO DOS SANTOS E OTILIA MARIA DO ROSÁRIO, DEIXOU OS FILHOS: JACIRA, OSNI E RAQUEL.
SEPULTAMENTO: 28/05/2016, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SARAPUÍ.

GISLAINE BENEDITA DA SILVA
FALECIMENTO: 27/05/2016, ÀS 13:00 HS, EM ITAPETININGA.
34 ANOS, DO LAR, UNIÃO ESTÁVEL COM ANDRÉ DOS SANTOS MARTINS, FILHA DE ANTONIO ROBERTO DA SILVA E GENY PAZ DA SILVA, DEIXOU OS FILHOS: ISABELLE, BRUNO E HENRIQUE.
SEPULTAMENTO: 28/05/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 
 

PASSAMENTOS:

JOÃO LUCAS ALVES SOARES
FALECIMENTO: 26/05/2016, ÀS 19:10 HS, EM ITAPETININGA.
2 DIAS DE VIDA, ERA FILHO DE FILIPE SOARES SILVA E TAIS ALVES FRANÇA.
SEPULTAMENTO: 27/05/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ARAIDES DE OLIVEIRA VIEIRA
FALECIMENTO: 26/05/2016, ÀS 22:52 HS, EM SOROCABA.
60 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE EUGENIO VIEIRA, FILHA DE MARIO DE OLIVEIRA E ANTONIA CUNHA DE OLIVEIRA, DEIXOU AS FILHAS LUCIANA E DEBORAH.
SEPULTAMENTO: 27/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOSÉ ELIAS RACHID
FALECIMENTO: 26/05/2016, ÀS 13:00 HS, EM ITAPETININGA.
68 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARIA DE LOURDES RACHID, FILHO DE DAHYR RACHID E MARIA VIEIRA RACHID, DEIXOU OS FILHOS: SANDRA, MÁRCIA RENATA, MÁRCIO E SÍLVIO.
VELÓRIO: CÂMARA MUNICIPAL DE ALAMBARI.
SEPULTAMENTO: 27/05/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ALAMBARI.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

IRACEMA ALBINO DE OLIVEIRA


FALECIMENTO: 26/05/2016, EM ITAPETININGA.
89 ANOS, APOSENTADA, FILHA DE GUSTAVO CESARIO ALBINO E FRANCISCA VIEIRA ALBINO, DEIXOU OS FILHOS: DÉCIO, MARIA DE LOURDES, VERA LÚCIA, JOSÉ ANTONIO, CLIBAS, NEREU E MARIA NAZARÉ.
SEPULTAMENTO: 27/05/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA. 



PASSAMENTOS:

JÚLIA MARTINS DA SILVA FERREIRA
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM ITAPETININGA.
76 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE ANTONIO ANTUNES FERREIRA, FILHA DE ALBERTO MARTINS DA SILVA E SEBASTIANA MARIA DE JESUS, DEIXOU OS FILHOS: TEREZA, DOMINGOS, MARCOS, ADEMILSON E FÁTIMA.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MARIA DO CARMO CIRINEO LUVIZOTTO
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM SOROCABA.
69 ANOS, PENSIONISTA, VIÚVA DE ARIOVALDO LUVIZOTTO, FILHA DE OTÁVIO VIEIRA CIRINEO E ZENAIDE VIEIRA CIRINEO, DEIXOU OS FILHOS: DANILO, DÉBORA E ANDRÉA.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 09:30 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ORACÍLIA FARIAS FOGAÇA
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, APOSENTADA, SOLTEIRA, FILHA DE JOSÉ ALVES FOGAÇA E DORALICE FARIAS FOGAÇA, DEIXOU OS FILHOS KENYA E TALISNÉIA.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 11:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MOZART SIQUEIRA PAULINO
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM JAÚ.
34 ANOS, POLICIAL MILITAR, SOLTEIRO, FILHO DE JOÃO DE JESUS PAULINO E ROSALBA DE CAMPOS SIQUEIRA, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

IZAURA TEODORO GINEIS
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM CAPÃO BONITO.
76 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DE ANTONIO GINEIS, FILHA DE FRANCISCO TEODORO MACHADO E MARIA VIEIRA DE MEDEIROS, DEIXOU OS FILHOS: ALCIONE, ADRIANA E ANTONIO CARLOS.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 08:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
BRUNO GOMES DA SILVA
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM CAMPINAS.
21 ANOS, SERVIÇOS GERAIS, SOLTEIRO, FILHO DE HERMES DA SILVA NETO E JANDERLI GOMES DOS SANTOS, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ANTONIO MIGUEL VIEIRA
FALECIMENTO: 26/05/2016, ÀS 00:30 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM TERESA DOS SANTOS MARTINS VIEIRA, FILHO DE EDUARDO VIEIRA E NAIR DO AMARAL VIEIRA, DEIXOU A FILHA MARIA ISABEL.
VELÓRIO: NA RESIDÊNCIA.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ELVIRA ROSA DE SOUZA
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM ITAPETININGA.
77ANOS, DO LAR, CASADA COM ROQUE DE SOUZA, FILHA DE CESÁRIO ROSA E ALZIRA CONCEIÇÃO, DEIXOU OS FILHOS ORLANDO E JOSÉ CARLOS.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE TATUÍ.
 
VIVALDO GENARO NETO
FALECIMENTO: 24/05/2016, EM LARANJAL PAULISTA.
34 ANOS, AUTÔNOMO, UNIÃO ESTÁVEL COM KÁTIA CILENE MARTINS COUTINHO, FILHO DE JOÃO VIVALDO GENARO E MARLI APARECIDA RIJO GENARO, DEIXOU OS FILHOS: MATEUS, CAROLINE, JOÃO, LÍVIA E PEDRO.
SEPULTAMENTO: 25/05/2016, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

MARIA FERREIRA DOS SANTOS
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM ANGATUBA.
85 ANOS, CASADA COM ANTONIO DOS SANTOS, FILHA DE PEDRO FERREIRA E ANTONIA FERREIRA, DEIXOU OS FILHOS ANTONIO E JOÃO BATISTA.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 13:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE ANGATUBA.

EMÍLIA PEREIRA DA CRUZ
FALECIMENTO: 25/05/2016, EM PARANAPANEMA.
71 ANOS, APOSENTADA, CASADA COM BENEDITO VAZ LEONEL, FILHA DE EGÍDIO PEREIRA DE SOUZA E JÚLIA MARIA DA CRUZ, DEIXOU OS FILHOS: JOSÉ, MARIA, VALDECI, LUIZ CARLOS, ROBERTO, SUELI E BENEDITO JÚNIOR.
SEPULTAMENTO: 26/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.
 

quarta-feira, 25 de maio de 2016

EUGENIO ROSA DE MEDEIROS

FALECIMENTO: 24/05/2016, EM CAPÃO BONITO.
92 ANOS, VIÚVO DA SRª IVONE MARIA DE MEDEIROS, FILHO DE JOÃO PEDROSO DE MEDEIROS E PEDRA BRASILINA DE MEDEIROS, DEIXA OS FILHOS: VANI, HELENA, CÉSAR, MARIA LÚCIA, BRASÍLIO, LEONILDA E MARIA JOSÉ.
SEPULTAMENTO: 25/05/2016, NO CEMITÉRIO SANTA CRUZ, EM CAPÃO BONITO.
 

TATUÍ/ 1877

PINDAMONHANGABA/ 1870



Bibl. M.Andrade

SILVEIRA/1867



Album: Província de São Paulo (1870)
Título da foto: Cidade de Silveira - Vista da pequena e pitoresca cidade de Silveira - tomada do morro da chácara de M. Ferreira
Em 29 de Julho de 1867
Bibl. M. Andrade

CRUZEIRO/SP- 1870

 Fazenda do major Novaes localizada no município de Cruzeiro; mata virgem na raiz da serra da Mantiqueira; vista de um rochedo com pessoas posando para foto.
Biblioteca Mário de Andrade

SÃO PAULO- 1870

SOROCABA: 1876

JOSÉ PEDRO DE MEIRA

FALECIMENTO: 24/05/2016, EM ITAPETININGA.
64 ANOS, SERVIÇOS GERAIS, CASADO COM APARECIDA DE LOURDES VIEIRA DE MEIRA, FILHO DE JOÃO MINEIRO DE MEIRA E ANTONIA MARIA FRANCISCA DE MEIRA, DEIXOU O FILHO EDNILSON.
SEPULTAMENTO: 25/05/2016, ÀS 09:00 HS, NO CEMITÉRIO DO BAIRRO FAXINAL, EM ANGATUBA.
 

terça-feira, 24 de maio de 2016

PASSAMENTOS:

MARIA GUADALUPE DE LIMA
FALECIMENTO: 23/05/2016, ÀS 23:55 HS, EM ITAPETININGA.
85 ANOS, APOSENTADA, VIÚVA DO SRº PEDRO LIMA, FILHA DE JOÃO DOMINGUES E ROSA CLARA, DEIXA OS FILHOS: JOÃO LUIZ, PEDRO E ROSA.
SEPULTAMENTO: 24/05/2016, ÀS 15:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 


JONAS SOARES REDUCINO
FALECIMENTO: 23/05/2016, ÀS 23:20 HS, EM ITAPETININGA.
57 ANOS, APOSENTADO, SOLTEIRO, FILHO DE JOAQUIM REDUCINO E JONAS SOARES REDUCINO, NÃO DEIXOU FILHOS. 
SEPULTAMENTO: 24/05/2016, ÀS 16:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA. 


JANDIRA DE MEDEIROS GALVÃO
FALECIMENTO: 23/05/2016, ÀS 19:26 HS, EM ITAPETININGA.
51 ANOS, PENSIONISTA, SOLTEIRA, FILHA DE JOAQUIM LOPES GALVÃO E FLORISA MARIA DE MEDEIROS GALVÃO, NÃO DEIXOU FILHOS.
SEPULTAMENTO: 24/05/2016, ÀS 17:00 HS, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO GRAMADINHO, EM ITAPETININGA. 


MOACYR VIEIRA DE MORAES
FALECIMENTO: 24/05/2016, ÀS 01:40 HS, EM ITAPETININGA.
80 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM ANA MARIA DE SIQUEIRA MORAES, FILHO DE JOSÉ CORRÊA DE MORAES E LUCINDA DA SILVA MORAES, DEIXA OS FILHOS: SÍLVIO, MARIA E ANDRÉ.
SEPULTAMENTO: 24/05/2016, ÀS 16:30 HS, NO CEMITÉRIO DO SANTÍSSIMO, EM ITAPETININGA. 


HÉLIO ANTUNES DA SILVA
FALECIMENTO: 23/05/2016, EM PILAR DO SUL.
69 ANOS, APOSENTADO, CASADO COM MARGARIDA ANTUNES DA SILVA, FILHO DE VICENTE DA SILVA RIBEIRO E VITALINA A. DA SILVA, DEIXA OS FILHOS: AURÉLIO, ROGÉRIO, ARLETE, RENATA E REGINA.
SEPULTAMENTO: 24/05/2016, NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO CONGONHAS, EM SARAPUÍ.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

LUIZ NUNES

FALECIMENTO: 23/05/2016, ÀS 11:30 HS, EM SOROCABA.
71 ANOS, APOSENTADO, DIVORCIADO, FILHO DE ANA NUNES, DEIXOU AS FILHAS GISLENE E MÁRCIA.
SEPULTAMENTO: 24/05/2016, ÀS 10:00 HS, NO CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
 
 

ANHUMAS






No final do século XIX, em 1875, o Engenheiro Maylasky trouxe os trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana que visava o escoamento do café. Nesta época e no início do século XX, se dirigiram para o local muitos migrantes, entre eles, as famílias de Domingos Vieira, Domingos Ferreira de Medeiros e outras procedentes de vários lugares do Estado de São Paulo.
Os índios e outros problemas não foram empecilho para os colonizadores desmatarem de forma indiscriminada as terras que hoje formam as fazendas e os sítios do município de Anhumas.
A riqueza do lugar chamou a atenção de imigrantes de diversas nacionalidades como italianos, portugueses e espanhóis. Consequentemente surgiu o povoado de Anhumas, que ganhou esse nome devido a presença de aves que levavam esse nome. Foi erguido o primeiro cruzeiro, no ano de 1922. 
Em 20 de agosto de 1923 a família Sereghetti foi morar em Anhumas, uma vez que tinha adquirido propriedades no lugar. Nesta época as terras pertenciam à Companhia José Soares Marcondes e não havia ruas. A rua principal, hoje denominada Domingos Ferreira de Medeiros, era apenas uma estrada cheia de tocos. Não havia energia elétrica e as casas eram iluminadas por lamparinas a querosene. A água era retirada de poços com baldes amarrados em cordas puxadas pelo sarilho.
O comércio era apenas uma venda e uma serralheria. A igreja era uma pequena capela construída de madeira, que também serviu como primeira escola e a professora chamava-se dona Helena.
O transporte era feito por carroça puxada por burro ou carro-de-boi. A economia que predominava era a agricultura, principalmente de café. As casas eram construídas de pau-a-pique e cobertas de sapé. Na época não havia médicos, somente uma farmácia que foi inaugurada em 1924 e era coberta de coqueiro.
Lazer na cidade era baile com sanfona, partidas de futebol, festas na capela. Em 14 de dezembro de 1928, Anhumas tornou-se distrito de paz, pertencendo ao município de Presidente Prudente. Foi elevado a município, com sede na vila do mesmo nome (Anhumas) e com território desmembrado do respectivo distrito pela lei nº 2.456, de 30 de dezembro de 1953, posta em execução no dia 1º de janeiro de 1954.
Muitos moradores que ajudaram a construir a história de Anhumas ou morreram ou residem em outros municípios.
O dia 1º de março de 1939 marcou a instalação em Anhumas do Grupo Escolar (GESC), que pertencia ao município de Presidente Prudente. Por volta de 1952, o município já contava com energia a motor, mas que beneficiava a comunidade somente no período noturno até às 23h.
Por volta de 1953 o território de Anhumas era dividido em lotes e já havia várias casas de comércio, sendo que a economia predominante envolvia o café, amendoim e pecuária, em menor escala. Já o transporte era feito em caminhão, ônibus (através da jardineira do senhor Miguel Velasco) que servia para realização de algumas excursões e jipes.
Chega o momento da desmembração de Anhumas de Presidente Prudente, o que ocorreu em dezembro de 1953. É eleito o primeiro prefeito: Segundo Manuel Gardin, em 1954, sendo que ao todo, Anhumas já teve 13 prefeitos. A população resumia-se em 8.500 moradores. 
Em 1958 foi concluída a construção do prédio próprio da Escola GESC, que recebeu o nome de Coronel Francisco Whitaker.
Nessa época produtos da mídia já chegavam às mãos do povo anhumense. Chegavam revistas como Cruzeiro e Manchete, que estampavam em suas capas as famosas misses, cujo concurso era coqueluche naquele tempo, eternizando belas mulheres como Marta Rocha, Adalgiza Colombo e Martha Vasconcelos, e influenciando as jovens da cidade, que também se aventuravam na passarela. A cidade não deixava de receber jornais como O Estado de São Paulo e Diário de São Paulo. A comunicação também era feita via Correios e rádio. Mas os moradores também tinham um programa sagrado nos finais de semana, principalmente nas tardes de Domingo. O campo de futebol se localizava onde atualmente funciona o Centro Comunitário.
As aeronaves de pequeno porte costumavam pousar num aeroporto que existia na cidade. Não havia muitos recursos na área da saúde na época. Por outro lado, o comércio se destacava na zona urbana. Em 1960 a população já era de 6.668 habitantes.
Em 1963 foi criado o Ginásio Estadual (de 5a a 8a séries) e em 1973 surge o segundo grau (antigo colegial), e a população alcançava o número de 5.500 habitantes.
A Sabesp (Saneamento Básico do Estado de São Paulo) chega a Anhumas em 7 de novembro de 1976. As ruas também começam a ser melhoradas, e a pavimentação de algumas delas e da rodovia de acesso, a Henrique Moreno Milan, que liga Anhumas à rodovia Raposo Tavares foi inaugurada no ano de 1977. Posteriormente outras ruas foram sendo asfaltadas.
Segundo o Censo Demográfico de 2000, a população chega a 3.404 habitantes, percebendo aí um êxodo, o que acabou provocando um enfraquecimento do comércio. Paralelamente, a pecuária começa a predominar, razão pela qual é reduzida a mão de obra, daí a expulsão de habitantes para outras localidades em busca de empregos.

Limites de município
Anhumas faz limite com os municípios de Pirapozinho, Regente Feijó e Taciba. Com Pirapozinho, começa no ribeirão Anhumas, na foz do córrego da Vista; sobe pelo ribeirão Anhumas até a foz do córrego da Onça, pelo qual sobe até sua cabeceira no espigão-mestre Paranapanema - Santo Anastácio; segue pelo espigão-mestre Paranapanema - Santo Anastácio até a cabeceira sudocidental do córrego Caí, pelo qual desce até sua foz no Ribeirão Santo Anastácio.
Com o município de Regente Feijó começa no Ribeirão Santo Anastácio, na foz do córrego Caí; sobe pelo ribeirão Santo Anastácio até sua cabeceira; segue pelo divisor entre as águas do ribeirão Anhumas, à direita, e as do ribeirão Laranja Doce, à esquerda, até a cabeceira do galho sudocidental do córrego da Paca ou Azul.
Com o município de Taciba começa na cabeceira do galho sudocidental do córrego da Paca ou Azul; segue pelo divisor entre as águas do ribeirão Anhumas, à direita, e as do ribeirão Laranja Doce, à esquerda, até cruzar com o divisor Anhumas - Perdizes; prossegue por este divisor em demanda da cabeceira setentrional ao córrego Invernada, pelo qual desce até sua foz no ribeirão Boa Vista; desce ainda pelo ribeirão Boa Vista até sua foz no ribeirão Anhumas, onde tiveram início estes limites.

Visitas ilustres
Políticos conhecidos nacionalmente passaram por Anhumas, entre eles, Adhemar de Barros, Paulo Maluf, que lá esteve em 1982 para inaugurar o prédio da Caixa Econômica Estadual - Nossa Caixa Nosso Banco, localizada à rua Domingos Ferreira de Medeiros. 
 
Fonte: EMUBRA

O "LAMPIÃO PAULISTA" NASCEU EM BOTUCATU

DIOGUINHO O “LAMPIÃO PAULISTA” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nasceu Diogo da Rocha Figueira, o Dioguinho, em Botucatu, dia nove de Outubro de 1863; aprendeu as primeiras letras na Escola Botucatuense. 
Era um garoto inteligente, mas, briguento, participava de muitas brigas na saída e fora da escola.
Dioguinho, com 15 anos de idade foi trabalhar com engenheiro e mestres agrimensores que faziam serviços para a estrada de ferro sorocabana, que estava chegando a região de Botucatu, isso por volta de 1878, e aprendeu a profissão de agrimensor.
Dioguinho, com 18 anos casou-se na cidade de Itatinga com a jovem Antônia de Mello, moça de boa formação. 
Dioguinho foi trabalhar com o seu concunhado Antônio Canrardelli, que na época tinha uma fábrica de candeias (lamparinas).
Dioguinho era bom agrimensor, foi convidado para trabalhar para fazendeiros de café na região de Tatuí. 
 
O Primeiro Crime
Com 20 anos, Dioguinho mudou-se para Tatuí com a sua esposa e seu irmão mais novo João Dabney e Silva (Joãozinho).
Um dia, ao chegar do trabalho, encontrou Joãozinho chorando; Dioguinho perguntou ao irmão o que tinha acontecido, o garoto contou que o gerente de um circo estava na cidade; onde tinha assistido ao espetáculo, o tratou mal, dando-lhe ainda um tapa no rosto.

 
Diogo da Rocha Figueira – Dioguinho 

Ao saber disso, imediatamente Dioguinho foi acertar as contas com o gerente do circo, levando o garoto (Joãozinho).
Ao chegar lá, o gerente confirmou o que fizera, dizendo que o garoto queria entrar de graça por meio ludibrioso, pois fora malcriado e atrevido havendo discussão. 
Dioguinho pegou o chicote que levara consigo e açoitou-o, este tentou pegar uma arma, não teve tempo: Dioguinho foi mais rápido e fincou-lhe uma faca no peito, matando-o na hora (este foi seu primeiro crime).
Foi processado e a justiça aceitou como legítima defesa.
 
O Segundo Crime
O segundo crime do Dioguinho, o pivô da história foi sua sobrinha, ela contou-lhe que era apaixonada por um rapaz, mas este depois de tê-la seduzida, não quis mais casar com ela e sumira. 
Ao ouvir a história, Dioguinho, investigando o paradeiro do rapaz, descobriu que estava morando na casa de parentes, na vila denominada “Passe Três”, distrito de Tatuí, hoje a cidade chama-se Cesário Lange.
Dioguinho para lá se dirigiu, encontrando-o em um bar. Aguardou a saída do rapaz, já era noite. 
O rapaz caminhou sozinho na noite, num lugar mais escuro e ermo.
Dioguinho, montado a cavalo, alcançou o rapaz; chegando próximo, agrediu-o com um porrete que levava para a ocasião. Deu-lhe uma cacetada na cabeça. 
O rapaz caiu desfalecido e recebeu outras tantas cacetadas.
 
  
São Simão no início do século XX, por onde andou Dioguinho.

Dioguinho montou em seu cavalo e foi embora, voltando para Tatuí. 
Por este processo também foi absolvido. 
Vaidoso e gênio explosivo era capaz de cometer atos de violência quando aborrecido.
 
O Terceiro Crime
O terceiro crime foi cometido por motivo fútil, ele comprara uma palheta (chapéu), que era a última moda na época. Foi estreá-la em um baile no clube localizado em Tatuí, deixando o bonito chapéu sobre uma cadeira e foi dançar.
Distraído, um desconhecido não se deu conta e sentou-se sobre a palheta. 
Dioguinho observando a atitude do desconhecido abandonou o seu par e investiu para cima do moço, quando então teve uma pequena discussão e sem perguntar, com um só golpe cravou-lhe o punhal no peito até o cabo. 
O desconhecido morreu ali mesmo. 
Por este crime também não foi condenado. 
A sua absolvição foi muito discutida pela opinião pública, e sua fama de valente em Tatuí.
Como entendia bastante de agrimensura, resolveu mudar de cidade. 
São Simão naquela época já era o maior produtor de café, e seu campo de trabalho era especial.
Foi para lá, infiltrou-se com os coronéis e barões do café, e achou serviço dentre os mesmos. 
Era social, gostava de receber visitas, de ir a festas, sabendo agradar e apreciava fotografias. 
Vaidoso, julgava talvez que ser criminoso era glória.
Muito agregado aos coronéis, trouxe sua mulher, seus irmãos Theofilo, Afonso e Virgílio, homens corretos e de bem, José Olegário e Silva (conhecido por José Diogo) e Joãozinho, (este dois últimos) eram companheiros de crimes. 
 

 
Teve também uma irmã “Constância”. 
A família montou o Hotel dos Viajantes, sito (na época) esquina da rua Marechal Deodoro, com Conselheiro Antônio Prado; Dioguinho foi residir com sua mulher na rua atual Rui Barbosa.
Dioguinho foi tão intimo dos coronéis do café, por incrível que pareça, apesar de sua vida agitada de criminoso com seu bando, que foi em 1884 nomeado a exercer o cargo de Oficial de Justiça, apregoando os réus nas audiências, fazendo delinquências e intimações. 
Matava por sadismo ou a mando de coronéis para ganhar dinheiro e fama; fez muitos assassinatos, segundo pesquisa, mais de cem, em toda São Simão e região.
Em todo assassinato feito foi processado, saindo ileso, nunca condenado. 
Em um dos processos, quando perguntado pelo juiz quantas pessoas havia matado, respondia somente vinte e quatro pessoas.

O Desaparecimento
Todo Estado já tinha conhecimento do famoso bandido “Diogo da Rocha Figueira – Dioguinho”, mas nada de providência pelas autoridades. 
Sua última e de seu bando foi o caso da Balbina, mulher muito bonita, mandona, mulher que nunca foi sua, mudou-lhe talvez a sorte e o destino. 
Isso foi no mês de março 1887.
Balbina, namoradeira, tinha um caso com Marciliano Pereira Machado (Marciliano fogueteiro). 
O comerciante Manuel Ferreira, de ciúmes da mulher pediu ao famoso bandoleiro que resolvesse a questão. 
No dia seguinte, Marciliano estava desembarcando na “Estação do Cerrado”, quando, ao sair de lá, foi seguido pelos bandidos e Dioguinho, que deram tiros nas costas de Marciliano. 
Balbina foi judiada pelos bandidos.
No outro dia fugiu para Casa Branca, onde tinham parentes, que aconselharam-na a ir a São Paulo dar parte no departamento especializado.



Foram ordenados ao delegado de polícia, Dr. Antônio de Godoy Moreira Costa, que com sua equipe vieram para são Simão e Cravinhos atrás do bandido, assessorados pelo Coronel Pedro França Pinto.
Dioguinho procurado em São Simão e região, já estava escondido nas margens do rio Mogi Guaçu. A patrulha que já sabia onde o bandido escondia ficou de plantão ao entardecer, esperando Dioguinho e Joãozinho, buscar a correspondência.
A patrulha ficou escondida do outro lado do rio, em Santa Eudóxia (São Carlos), aguardando a chegada dos dois bandidos. Isso aconteceu dia 1 de Maio de 1897 ao entardecer.



Quando chegaram no local, “Joãozinho” estava remando a canoa, mas não chegaram muito perto do barranco; quando a patrulha atirou, matou só Joãozinho que caiu no rio e o Dioguinho pulou da canoa junto com seu cachorro caçador de perdiz, que sempre o acompanhava. 
Era noitinha do outro dia, quando acharam o corpo do Joãozinho que foi enterrado do lado de São Simão, e o Dioguinho ninguém teve mais noticias.
Historiadores atestam que ele continuou vivo aparecendo em diversos lugares do Brasil. 
Nos relatórios policiais atestam que também o Dioguinho morreu mas nunca encontraram o corpo.

Fonte: “FUNCUS” – Fundação Cultural Simonense – http://www.saosimao.net/historia/dioguinho.html
Luis Antonio Nogueira – Pesquisador 07/07/2014 Rostand Medeiros