domingo, 30 de novembro de 2014

ÁUREA CONCEIÇÃO PIRES DE CAMPOS

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/11/2014, ÀS 08:00 HS, EM PARANAPANEMA.
74 ANOS, 
VIÚVA DE JORGE PIRES DE CAMPOS, ERA 
FILHA DE BENEDITO MÁXIMO DOS SANTOS E LAZARINA GRECO DOS SANTOS E 
DEIXA OS FILHOS: PEDRO, VANDERLEI, ANA MARIA, JANETE E JOEL. 
SEPULTAMENTO: 01/12/2014, ÀS 09:00 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL DE PARANAPANEMA.


CLEUSA BARBOSA SANTOS CONSORTE

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/11/2014, ÀS 05:50 HS, EM ITAPETININGA.
63 ANOS, 
ENFERMEIRA, 
SEPARADA, ERA 
FILHA DE ESTEVAM CALIXTRO DOS SANTOS E DONERCINDA BARBOSA DA ROSA SANTOS E 
DEIXA O FILHO JEFERSON LUIZ. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 17:30 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

sábado, 29 de novembro de 2014

PASSAMENTOS ITAPÊ:

ALVERINA MAURÍLIO DE OLIVEIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/11/2014, ÀS 08:30 HS, EM ITAPETININGA. 
69 ANOS, 
VIÚVA DE JOSÉ MIGUEL DE OLIVEIRA, ERA 
FILHO DE ALFREDO MAURÍLIO FILHO E ILÍDIA MARIA LEITE E 
DEIXA AS FILHAS ROSILENE E MARILENE. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 11:30 HS, NO 
CEMITÉRIO DO BAIRRO DE GRAMADINHO, EM ITAPETININGA.

ANTÔNIO MARINS CAMARGO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/11/2014, ÀS 13:45 HS, EM ITAPETININGA.
83 ANOS, 
CASADO COM ELIZABET BUENO DA SILVA, ERA 
FILHO DE OLIVÉRIO MARINS DE CAMARGO E DE BENEDITA MARINS CAMARGO E D
EIXA OS FILHOS: ISMAEL, HELOÍSA, MARIA, ANTÔNIO, E JONAS. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 14:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

TUPI PAULISTA ANTIGAMENTE









Fotos transcritas do site SkyscraperCity.com; foram cedidas pelo BrunoB.
Nessa época, Tupi Paulista era próspera na lavoura de café e por isso cognominada de "Cidade Café"; chegou a produzir, na década de 60, 18 milhões de pés de café. 
Possuía mais de 10 mil habitantes.

SANTOS: 1838



Esboço da Cadeia e Câmara de Santos, de 1838; coleção DAESP, apesp.

NOTAS TRISTES: ITAPETININGA


CARLOS IANACONI

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/11/2014, ÀS 01:30 HS, EM SÃO PAULO. 
76 ANOS, 
CASADO COM LÚCIA MARIA DE OLIVEIRA IANACONI, ERA 
FILHO DE CARMELINO IANACONI E AURORA DA SILVA RIBEIRO E 
DEIXA OS FILHOS CARLOS EDUARDO E MÁRCIO. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 09:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ALESSANDRO DE OLIVEIRA PROENÇA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/11/2014, ÀS 01:05 HS, EM ITAPETININGA. 
39 ANOS, 
SERVENTE, 
UNIÃO ESTÁVEL COM VALÉRIA ROSA, ERA 
FILHO DE JOÃO BATISTA DE PROENÇA E THEREZINHA DE JESUS OLIVEIRA PROENÇA E 
DEIXA OS FILHOS: GUSTAVO, LUCAS E LUANA. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 10:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ABEL DONIZETI DE MEDEIROS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/11/2014, ÀS 10:00 HS, EM ITAPETININGA. 
55 ANOS, 
SERVIÇOS GERAIS, 
VIÚVO DE CLARINDA DE JESUS TELES MEDEIROS, ERA 
FILHO DE JOSÉ ANTONIO DE MEDEIROS FILHO E ANTONIA DE JESUS E 
DEIXA OS FILHOS: JOEL, MARCELO E ARIANA. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 11:00 HS, NO 
CEMITÉRIO  SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MIRANTE DO PARANAPANEMA, PARABÉNS!



POEMA: 
O progresso de Mirante do Paranapanema-SP
(escrito em 10/07/1953)

Senhores peço licença Para pensar um instante E descrever uma história Que é muito interessante A bem do Patrimônio Denominado Mirante. Vou seguir neste instante O caminho que me convém Vou dizer a verdade Não falo mal de ninguém Apenas vou descrever Os progressos que nele tem Eu acho que me convém Seguir por aqui, leitor Dar primeiro um elogio Aquele nobre senhor Que é Iraku Okubo Por ser seu fundador Temos mais outros senhores Que adiante vou falar Primeiras benfeitorias Que temos neste lugar Como máquina de algodão Para beneficiar Temos um grupo Escolar Com diversos Professores Uma boa serraria Com diversos serradores E uma agencia de correio Para servir os senhores Temos máquinas de arroz Para toda população Temos duas olarias Tijolos de prontidão E um campo bem decente Para baixar avião Temos também a Matriz Para quem quiser rezar Um campo de futebol Para quem quiser jogar E uma agência de banco Para dinheiro guardar Temos também dois hotéis Todos são especial Para atender viajantes Que percorre no litoral Um é o Real Hotel Outro o Hotel Comercial Ainda neste lugar Pensão temos bastante Inclusive estas todas Temos a Pensão Mirante E em falta de conforto Temos Restaurante Casas comerciais Só na rua principal Que é na Rua Iraku Okubo Quem quiser pode olhar Eu contei 57 E garanto não faltar Duas bombas de gasolina Para maior satisfação Para quaisquer veículos Como seja caminhão Brevemente vamos ter Trem elétrico e Estação Tem a sapataria E selaria São Caetano Com diversos operários Que trabalha no seu plano Vende por preços barato Não trás ninguém no engano Sapataria São Caetano Só fabrica com estilo Seus serviços garantidos Não tem isto nem aquilo Alem de vender barato Ainda entrega a domicilio Temos o Armazém São Jorge Assim eu ouço falar É do Sr. Pedro Turco E quem quiser pode ir lá Quem na casa deste homem Compra até sem pagar Falando assim em São Jorge Eu sei que não se engana Se quiser andar descente Vá sem bater a pestana Indo com os olhos fechados Encontrar a casa indiana Deixando a casa indiana Que é de boa pessoa Vá à casa do baiano Que também não é atoa Lá façam usas compras E tome uma pinga boa Sr. Miguel é dono Desta casa popular E em secos e molhados Está em primeiro lugar Ele vende tão barato Que dá pra desconfiar A selaria Cruzeiro Eu também vou falar nela Vender barato assim Nunca vi que nem aquela Vocês chegando sem nada Sae montando na sela A farmácia São Benedito Atende o trabalhador Se você estiver doente Veja bem caro leitor Chegando lá em suas portas Já a doença sarou Farmácia Hida está ali Bem defronte ao doutor Se acaso está doente Ou então se machucar Procure o Sr. Guedes Que é o seu salvador No bar de Antônio Leandro É quem eu vou chegar agora O povo jogando snocker Fica até fora de hora O homem é bom de mais Que ninguém quer ir embora Deixamos Antônio Leandro Com seu bar bem montado Vamos encontrar Sauro Que mora bem do encostado Com suas portas abertas A bem dos necessitados Casa São Bento é do lado Com sua boa estalagem Roupas feitas e armarinhos Com grande camaradagem E em secos e molhados Comprando lá é vantagem Até logo casa São Bento Dê-me um aperto de mão Vou falar com a Luzitana Que tem bom coração Para atender os fregueses Está à disposição Quer comprar barato irmão Venha correndo ligeiro Que na casa Luzitana Têm tecidos verdadeiros Vocês comprando lá Economiza dinheiro Lá está o bazar São Pedro Ao lado da Luzitana Vendendo tudo o que tem Ao preço de banana Quem compra neste bazar Eu sei que não se engana Do bazar São Pedro, vejo Com grande satisfação A casa São José O homem está com ação Pois ele já deu a louca Fazendo liquidação Vou atravessar ligeiro Por causa dos caminhões Chegar em Pedro Machado Que é um bom cidadão Sua casa é das maiores Aqui no alto sertão Domingos Machado então Esse nem quero falar Pois em secos e molhados Não a que possa igualar Tem bomba de gasolina E alem disto é popular Visitem sempre os machados Nem que as causas se danem Depois saia direito E peço que não se enganem Vá a casa São Francisco Compre chapéu Ramenzom O Guerino é na esquina Queria também visitar Sua casa tem de tudo Quando você procurar Sempre vendendo barato Com seu preço popular Do outro lado Ademar Com sua simpatia Com seus precinhos baratos Atendendo à freguesia E na casa Santa Rita Que você tem garantia Aqui eu paro um pouquinho Para voltar um instante Depois eu torno voltar Para ir mais adiante Por que na minha passagem Não vi o Cine Mirante Cine Mirante senhores E para a gente divertir E dos irmãos Chaves Isto eu posso garantir O Zizo é o seu gerente Que fala para nós ouvir Três oficinas mecânicas Que temos aqui em Mirante E um Posto de Saúde Que isto é muito importante E uma igreja Batista Para os seus visitantes Açougue nós temos seis Veja bem caro leitor Se errei não tenho culpa Onofre foi quem falou Para breve vamos ter Um moderno matador Manoel Pereira Paulo Com um secos e molhados Lá na rua popular Está sempre preparado Ferragens, louças e bebidas Tem tudo de seu agrado Vocês conhecem o Cardoso Eta caboclo danado Que trabalha onze anos No sertão deste Estado Como corretor de terras E ele o mais afamado Se você quer comprar terra Vou avisar ao leitor Não vá atrás de alguém Que é explorador Procure Antonio Cardoso Que é o melhor corretor É sobre alfaiataria Que eu vou falar agora Tem aqui a São Luiz Que é boa e não explora E atende aos fregueses Inda sendo fora de hora Alfaiataria São Luiz Aquilo sim é que é feitio Os seus oficiais Todos trabalham direito Quando pegam na tesoura Já seu terno está feito Depieri também disse Eu cá não fico no canto Com minha tesoura mágica Daqui eu não me levanto Na hora que o freguês chegar Diz ele o terno eu garanto O Freitas já no seu canto Atende a freguesia Com seus oficiais Trabalhando noite e dia Dizendo eu faço o terno Ainda do a garantia Faça seu terno com o Freitas Que ele é bom camarada Depois compre uma gravata Dessas bonitas, listrada Vá ao bar de Pedro Passos Tome cerveja gelada Vá no bar de Pedro Passos Sente-se para descansar Peça cerveja gelada E veja seu paladar Pode ficar a vontade Olhando os outro jogar Descanse um pouco e siga E nem é bom se atulerá Ao lado de Santa Rita Lá está a primavera Com seus sapatos baratos Geraldo lhe da espera Comprando na primavera Você já pode voltar Olhando sempre a frente Sem ninguém a perguntar Ali ao seu dispor Osvaldo e Valdemar Comprando no Valdemar Você não compra miséria Volte a rua Campos Sales João Inácio lhe espera No armarinho popular Todo é barato deverá Chegando lá é atendido Com ele não tem arraso Vende barato mais Vende a dinheiro e a prazo Eu penso que João Inácio É sócio de matarazo A sapataria esportiva Está lá de prontidão Fabricando os seus sapatos Com maior precaução Alem de servir a gosto A toda população E na Rua popular A Sapataria Esportiva Que fábrica os seus sapatos E ninguém perde de vista Por fazer com perfeição É que o povo conquista Encomende os seus sapatos Do jeito que agradar Põe logo ele nos pés Do jeito que precisar E diga para o amigo Cerveja eu pago em Mozar Quando acabar de pagar Diga para os seus amigos Aqui diversos artigos Vá no Bazar São Paulo Porque lá não há perigo Visite o Bazar São Paulo Compre lá do que dê E na Rua Popular Em preço que tu quiser Vendendo barato assim Nele é que eu tenho dever Barbearia São José Aquele sim ligeiro Você chegando na porta Ele diz cavalheiro Si quiser fazer a barba Não precisa de dinheiro Você senta na cadeira Ele chega lhe endireita Enquanto você cochila Aquela hora aproveita Quando você não espera Diz ele a barba esta feita Casa Cedro é ao lado Compre o que for preciso Vendendo barato assim Não precisa de aviso Eu penso que o Nicolau Está perdendo o juízo Você pegue e vá embora Não precisa pensar nada A Farmácia Aparecida Espera sua chegada Enfrente a Pensão Mirante O endereço é sem errada Compre o remédio que quer Ao preço de Drogaria Vá ao Antônio Xavier Que lá você aprecia Além de vender barato Tem a melhor Padaria Lá compre pão e bolacha Que é sua obrigação Volte a Rua Campos Sales Que tem a garagem tua Pegue uma bicicleta Vá dar umas voltas na rua Volte entregue a bicicleta Pague a José Xavier Volte à Rua Irako Okubo Dê a cousa no que der Visite os Irmãos Sakata Compre lá o que quiser Comprando em irmãos Sakata Economiza dinheiro Moveis de todos os tipos Tem para o cavalheiro Vá no Jorge Japonês Veja quanto é barateiro O Jorge e barateiro Vou avisar ao leitor Seus artigos vêm da fábrica Direto ao consumidor É número cinqüenta e um A casa deste senhor No número cinqüenta e um Todos os artigos lhe agradam Depois passe lá no Jaime Que ele é bom camarada Compre um presente bom E ele pra sua namorada Cuidado com o presente Que você leva pra ela Aviso que só entregue Quando vê-la na janela Mas não vá errar a moça E abraçar o par dela Peça ao Jaime que embrulhe E amarre bem com um cordão E leve com bem cuidado Para não cair no chão E vá tomar conhaque Lá no Bar do Chibaião Tome conhaque a vontade Mas não vá cair na rua Que a polícia te pega A culpa toda é tua Porque com pau d’água aqui Já sabe a volta é crua Outro conselho eu vou dar Para você camarada Não ande fora de hora Com motim pela calçada Por que você se engana E termina abraçando o guarda Tomando o meu conselho Eu sei que você vai bem Ande por aí direito Não fale mal de ninguém Da se o direito a quem tem Eis ai caro leitor "O Progresso de Mirante" Por aqui vou terminando Com meu peito brilhante Pois o espaço é pequeno Para ir mais adiante Se no acaso os senhores Não gostaram da História Queiram então me perdoar Quem pede assim, implora Ou por outra guarde ele Toque fogo ou jogue fora Este vai por despedida Para quem apreciar Si acharam algum erro Queiram então me desculpar Que estou as suas ordens Aqui no Bazar Popular

190 ANOS DE EMANCIPAÇÃO: FELIZ ANIVERSÁRIO, FRANCA!



O hino do município de Franca tem letra de 
Alfredo Palermo e música de 
Waldemar Roberto.
Cante junto:

Salve Franca, cidade querida,
Áurea gema do chão brasileiro,
Teu trabalho é uma luta renhida,
Sob a luz paternal do Cruzeiro.
No sacrário de mil oficinas,
Teu civismo é mais santo e mais puro,
Labutando é que a todos ensinas
O roteiro de luz do futuro.

Juventude, memoremos
A bravura ancestral,
E a pureza,
A beleza
Desta terra sem rival,
Seresteiros, evoquemos
Um pretérito imortal,
Pois, na presente grandeza,
Fulge a grata certeza
De um porvir sem igual.

És florão da grandeza paulista,
Semeada em teu chão feiticeiro:
Teu café em aléias se avista,
Soberano, em seu reino altaneiro.
Salve Franca de tardes douradas,
Três Colinas amenas, ridentes:
Relembro tuas glórias passadas,
Outras glórias sonhamos presentes!

O brasão da cidade
Escudo redondo português, encimado pela coroa mural privativa das municipalidades. No centro da coroa há um escudete, com a meia lua, que recorda o orago da cidade: Nossa Senhora da Conceição.
Criado pela lei municipal de 14 de abril de 1930.
No primeiro (à esquerda), em campo vermelho (goles), um "gibão de armas" dos bandeirantes de São Paulo, ao natural, passado de três flechas de prata, e um rio de prata com três bagres nadantes de sable (preto), recordando que o toponímio bandeirante da Franca era "Pouso dos Bagres", para os sertanistas que se dirigiam às terras, hoje de Minas Gerais e de Goiás.
Partido (à direita), também de vermelho, com um leão rompente e duas coroas: uma real de Portugal em 1818 e outra imperial do Brasil.
O leão é o das armas da Vila Franca, em Portugal; e as coroas recordam que Franca se chamou Vila Franca Del Rei e Vila Franca do Imperador.
No segundo (em baixo), em campo azul (bleau), uma cidade fortificada, de prata, assente em terreno, ao natural, recorda a resistência tenaz, oposta pelos francanos à intrusão e invasão do território de sua Vila pelas autoridades limítrofes de Minas Gerais. A bandeira, arvorada no parapeito do baluarte, traz o braço armado de prata, sobre o fundo de goles do brasão da cidade de São Paulo.
Como tenentes: à senestra, um capitão general, fardado de gala, com as insígnias da Ordem de Cristo, recorda a personalidade de Antônio José de Franca e Horta, "Governador e Capitão General da Capitania de São Paulo, professo da Ordem de Christo, fidalgo da Casa de Sua Alteza Real"; à destra, um homem vestido de couro, armado de bacamarte e trazendo a garrucha à cinta, recorda a personalidade, célebre na história francana, de Anselmo Ferreira de Barcelos, promotor da Anselmada, a revolta de 1938 reivindicadora das liberdades populares espezinhadas pelos régulos locais daquele tempo.
No listel, enramados de ramos de café frutados, alusivos à grande lavoura do município, e de hastes de capim mimoso, tão característico dos nossos campos, a ponto de se chamar, antigamente, o território de Franca "Campos de Capim Mimoso", inscreve-se em letras de goles, em campo de prata, a divisa, que é alusiva à resistência de Franca às pretensões mineiras: "GENTI MEAE PAULISTAE FIDELIS" - "Fiel à minha grei paulista".
O Brasão é de autoria do historiador Dr. Affonso D'Escragnolle Taunnay e foi desenhado pelo artista Henrique Manza, de São Paulo.
O brasão como está agora
A lei municipal nº 144 de 26 de janeiro de 1955 fez colocar no Brasão de Franca nove estrelas, simbolizando os noves voluntários francanos que tombaram durante a Revolução Constitucionalista de 32.

E a bandeira que também foi mudada


A lei 6944, de 25/10/2007, ao tempo do prefeito Sidnei Franco da Rocha, c
riou a bandeira do Município de Franca tal como hoje se apresenta.
A antiga bandeira, como se vê abaixo, foi objeto de lei municipal de 17 de novembro de 1972, que assim descrevia: 
- o branco compreende a metade esquerda da Bandeira, terminando em meia lua, sobre o azul;
- no branco, um ramo de café, no sentido da esquerda para a direita, na cor verde, com frutos vermelhos, representa a agricultura do Município;
- centrado no branco, emoldurado pelo ramo de café, encontra-se uma peça de couro, na cor marrom, representando a pecuária e a indústria de couro;
- sobre a peça de couro, também em marrom, um sapato estilizado, representa toda a indústria do Município e, em especial, a indústria do calçado.

Fonte: Museu Histórico Municipal "José Chiachiri".

NOTAS TRISTES: ITAPETININGA.

LUIZ PAES VIEIRA
FALECIMENTO: DIA 28/11/2014, ÀS 20:30 HORAS, EM ITAPETININGA.
85 ANOS.
VIÚVO DE MARIA APARECIDA SIQUEIRA VIEIRA, ERA 
FILHO DE JOÃO PAES VIEIRA E ANGELINA MARIA DA CONCEIÇÃO E 
DEIXA OS FILHOS: EVA, ADÃO, CLÁUDIO, CELSO, SANDRA, ÂNGELA, MESSIAS, JUREMA, 
EDSON, ANA MARIA, E VANUSA. 
SEPULTAMENTO: 29/11/2014, ÀS 15:00 HORAS, JUNTO AO 
CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

SIDNEI FREITAS
FALECIMENTO: DIA 29/11/2014, ÀS 07:05 HORAS, EM ITAPETININGA.
66 ANOS.
DIVORCIADO, ERA 
FILHO DE APOLÔNIO JOSÉ PIRES FREITAS E MARIA DO NASCIMENTO FREITAS E 
DEIXA AS FILHAS: CLÁUDIA, CLÉLIA E NEILA. 
SEPULTAMENTO: 30/11/2014, ÀS 08:30 HORAS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

IRACEMA DA CUNHA ROSA

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 28/11/2014, ÀS 13:45 HS, EM ITAPETININGA.
88 ANOS, 
VIÚVA DE RUFINO ROSA MARTINS, ERA 
FILHA DE JOÃO BATISTA DA CUNHA E ROSA MILER E 
NÃO DEIXA FILHOS. 
SEPULTAMENTO: 29/11/2014, ÀS 14:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


JOEL BARROS DE FREITAS

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2014, ÀS 15:40 HS, EM CAPÃO BONITO.
52 ANOS, 
COMERCIANTE, 
SOLTEIRO, ERA 
FILHO DE ANANIAS ALEIXO DE FREITAS E CESARINA SUDÁRIO DE FREITAS E 
NÃO DEIXOU FILHOS. 
SEPULTAMENTO: 28/11/2014, ÀS 10:00 HS, JUNTO AO 
CEMITÉRIO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, EM CAPÃO BONITO.



quinta-feira, 27 de novembro de 2014

AMADO FIDÊNCIO DE CAMPOS

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2014, ÀS 14:10 HS, EM GUAREÍ.
82 ANOS, 
VIÚVO DE FLORINDA NICOLA DE CAMPOS, 
FILHO DE FELISMINO FIDÊNCIO DE CAMPOS E FRANCISCA MARIA DA CONCEIÇÃO, 
DEIXA OS FILHOS: IRENE, JOSÉ CARLOS, CLEIDE, MARIA ENEIDE, IVONE, LEANDRO, 
LEONEL, FLORIVALDO E MAURO. 
SEPULTAMENTO: 28/11/2014, ÀS 11:00 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.


ANTONIO SIMÕES PINTO

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/11/2014, ÀS 08:00 HS, EM ITAPETININGA.
83 ANOS, 
VIÚVO DE MARIA ANTONIA LEME PINTO, ERA
FILHO DE LAURENTINO SIMÕES E ZULMIRA MARIA DAS DORES PINTO E 
DEIXA OS FILHOS: SOLANGE, SÉRGIO, SÔNIA E ALEXANDRE. 
SEPULTAMENTO: 28/11/2014, ÀS 11:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


TABAPUÃ: 95 ANOS!

Foto: Parabéns Tabapuã!

Nosso maior presente é você!

APELIDOS DE GENTE DE ITAPIRA:



Faltam cinco minutos para as 9 da noite. Na tela, vai ser projetada a figura belíssima de June Caprice e mais o galã Wallace Reid...
O Pimpote vai até o tabuleiro da Nhá Lia, compra meio litro de amendoim torrado, coisa que devora no correr da sessão cinematográfica. 
O maestro João Macuco vai incumbir-se da parte musical, pedalando a famigerada pianola, já que a orquestra está em greve.
Aqueles cinco cavalheiros não querem entrar no Recreio, sabedores como são, que a fita é uma bomba. 
O quinteto em questão? Eis seus apelidos: João Corneteiro, Padeirão, Laú do Simplício, Zé Cadela e João Mamangava.
Ao lado do tabuleiro está a viúva do Manduca, falando com o famoso açougueiro, Finoque, que no final da rua estão os terríveis Dito Zoiudo, Rebita Dedão, Joaquim Cabeça de Véia, Jorge Pintadinha e o Mário Seco, tramando um assalto aos pastéis e outros comes de Nhá Laia. 
A mulher está tranquila, pois vai contar com a presença dos guapos homens da lei, os policiais: Bigodudo, Guineli, Joaquim Bunda de Inça e o Pau de Fumo. 
Diante do pelotão consideraram furtar da carroça do Bastião da Noite, frutas, lá para os lados do Cubatão. 
A sessão começa e, em frente ao banco do Cel. Juquinha Filadelfo, o Anterão Pitada, violão em punho, espera por Santo Raposa e o Duduca Flautista para a serenata que logo iriam fazer. 
Em frente a farmácia do Cel. Chico Vieira, um grupo se junta e parece que coisa boa não vai sair. 
Braz Apita Mogiana, Quatro Paus, Dito Canela de Frango, Dito Canário, João Gambá e o Zé do Abilio. Comentando a confusão que crescia, de frente a Loja Barateira, trocam palpites, Anginho Alfaiate, Dito Mendengue, Aristides Padréco, Chico Tucano, João Alegre e mais o Dito Coriango. 
Não querendo nada com o que acontecia na praça, o maestro Niquinho mais seu filho Zé Rabona, pegam carona num Ford de Bigode do chaufeur de praça, Querubim do Queixo Torto e seguem para casa. 
Atrás da Igreja, um colóquio bizarro chama a atenção – João Toco e Maria Colaquinha, marginalizados da sociedade itapirense, conversam e vão para o Portão Preto, local de dormida e outras coisas. 
Nas imediações, no bar do João Graminha, o pai de Bépe Marella está às voltas com o bêbado inveterado, Pisca Burro, que sem tostão algum, quer tomar uma pinga...”

Fonte: Jornais Cidade de Itapira - Colunas de João do Norte.

GENTE DE IGUAPE:

Sérgio Francisco de Souza CastroSérgio Francisco de Souza Castro, deputado geral e provincial e senador pelo Paraná, no século XIX.
Nasceu em Iguape no dia 10 de agosto de 1831. 
Era filho do casal tenente-coronel Joaquim de Souza Castro e Maria Justina de Souza Castro.
Formou-se em Direito no ano de 1881 pela Faculdade de Direito de São Paulo.

Logo que se formou foi nomeado secretário de Polícia da Província do Paraná, onde também exer
ceu o cargo de oficial maior da secretaria do Governo e chefe da Polícia. 

Foi deputado em várias legislaturas e ainda Inspetor da Instrução Pública.
Fonte: "130 anos de vida Parlamentar Paranaense", 1954, livro de Maria Nicolas.

ANDRÉ DE FONTES DAS NEVES

André de Fontes das Neves nasceu por volta de 1
640 no município de 
Iguape/SP.
Era f
ilho dos paulistanos André de Fontes e Magdalena Gonçalves.
André casou-se com Anna Barbosa, de Cananeia, com quem teve dois filhos: 
Francisco de Fontes Barbosa, casado em Mogi das Cruzes no ano de 1688 com Maria Álvares Correa, filha de Antonio Vaz Cardoso e Luzia Pedroso e aí mesmo faleceu em 1709; e 
José Barbosa das Neves, casado com Isabel de Moraes, que era filha de Antonio Mendes de Mattos e Francisca Mendes de Moraes.
Quando Anna faleceu, André desposou Mar
ia de Oliveira, nascida na Vila de Cananeia, com quem teve mais cinco filhos: 
Madalena, 
João, 
Tomé, 
Manoel e 
Vito.
Este segundo casamento aparece no Projeto Compartilhar; também o nome do segundo filho que ele teve com Anna, que neste site dá o nome de Manoel, solteiro.
Genealogia constante do site Genearc.


VARGEM GRANDE PAULISTA




Lendas contam que D. Pedro I tinha o hábito de caçar nas matas do Ribeirão Vargem Grande, quando então descansava naquele antigo casarão de estilo colonial, que existia na Estrada da Lagoa.
O que se sabe de concreto, de acordo com registros históricos, é que as terras que hoje compreendem o centro de Vargem Grande Paulista, pertenciam ao Sr. Francisco Vieira; a sede da Associação Cultural e Esportiva de Vargem Grande, ocupa hoje terras que pertenceram, no passado, ao Sr. Joaquim Nunes dos Santos; o Cel. José Nunes dos Santos era proprietário das terras que hoje pertencem à família Rocha; Joaquim de Oliveira possuía as terras da Lagoa e vivia naquele casarão colonial, com senzala e escravos. No ano de 1914, com a desapropriação das terras do bairro da Graça, hoje Morro Grande – Cotia, para a construção de uma represa que abasteceria a Capital do Estado de São Paulo, o Sr. Mathias Maciel de Almeida comprou terras do Sr. Francisco Vieira e nelas se estabeleceu, com seu genro Valêncio Soares Rodrigues e outros, como Leonardo Soares Rodrigues (Nhô Nardo), José Manoel de Oliveira (Nhô Juca), André Vieira de Godoy e Joaquim Soares Rodrigues, alguns dos filhos ilustres do Município. Mathias Maciel de Almeida iniciou o movimento para a implantação de escola na região e o projeto foi levado adiante. As grandes várzeas ali existentes eram propícias ao cultivo de cereais e de hortaliças. 
Dessa forma, foram se desenvolvendo as atividades agrícolas e pecuárias, que deram sustentação ao progresso e fortalecimento do povoado.
Em 1963, Vargem Grande, então bairro de Cotia, eleva-se à categoria de Distrito, enquanto que a emancipação político administrativa de Vargem Grande Paulista data de 23 de dezembro de 1981, tendo sido seu território desmembrado de Cotia, após plebiscito popular que deu amplo apoio a essa iniciativa. O aniversário da Cidade é comemorado em 27 de novembro, dia de Nossa Senhora das Graças.

O Município pertence à zona oeste da Grande São Paulo e dista 39 quilômetros em linha reta da Capital. Está subordinada à Comarca de Cotia, Regional de Osasco. Possui uma área total de 37 Km² e limita-se com as localidades de Cotia, Itapevi e São Roque. Localiza-se entre os quilômetros 39 e 45 da Rodovia Raposo Tavares (SP 270); situa-se a cerca de 930 metros de altitude, acima do nível do mar e sua população total, segundo o último Censo (2000), é de 32.683. O nome de nossa cidade expressa sua topografia: lugar plano ou planície extensa. A vegetação original da região é constituída de capoeiras e trechos de Mata Atlântica nas áreas de maiores altitudes.Em sua fauna destacam-se as presenças de garças e veados. Seu sub-solo apresenta-se rico em caolim.
Ressalta-se a presença no Município, desde 1929, da laboriosa colônia Japonesa que até o ano de 1994 reuniu-se em torno da Cooperativa Agrícola de Cotia hoje Coopervag – Cooperativa Agrícola de Vargem Grande Paulista, que hoje dedica-se ao comércio varejista, indústria e comércio de insumos agropecuários. Atualmente a ACEVG – Associação Cultural e Esportiva de Vargem Grande, incentiva a educação através da prática de esportes (atletismo, vôlei, tênis de mesa, beisebol, etc.), cultivando-se o amor pelo Brasil e pelo Japão, aproximando brasileiros e nikkeis, todos empenhados no bem estar geral, também através de atividades que expressam as tradições culturais.
site da pm local.

ONTEM FOI ANIVERSÁRIO DE TREMEMBÉ: 118 ANOS.

Basílica do Senhor Bom Jesus
Tremembé tem sua origem ligada ao lendário encontro do Senhor Bom Jesus ali deixado por um eremita, e ao surgimento de uma fonte no local onde estava a imagem. Torna-se cidade em 1896.
Em seu louvor, no ano de 1672, foi erguida uma capela ao Senhor Bom Jesus, onde 
acontece um dos maiores eventos populares e religiosos de todo o Vale do Paraíba, a Festa do Senhor Bom Jesus d
e Tr
emembé.
Fonte da bica da Glória
As fontes:

Fonte da água santa








Do Explore Brasil.

PASSAMENTOS ITAPÊ:


NADIR DE CAMARGO SANTOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 22:00 HS, EM ITAPETININGA.
91 ANOS, 
CASADA COM BENEDITO DOS SANTOS, ERA 
FILHA DE LAURINDO MAURÍCIO DE CAMARGO E OLYMPIA PAULA DE OLIVEIRA E 
NÃO DEIXOU FILHOS. 
SEPULTAMENTO: 27/11/2014, ÀS 16:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


MARIA DE LOURDES SOUZA PEREIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 19:20 HS, EM SÃO PAULO. 
54 ANOS, 
APOSENTADA, 
CASADA COM BENEDITO ANTUNES PEREIRA, ERA 
FILHA DE DOMINGOS DE SOUZA E BENEDITA FERRAZ E 
DEIXOU OS FILHOS: EDMARA, CLÉLIO, MICHELE E BRUNA. 
SEPULTAMENTO: 27/11/2014, ÀS 17:00 HS, NO 
CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

JOSÉ CABRAL DE CARVALHO

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 15:00 HS, EM ITAPETININGA.
82 ANOS, 
CASADO COM MARIA HIGINA DA SILVA CARVALHO, ERA 
FILHO DE JOÃO VIRGÍLIO DE CARVALHO E ANNA FIRMINA MENDES E 
DEIXOU OS FILHOS: ROGÉRIO, RODRIGO E RAFAEL. 
SEPULTAMENTO: 27/11/2014, ÀS 15:00 HS, NO 
CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.


PASSAMENTOS:

MARIA DO CARMO BISPO DE SOUSA
FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 01:00 HS, EM ITAPETININGA.
58 ANOS, 
DO LAR, 
CASADA COM ALDENIR PEREIRA DE SOUSA, 
FILHA DE JÚLIA BISPO DOS SANTOS, 
DEIXA OS FILHOS: RENATO, LINDINETI, ERASMO E LUIZ RODOLFO. 
SEPULTAMENTO: 26/11/2014, ÀS 17:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

MARLENE APARECIDA DE PAULA PEREIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 01:00 HS, EM ITAPETININGA.
60 ANOS, 
APOSENTADA, 
CASADA COM ONOFRE PEREIRA DE BARROS, 
FILHA DE JOSÉ FRANCISCO DE PAULA E ANTONIA GONÇALVES DE SOUZA, 
DEIXA OS FILHOS: ALEX, DAIANA, ANA PAULA E ÂNGELO. 
SEPULTAMENTO: 26/11/2014, ÀS 17:30 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL DO GRAMADINHO.

FRANCISCO MENDES
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 09:30 HS, EM ITAPETININGA.
77 ANOS, 
SEPARADO, 
FILHO DE GALDINO MENDES E MARIA VIEIRA MENDES, 
DEIXA OS FILHOS: ÂNGELA, ROBERTO, CLÁUDIO, NELSON, EDSON, EVAIR, GISLAINE, A
NDRÉ, ROGÉRIO, SIMONE E FERNANDO. 
SEPULTAMENTO: 27/11/2014, ÀS 09:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

JOSÉ BELMIRO LUCIANO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/11/2014, ÀS 00:15 HS, EM ANGATUBA. 
70 ANOS, 
VIÚVO DE LÚCIA MARIA PINTO LUCIANO, 
FILHO DE JOÃO BATISTA LUCIANO E MARIA JOSÉ RODRIGUES, 
DEIXA OS FILHOS: LUCÉLIA, LILIANE E LEANDRO. 
SEPULTAMENTO: 26/11/2014, ÀS 17:00 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL, EM ANGATUBA.