sexta-feira, 31 de outubro de 2014

PASSAMENTOS ITAPETININGA:

BRAULINA ALMEIDA DA COSTA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/10/2014, ÀS 20:40 HS, EM ITAPETININGA.
98 ANOS, 
VIÚVA DE JOÃO NUNES DA COSTA, ERA 
FILHA DE BENEDITO BUENO DE ALMEIDA E ISALTINA FRANCISCA VIEIRA E 
DEIXOU OS FILHOS: CÉLIA, ROSELI, BENEDITO, DIRCE E FABRÍCIO.
SEPULTAMENTO: 31/10/2014, ÀS 17:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

BENEDITO ANUNCIATO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/10/2014, ÀS 21:45 HS, EM ITAPETININGA.
73 ANOS, 
CASADO COM MARIA ELENA ROSA ANUNCIATO, ERA 
FILHO DE JOSÉ ANUNCIATO E FRANCISCA CORREA ANUNCIATO E 
DEIXOU OS FILHOS: HELIEDE, JOSÉ, ENÉIAS, SPARTACUS, DÉBORA, GIOVANE, BRÍGIDA E 
JAQUELINE. 
SEPULTAMENTO: 31/10/2014, ÀS 15:00 HS, NO 
CEMITÉRIO JARDIM COLINA DA PAZ, EM ITAPETININGA.

VILMA DOS REIS DAMASCENO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 31/10/2014, ÀS 02:00 HS, EM ITAPETININGA.
62 ANOS, 
DO LAR, 
CASADA COM JOÃO ROBERTO DAMASCENO, ERA 
FILHA DE JOÃO DOS REIS E MARIA THERESA DE JESUS DOS REIS E 
DEIXOU OS FILHOS: PAULO, ANA, MARCOS E CARLOS. 
VELÓRIO: NA CACHOEIRINHA/ SÃO PAULO.
SEPULTAMENTO: 31/10/2014 ÀS 17:00 HS, NO 
CEMITÉRIO DA CACHOEIRINHA, EM SÃO PAULO.

JOÃO CARLOS MOTA RAMOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 31/10/2014, ÀS 10:00 HS, EM ITAPETININGA.
51 ANOS, 
PEDREIRO, 
CASADO COM SANDRA ALVES MOTA RAMOS, ERA 
FILHO DE ROSA MOTA RAMOS E 
DEIXOU OS FILHOS: ANA PAULA, PAULA CRISTINA E DANIEL. 
SEPULTAMENTO: 01/11/2014, ÀS 08:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O "PRACINHA" LAURENTINO ALVES DA SILVA

Laurentino nasceu no município de Ibiúna, no dia 19 de fevereiro de 1889.
Filho de Antonio Alves da Silva e Chalaide Maria de Jesus, residia no Bairro do Campo Verde.
Era casado em segundas núpcias com Maria Godinho, com quem não teve filhos.
Convocado para lutar na Segunda Guerra Mundial, partiu para a Europa e, com o maior orgulho, defendeu o Brasil e os aliados.
De volta para sua cidade, aposentou-se, mas continuou trabalhando como lavrador, ganhando metade de um salário mensal para sua sobrevivência.
No dia 03 de março de 1976, o pracinha tombou, sozinho, sem nenhum amigo, sem nenhum parente à cabeceira do leito, na Santa Casa de Sorocaba.
A mulher Maria Godinho havia falecido antes dele.
Poucas pessoas souberam do acontecido.
O herói foi sepultado no dia 09 de março sem nenhuma pompa: sequer uma banda de música, muito menos soldados ou bandeira, sem autoridades que lhe fizessem qualquer homenagem.
Lembrou-se de homenageá-lo, porém, o jornal "A Vanguarda de Ibiúna", edição do dia 24 de março de 1976, de onde pudemos extrair esta notícia.
Se existe algum logradouro público com o seu nome em Ibiúna, ainda não localizamos.

IBIUNA: 119 ANOS











Publicidade no jornal Vanguarda, de 24 de março de 1976.


LEMBRANÇA DA GRÁFICA REGIONAL DE ITAPETININGA:


PASSAMENTOS EM ANGATUBA:

APARECIDA CARLINDA PINTO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/10/2014, ÀS 07:46 HS, EM ANGATUBA. 
80 ANOS, V
IÚVA DE ALCINDO PINTO, ERA 
FILHA DE JOÃO PEREIRA DE OLIVEIRA E FRANCISCA MARIA DOS PRAZERES E 
DEIXA OS FILHOS: IZABEL, LUIZ CARLOS, JOÃO, ZILDA, JOSÉ CARLOS, AIRTON, NIVALDO, 
ELIZABETE, LÚCIA E ILDETE. 
SEPULTAMENTO: 31/10/2014, ÀS 09:00 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL, EM ANGATUBA.


ADÃO DE OLIVEIRA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 30/10/2014, ÀS 15:00 HS, EM ANGATUBA. 
72 ANOS, 
CASADO COM NORMA FELISBINO DE OLIVEIRA, 
FILHO DE GLICÉRIO DE OLIVEIRA E MARIA FRANCISCA DE JESUS, 
DEIXA O FILHO VALDECI. 
SEPULTAMENTO: 31/10/2014, ÀS 11:00 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL, EM ANGATUBA.


JÚLIO CESAR ALVES

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 29/10/2014, ÀS 17:46 HS, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
38 ANOS, 
PEDREIRO, ERA 
CASADO COM ELISÂNGELA DE MOURA ALVES.
FILHO DE JÚLIO ALVES PINTO E ANA ISABEL DE ALMEIDA PINTO, 
DEIXA AS FILHAS MAYARA E LARISSA. 
SEPULTAMENTO: 30/10/2014, ÀS 16:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.
NOSSOS SENTIMENTOS À FAMÍLIA ENLUTADA.


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

MARIA DE LOURDES SILVANO

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 28/10/2014, ÀS 21:25 HS, EM ITAPETININGA.
83 ANOS, 
VIÚVA DE ROQUE SILVANO, ERA 
FILHA DE MARTINIANO PIRES DE ANDRADE E ZULMIRA MARIA DE JESUS E 
DEIXA OS FILHOS: ROBERTO, FÁTIMA, JOÃO, BENEDITA E ROQUE. 
SEPULTAMENTO: 29/10/2014, ÀS 17:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


terça-feira, 28 de outubro de 2014

TIEMI TAKAHASHI TRAVAIOLI



Faleceu nesta segunda-feira, aos 59 anos.
Seu corpo foi velado no Velório Municipal e o sepultamento aconteceu no dia 28/10/2014 no Cemitério São João Batista, em Pilar do Sul.

Foto: Álbum da família.

Fonte: Blog do Sérgio Santos.


ARMANDO DA SILVA

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 28/10/2014, ÀS 13:00 HS, EM ITAPETININGA.
76 ANOS, 
SOLTEIRO, ERA 
FILHO DE JOSÉ DA SILVA E ELVIRA DO NASCIMENTO E 
NÃO DEIXA FILHOS.
O CORPO ESTÁ SENDO VELADO NO LAR SÃO VICENTE DE PAULO. 
SEPULTAMENTO: 29/10/2014, ÀS 10:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.


NOVO HORIZONTE, PARABÉNS!

Novo Horizonte, assim como a maioria das cidades brasileiras, nasceu ao redor de uma Capela.
No ano de 1895, agricultores e criadores de gado, vindos principalmente de Descalvado e Pirassununga, aqui chegaram à procura de terra fértil.


O Sr. Joaquim Pinto possuía nessa região 3000 alqueires de terras . Destas, o Sr. Antônio Cardoso de Moraes, que para cá viera em 1882, adquiriu uma parte.
Um carpinteiro chamado Joaquim Ricardo da Silva fizera uma promessa a São José, santo de sua devoção, que construiria uma Capela em sua homenagem.
O Sr. Antônio Cardoso de Moraes doou ao sr Joaquim 20 Alqueires de suas terras para a construção da Capela. Outras pessoas também doaram terras com a mesma finalidade: José dos Passos, Joaquim Vaz Floriano, Joaquim Portes da Silva e a viúva Dona Maria Pinto.
A construção teve inicio no dia 7 de setembro de 1895 e terminou, em 1896. A primeira imagem de São José foi trazida pelo Sr. José Carvalho Leme.
Em seu redor foram se instalando os primeiros moradores. Estava assim criado o patrimônio de São José da Trindade.
A principio, o local previsto para a instalação da cidade ficava próximo ao Ribeirão Três Pontes, porém, a comissão fundadora achou-o inadequado e preferiu a região mais alta. O local agora escolhido ficava nas imediações da fazenda Estiva. Por isso, o povoado teve seu nome mudado para São José da Estiva.
Em 1897, aqui chegou o Sr. José dos Santos Fonseca, que havia comprado terras na região do Rio Morto. Achando que a povoação era parecida com Belo Horizonte, sugeriu então que a mesma fosse chamada de Novo Horizonte. Estava enfim definido o nome ao se batizar a cidade.
A comissão fundadora era formada pelos cidadãos : José Carvalho Leme, Pedro Alves do Vale, Irineu da Silva, Joaquim Pinto Cardoso e José de Antônio Lima. As primeiras casas eram bem rusticas, construidas por tabocas, lascas de coqueiro e barro vermelho e as compras eram efetuadas na cidade de Araraquara.
O povoado foi crescendo, e foram se instalando os primeiros estabelecimentos comerciais dos senhores João Cardillo, Vìtor Matucelli e também destacaram-se os primeiros chefes políticos: Júlio Cotrim, João Negrão e José dos Santos Fonseca.
A princípio, nossa cidade era um distrito que pertencia ao município de Itápolis pela Lei Estadual nº 993, de 2 de agosto de 1906.
A Lei Estadual nº 1530 de 28 de outubro de 1916 criou o Município de Novo Horizonte, efetivado em 1917.
O aniversário de Novo Horizonte é comemorado em 28 de Outubro.
A Comarca de Novo Horizonte foi criada pela Lei Estadual nº 1887 de 8 de dezembro de 1922.
Dentre os principais novorizontinos podemos destacar: Antônio Cardoso de Moraes, José dos Santos Fonseca, João Cardillo, Francisco Fuciolo, Cezário de Castilho, Carlos Cabral, Dr. Vitor Garbarino, Júlio Cotrim, João Francisco Negrão, Jerônimo Joaquim Ramalho, Benedito Francisco de Moura, Assad Eid, Calil Nicolau Eid e o farmacêutico Chagas.
Texto extraído do Jornal "Jornanglo" 10/1997 nº 10 ano 3.
Fonte: Jornal Liberdade.

SÃO SIMÃO: 190 ANOS!

Foto: - P R O G R A M A Ç Ã O   O F I C I A L -

DIA 25 DE OUTUBRO 
- 9H ÀS 15H
LOCAL: PRAÇA DA REPÚBLICA
Feira de Artesanato

- 20H
LOCAL: TEATRO CARLOS GOMES
Orquestra Sinfônica de São Paulo

DIA 26 DE OUTUBRO 
- 16H
LOCAL: RECREASTA CLUBE
Chá Beneficente da Escola Profissionalizante São Paulo e Minas

DIA 27 DE OUTUBRO 
- 20H
LOCAL: POLIESPORTIVO
Show Aniversário da Cidade, Lucas e Luan, Matogrosso e Mathias, Rick e Renner, Edson, De Lucca e Daniel, Ryan Camargo, Gustavo Araújo e Ronaldo Sabino.

DIA 28 DE OUTUBRO 
- 6H
Alvorada

- 8H
LOCAL: TERMINAL RODOVIÁRIO
Desfile Cívico

- 18H
LOCAL: POLIESPORTIVO
Musical Dudinha e a Galinha Pintadinha

- 19H
LOCAL: IGREJA MATRIZ
Solene Eucaristia

- 20H
LOCAL: POLIESPORTIVO
Show Demônios da Garoa

UBATUBA, 377 ANOS. PARABÉNS!

PASSAMENTOS:

NATANAEL VALENTIM DOS SANTOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 28/10/2014, ÀS 06:30 HS, EM ITAPETININGA.
63 ANOS, 
PEDREIRO, 
CASADO COM VERA LÚCIA GALDINO MENDES DOS SANTOS, 
FILHO DE JOÃO VALENTIM DOS SANTOS E VICÊNCIA BENEDITA DOS SANTOS, 
DEIXA A FILHA CRISTIANE. 
SEPULTAMENTO: 29/10/2014, ÀS 09:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ILSON LIMA DE CAMPOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 27/10/2014, ÀS 17:49 HS, EM ANGATUBA. 
43 ANOS, APOSENTADO, 
SOLTEIRO, 
FILHO DE LÁZARO LIMA DE CAMPOS E GERALDINA ROSA DE CAMPOS, 
NÃO DEIXA FILHOS. 
SEPULTAMENTO: 28/10/2014, ÀS 11:00 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL DO BAIRRO FAXINAL, EM ANGATUBA.

JOÃO FRANCISCO DO NASCIMENTO
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 28/10/2014, ÀS 04:20 HS, EM CAPÃO BONITO.
70 ANOS, V
IÚVO DE ALZIRA FERREIRA DO NASCIMENTO, 
FILHO DE PAULINO ANTONIO DO NASCIMENTO E MARIA CONCEIÇÃO DO NASCIMENTO, 
DEIXA OS FILHOS: REINALDO, ROSELI, JOÃO CARLOS, GERSON, NEIDE, NILTON, CLEIDE, 
CLEUSA, MÁRCIO, MÁRCIA E MARCELO.
VELÓRIO: NA IGREJA CATÓLICA DO BAIRRO DOS TOMÉS.
SEPULTAMENTO: 29/10/2014, ÀS 10:00 HS, NO 
CEMITÉRIO FERREIRA DAS ALMAS, EM CAPÃO BONITO.

TRATOR CEIFOU A VIDA DE VICENTE ALVES DE MORAES


No início da tarde de ontem, Vicente Alves de Moraes, 53 anos, que trabalhava como auxiliar de serviços gerais, colhia gramas no interior do “Grameiro Xavier”, juntamente com Jonathan Adriano Rodrigues que operava um trator.
O sítio localizava-se à
 margem da Rodovia Gladys Minhoto, km 42, Bairro Pederneiras, em Tatuí.
Numa certa altura, Vicente Alves caiu ao chão, mas o condutor da máquina agrícola não percebeu; ao efetuar manobra de marcha à ré, o trator acabou passando por cima dele.
Quando o socorro chegou, Vicente já estava sem vida.
O óbito ocorreu às 14 horas.
Filho de José Lopes de Moraes e Idalina Alves Lopes, Vicente era casado com a senhora Janete Bebiano e deixou os filhos Angélica e Thiago.
O velório está sendo realizado na sala 03 da Funerária Camargo, em Itapetininga, de onde sairá o féretro para sepultamento logo mais, às 14 horas, junto ao Cemitério São João Batista, em Itapetininga.
Nossos sentimentos à família enlutada.


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

PAULO CESAR DE OLIVEIRA SOUZA

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 25/10/2014, EM SOROCABA.
29 ANOS, 
OPERADOR DE MÁQUINA,
 DIVORCIADO, 
FILHO DE FRANCELINO GONÇALVES DE SOUZA E CÉLIA CRISTINA DE OLIVEIRA SOUZA, 
DEIXA OS FILHOS CAROLINE E PAULO CEZAR. 
SEPULTAMENTO: 28/10/2014, ÀS 09:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

PARABÉNS, MACEDÔNIA!


Macedônia é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 20º08'45" sul e a uma longitude 50º11'40" oeste, estando a uma altitude de 502 metros.
A cidade tem uma população de 3.664 habitantes (IBGE/2010) e área de 327,7 km².2 Macedônia pertence à Microrregião de Fernandópolis.
Iniciou o seu povoamento antes da chegada dos trilhos da antiga Estrada de Ferro Araraquarense, tendo por eixo a Estrada Boiadeira, onde foram surgindo as fazendas de lavouras e de criação. 
Dentre os principais povoadores, destacaram-se, saídos de um aldeamento de índios: Antônio Chapéu, João Inácio, Onofre Jacob, João Lalau, Nicola Princi, Marcelino Máximo, Manoel Valentim Gonçalves que, com carros de bois abriram as primeiras estradas de rodagem, Bertino e Quincão, José Marques, Jerônimo Martins de Araújo, Antônio Sartin, Gabriel de Freitas, Inocência de Paula Eduardo, Salustiano Alves Rodrigues, Otogamiz Luiz Arantes e José Princi, proprietário do primeiro estabelecimento comercial.
A fundação de Macedônia, entretanto, foi iniciada na fazenda de Inocêncio de Paula Eduardo com o Patrimônio de Ecatu, logo abandonado pela ausência de água no local.

site da PM local.

PARABÉNS, HOLAMBRA!

A palavra Holambra é resultado da junção das iniciais das palavras Holanda, América e Brasil.


História de Holambra
A historia de Holambra se desenrola em meio à determinação e conquista de um povo lutador. São cinqüenta anos, desde a imigração holandesa ao Brasil, resultante da busca de novos horizontes, após a 2º Guerra Mundial.
Após terem feito um acordo com o Brasil – um dos poucos países a aceitar a imigração coletiva, abriram-se às portas para a entrada de grupos holandeses no país.
Assim, em 1948 foi fundada a Cooperativa Agropecuária de Holambra, na Fazenda Ribeirão, situada entre os Municípios de Jaguariúna, Santo Antonio de Posse, Artur Nogueira e Cosmópolis situadas no Interior Paulista.
Usando a experiência trazida da Holanda, deu-se inicio a atividade rural. Os 5000 Hectares da Fazenda foram divididos em lotes e distribuídos aos cooperados, mediante ao compromisso de se desenvolver qualquer atividade produtiva. Com a não adaptação do gado holandês subjugado pelo clima e pelas doenças tropicais, optou-se pela lavoura diversificada e pela criação de porcos e galinhas já aclimatizados.
A estrutura agrícola hoje forte, especialmente no segmento de floricultura, a base econômica da cidade. O sistema de comercialização, realizado através do leilão no Veilling Holambra, e um dos mais sofisticados do mundo e escoa a maior produção de flores e plantas ornamentais da América Latina.
Essa conquista deve-se ao espírito idealizador de holandeses e brasileiro, que, unidos, erguem uma cidade.
Este forte sentimento comunitário se fez presente na luta pela autonomia política quando em plebiscito realizado em 1991, 98% da população votou a favor da emancipação da cidade. Tendo conquistado sua condição de município, Holambra empossava em Janeiro de 1993, seus primeiros representantes dos poderes executivos e legislativos na Prefeitura.
Em Abril de 1998 Holambra comemora mais uma vitória : seu reconhecimento como Estância Turística. A mistura dos povos e suas culturas , proporcionaram a construção de uma cidade pitoresca e charmosa que atrai visitantes de todo o país .
Para merecer tal conhecimento os esforços estão voltados para garantir a qualidade de vida da população e gerar infraestrutura necessária para receber o turista.
Ao acompanhar o desenvolvimento da colônia de imigrantes na Holambra por um período de 50 anos é preciso levar em consideração os inúmeros fatores que tiveram influência neste processo. Em primeiro lugar é necessário levar em conta que ao deixar o país cada imigrante levava na bagagem sua própria história vivida na Holanda. Em segundo, a circunstâncias da época também tiveram grande influência.
A emigração era algo que pertencia à Holanda do pós guerra. Principalmente jovens agricultores tinham poucas perfectivas de futuro na Holanda.
Apesar dos emigrantes terem partido de uma situação onde havia um certo conforto, a restrição de divisas da época não permitia aos emigrantes levar muita coisa para fora do país. No Brasil o imigrante precisou adaptar-se às circunstâncias brasileiras, tão diferentes das vividas na Holanda.
Os interessados em emigrar só haviam ouvido falar do país Brasil, mas ninguém tinha ido dar uma olhada antes de ir para ficar.
As imagens preconcebidas e as expectativas, por isso, divergiam bastante daquilo que encontraram no destino e daquilo que puderam realizar.
O Brasil era para muitos um livro fechado sobre o qual só se podia sonhar. Logo após a Segunda Guerra Mundial, período em que muitos agricultores emigravam, havia entre os católicos da Holanda uma determinada preferência pela França e pelo Brasil. Esta preferência devia-se principalmente ao fato da religião católica ser a predominante nestes países. O Brasil oferecia ainda a vantagem dos imigrantes poderem fixar-se em grupos, formando, assim, colônias. Já havia exemplos de grupos europeus que haviam formado colônias no Brasil.
Imediatamente após a guerra o senhor C. Welter, representante do governo holandês em Londres, fez uma viagem de reconhecimento ao Brasil. Em 1946, com o intuito de incentivar a emigração de holandeses, a representação diplomática recebeu nova força: um adido para assuntos de emigração, cargo este exercido pelo engenheiro P.C. van Scherpenberg, que foi nomeado pela Fundação "Landverhuizing Nederland" para a delegação do Rio de Janeiro. 
O engenheiro G.J. Heymeijer, antigo secretário da K.N.B.T.B. (Organização dos Lavradores e Horticultores Católicos da Holanda) foi enviado ao Brasil em 1946 para estudar as possibilidades para os camponeses holandeses.
Depois de algumas viagens de reconhecimento a K.N.B.T.B. passou à execução de um projeto de colonização no Brasil. Tanto no Brasil quanto na Holanda o projeto ficou conhecido como Projeto-Holambra.
O esquema de trabalho dos imigrantes, organizado de forma cooperativista, serviu posteriormente de exemplo para outros grupos de camponeses e horticultores holandeses que se fixaram no Brasil. Também foram surgindo possibilidades de emigração para pessoas não ligadas à agricultura. Com a execução deste projeto a relação entre Brasil e Holanda ficou fortalecida.
Já nos primeiros anos de existência, mesmo com todos os preparativos e com apoio financeiro oferecido principalmente pelo lado brasileiro, a continuidade do Projeto Holambra se tornou inviável. Foi graças a ajuda do governo holandês, que o plano, para formar na Fazenda Ribeirão uma colônia de agricultores holandeses, se realizou. 
A execução do projeto de colonização tornou-se mais concreta no final de 1947 quando o doutor Doria de Vasconcelos, diretor do departamento de colonização do estado de São Paulo, mostrou interesse pela vinda dos camponeses holandeses (uma das ruas de Holambra traz o seu nome). Os camponeses holandeses seriam incumbidos de cuidar da produção de leite para a cidade de São Paulo na fazenda japonesa Monte D'este, perto de Campinas.
Nesta fazenda seriam instaladas propriedades de 36 ha cada, com capacidade para manter cerca de 30 vacas em cada uma delas. O senhor Heymeijer esteve mais uma vez no Brasil a convite do governador Ademar de Barros. Tanto por parte do governo federal quanto estadual foram concedidos empréstimos para colonização de uma área ainda maior.
O projeto no Monte D'este não pode ser levado adiante e então ficou decidido que seria comprada a Fazenda Ribeirão.
A 15 de junho de 1948 o ministro para assuntos de colonização, senhor Jorge Latour, fechou acordo com o diretor do frigorífico Armour em Chicago, acertando as condições de compra. Dos 7000 ha da propriedade do frigorífico 5000 foram colocados a disposição para o assentamento de camponeses holandeses que ali poderiam instalar propriedades mistas.
A 5 de julho de 1948 foi então fundada a Cooperativa Agropecuária do Núcleo Holandês Ribeirão.
No momento da fundação da cooperativa o líder do grupo assentamento, senhor Geert Heymeijer, não estava presente. Ele ainda se encontrava na Holanda e tomava as devidas providências. Logo depois que chegou ele foi para a fazenda com as pessoas da direção da nova cooperativa e abriu as atividades de exploração, oficialmente, no dia 14 de julho de 1948. 
Antes de fincar a primeira pá no chão ele fez a seguinte oração: "Deus abençoe o nosso trabalho". Hoje esta oração está escrita no brasão do município de Holambra.
No brasão, a área original das terras da Cooperativa com a pá fincada bem no centro dela também está relacionada com aquele momento inicial de desbravamento da área onde é Holambra.
O nome Holambra não consta nas atas de fundação da Cooperativa. Este nome mais eloqüente foi utilizado a partir de 12 de agosto de 1948 como nome oficial. Ao que parece o nome já havia sido bolado em 1947 para a fundação de uma sociedade colonial. No final optaram por uma cooperativa por razões prática e ideológicas, pois o conceito cooperativa era bastante conhecido e não evocava qualquer problema perante as autoridades brasileiras. 
Com relação ao nome Holambra o senhor Ton Cruijsen escreveu o seguinte: "Pouco antes de fundarmos a Cooperativa tivemos de nos juntar para, juntos com o senhor Heymeijer, darmos um nome a ela. Chegamos logo ao nome HOLAN BRA, mas para facilitar a pronuncia o N foi trocado por um M, ficando assim HOLAMBRA".
Na verdade o AM tem nada a ver com América. Esta explicação do nome surgiu mais tarde. O nome dos dois países presentes no nome Holambra representava a cooperação financeira de ambas as partes do projeto. Além do dinheiro investido pelos imigrantes o projeto só pode ser realizado graças aos empréstimos da Armour, a proprietária das terras e das autoridades brasileiras.
A chegada na fazenda foi o começo de um período bastante difícil para muitos imigrantes. Havia muito o que se acostumar. O inverno na fazenda é bastante quente se comparado com o inverno a que os imigrantes estavam acostumados na Holanda. Apesar de estar situada a uma altitude de 600m sua localização nos trópicos provoca temperaturas elevadas. Por diversos dias no ano mais 30ºC é normal nesta região. À noite esfria um pouco mas a temperatura ainda assim gira em torno de 20ºC.
Tudo tinha de ser construído do nada. O terreno em declive era coberto por uma vegetação baixa e um capim grosso. Toda a área tem que ser desbravada para poder ser cultivada e oferecer pastagem ao gado leiteiro holandês.
A introdução do gado holandês puro de origem deveria servir de base para montar a própria fábrica de laticínios. Ao mesmo tempo seria criado um centro para a reprodução deste gado. Dessa maneira foram trazidas grandes quantidades de animais.
Ao chegarem na fazenda os imigrantes descobriram logo o que é que queriam dizer na Holanda com trabalhar juntos em espírito comunitário. O trabalho começava cedo com uma reunião de todos os imigrantes na praça da fazenda onde o trabalho era dividido. Quando o 'gongo' batia começava mais um dia de trabalho e este momento era o de unir forças pois se tratava de uma cooperativa à qual os membros haviam emprestado todos os seus haveres.
O transporte do gado holandês era feito de navio até Santos. Após a chegada, o gado permanecia em quarentena, em Água Branca, São Paulo, e o trajeto a Campinas ou Jaguariúna era feito de trem, de onde seguia em caminhão até a Holambra. 
O gado holandês sempre foi e é bem visto na pecuária, principalmente, pela produção de leite. 
Apesar dos bons preços, o gado nunca foi um sucesso de produtividade, devido as circunstâncias negativas como doenças, clima tropical, etc.
Enquanto isso, os estábulos e residências eram construídos.
Por ser um país tropical, os imigrantes achavam que toda a madeira era de boa qualidade e resistente às intempéries. Passaram a utilizar nos primeiros anos, a madeira do desmatamento e das matas para o madeiramento do telhado das casas e estábulos.
Na construção utilizou-se principalmente material comprado em outras regiões o que não impediu, no entanto, a instalação de uma fábrica de tijolos e uma serraria própria.
Na construção da Holambra tinha-se em mente que dentro de apenas alguns anos cerca de 200 famílias precisariam de uma moradia. Como as construções existentes eram poucas muitas casas ainda precisavam ser construídas. Para realizar este empreendimento foi solicitada a ajuda de técnicos holandeses. Entre as primeiras famílias que chegaram na fazenda haviam alguns técnicos com experiência em construção. 

do site Holambratur

SANTA MARIA DA SERRA, PARABÉNS!

cabecalho banner









Há divergências quanto à origem tendo como mais certa que surgiu espontaneamente em 1867, da pousada de migrantes que iam rumo ao oeste paulista, trabalhar na lavoura de café.
Segundo informações encontradas na Prefeitura Municipal, colhidas com pessoas idosas, Feliciano de Oliveira Dorta foi um dos primeiros habitantes do município, doou uma área de vinte e três alqueires de terra em 27 de outubro de 1867 para a construção de uma capela de barro a qual deu o nome de Capela Santa Maria.
Recebeu ainda os nomes de Tupanci que significa Mãe de Deus na língua indígena e mais tarde devido ao grande numero de correspondência extraviada entre Tupã e Tupanci voltou a chamar-se Santa Maria acrescentando-se da Serra por localizar-se próxima a serra, mais ou menos em 1950.
Entre os colaboradores na construção da cidade registraram-se Cel José Antonio Frota, Capitão Afonso, Barão de Rezende que deixou seu nome na fazenda que foi de sua propriedade Fazenda Rezende.
Foi elevada a município pelo Decreto 5825 de 18/02/1959 que vigorou a partir de 1º de janeiro de 1960, teve como primeiro Prefeito Sr. Adib Cury.
Tem o município uma bonita historia no decorrer de sua existência que vai desde os transportes em lanchas pelo Rio Piracicaba, o surgimento das primeiras rodovias através das cavalgadas efetuadas pelos tropeiros, até chegar aos dias atuais.
A zona urbana conta com uma infra-estrutura adequada como boa iluminação fornecida pela CPFL, rede de água fornecida pela SABESP, com tratamento adequado, rede de esgoto com tratamento total de esgoto, asfaltamento em todo o centro urbano inclusive nos bairros recém criados, rede de telefonia fornecida pela TELEFÔNICA.
A zona rural em sua maioria possui infra-estrutura básica com exceção da rede de telefonia instalada também em quase todas as fazendas, mas as menores propriedades não são servidas pela rede telefônica.
Conta com transporte rodoviário que liga o município às cidades vizinhas de Torrinha, São Pedro e Piracicaba (SP 304), São Manuel e Botucatu (Rodovia 191 Geraldo de Barros), servida pela empresa de ônibus Piracicabana com sede em Piracicaba.
A zona urbana é formada pela região central e pelos bairros Jardim Itália, Vila Tidinha, Jardim Santa Maria, Cidade Jardim, Jardim Bom Jesus e Jardim Levorato. A zona rural por inúmeras chácaras, sítios e fazendas.
site da Prefeitura local.

domingo, 26 de outubro de 2014

FELIZ ANIVERSÁRIO, CÂNDIDO MOTA!



FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
Criação do Distrito: 24 de dezembro de 1921 (Lei nº 1831)
Elevação a Município: 28 de dezembro de 1923 (Lei nº 1956)
Instalação da Comarca: 26 de outubro de 1968
Aniversário do Município: 26 de outubro
Santo Padroeiro da Cidade: Nossa Senhora das Dores (15/09)
O Município de Cândido Mota conta com 03 Distritos:
1. Frutal do Campo (Lei 2456, de 30 de dezembro de 1954)
2. Nova Alexandria (Lei 3198, de 23 de dezembro de 1981)
3. Santo Antônio do Paranapanema (Lei 3198, de 23 de dezembro de 1981)

COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Latitude Sul: 22º 45' 27"
Longitude Oeste: 50º 22' 06"
Altitude: 479m
Zona Fisiográfica do Estado: Sudeste
site da PM local.

ANÁLIA GUIMARÃES

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 25/10/2014, ÀS 23:48 HS, EM ITAPETININGA. 
90 ANOS, 
VIÚVA DE JOSÉ FORTUNATO SOBRINHO, ERA 
FILHA DE JÚLIO GUIMARÃES E MARIA JOANA DE MORAIS E 
DEIXA OS FILHOS: ROVAIR, TEREZA, ADÃO, EVA, IVONE E JOÃO BATISTA. 
SEPULTAMENTO: 26/10/2014, ÀS 17:30 HS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAMPINA DO MONTE ALEGRE.


PASSAMENTOS ITAPETININGA:



LUIZ GONZAGA DA SILVA
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/10/2014, ÀS 07:00 HS, EM ITAPETININGA.
78 ANOS, 
VIÚVO DE MARIA LUIZA SANTOS SILVA, ERA 
FILHO DE JOSÉ LUCIANO DA SILVA E MARIA DA SILVEIRA E 
DEIXA OS FILHOS: NIVALDO, DANIEL, ELIZABETE, CLÁUDIA E JOSÉ LUIZ. 
VELÓRIO: SENDO REALIZADO NA RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA.
SEPULTAMENTO: 27/10/2014, ÀS 08:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

ANTONIO DOS SANTOS
DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 26/10/2014, ÀS 13:00 HS, EM ITAPETININGA.
59 ANOS, 
APOSENTADO, 
CASADO COM DIVA DE FÁTIMA DOS SANTOS, ERA 
FILHO DE ORTÍLIO DOS SANTOS E MARIA APARECIDA ÁLVARES E D
EIXA OS FILHOS: LUANA, MARIZELE, MAYARA, MÔNICA, LEANDRO, LEONARDO E MILLER. 
SEPULTAMENTO: 27/10/2014, ÀS 14:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM ITAPETININGA.

sábado, 25 de outubro de 2014

CANDEIAS ERA DE CAJOBI

Ozualdo Ribeiro Candeias nasceu em Cajobi em 05/11/1918. 
Sua primeira experiência com a direção cinematográfica foi o curta “Tambau – Cidade dos Milagres” (1955), que já trazia elementos característicos de sua obra, como a retratação dos miseráveis, a ironia e a provocação. Além de “A Margem”, estão entre seus longas mais emblemáticos “As Belas da Billings” e “O Vigilante”.
O cineasta também dirigiu e produziu curtas-metragens sobre a Boca do Lixo. 
Com José Mojica Marins, o Zé do Caixão, dirigiu em 1968 a “Trilogia de Terror”, composta por três contos – ele assinou “O Acordo”, que fala de um pacto demoníaco pelo qual uma mãe entrega sua filha virgem ao Diabo.
Candeias também trabalhou com Marins em “Ritual de Sádicos” (1969), no qual atuou. João Silvério Trevisan, David Cardoso, Rubem Biáfora e Valêncio Xavier foram outros cineastas que contaram com sua colaboração. Em 2013 o cineasta Eugênio Puppo produziu o documentário “Ozualdo Candeias e o Cinema”, a partir de depoimentos em áudio de Candeias e de vasto material audiovisual, remonta a trajetória do caminhoneiro que se tornou um dos mais importantes cineastas do Brasil. 
Ozualdo morreu em 2007 aos 88 anos, de insuficiência respiratória em São Paulo.

Confira os longas-metragens de Candeias:
“A Margem” (1967)
“Trilogia de Terror” (1968), com José Mojica Marins
“Meu Nome É Tonho” (1969)
“A Herança” (1970), baseado em “Hamlet” de Shakespeare
“Zézero” (1974)
“A Opção” (1981)
“Manelão, o Caçador de Orelhas” (1982)
“A Freira e a Tortura” (1983), adaptação da peça de Jorge Andrade
“As Belas da Billings” (1987)
“O Vigilante” (1992)

Fonte: Diário de Olímpia.com

BRASÍLIA MARIA DE SOUZA


Residente no Jardim Sinibaldy, em Piedade, faleceu com 73 anos de idade.
Viúva, deixou os filhos: Márcia, Marcos, Daniel, Davi, Avani e Rosângela. 
Foi sepultada no dia de hoje, no 
Cemitério Jardim Eterno, em Piedade.

MÁRIO SÉRGIO PEREIRA FIUZA

DATA/LOCAL DO FALECIMENTO: 25/10/2014, ÀS 09:00 HS, EM ITAPETININGA.
56 ANOS, 
COMERCIANTE, 
DIVORCIADO, F
ILHO DE DOMÍCIO PEREIRA FIUZA E LUIZA MARTINS PEREIRA, 
DEIXA OS FILHOS GÉSSICA E DIEGO. 
SEPULTAMENTO: 26/10/2014, ÀS 10:00 HS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM GUAREÍ.


IGUAPE E A PONTA DA JUREIA

IGUAPE

mesma anterior fonte.

IBIÚNA E A PONTE SOBRE O RIO SOROCABA

IBIÚNA

Idem às fontes anteriores.

GUARACI: 1939/1940

GUARACI

Cachoeira do Marimbondo, Canal do Serrador e o Salto das Andorinhas.

GUARACI

GUARACI

idem mesma fonte das anteriores.

SERRA DO BOTUJURU, EM FRANCO DA ROCHA

 FRANCO DA ROCHA

idem ás anteriores.

SERRA DE SÃO ROQUE, EM FRANCA

FRANCA

idem mesma fonte das anteriores.

FARTURA E A SERRA HOMÔNIMA

FARTURA

FARTURA

idem mesma fonte anterior.

SALTO DO PÂNTANO, EM DESCALVADO

DESCALVADO

mesma fonte e data anteriores.

REPRESAS EM COTIA:

COTIA

Acima, Represa de Pedro Betcht e, abaixo, de Cotia.

COTIA

mesma fonte anterior.

BARRA DO RIO ITARARÉ, EM CHAVANTES

CHAVANTES

mesma fonte anterior.

CERQUILHO: 1939/1940

CERQUILHO

Usina Elétrica no Rio Sorocaba.
In IGC Aerofotos Oblíquas- 

CAPÃO BONITO E A SERRA DO CANTA GALO

CAPÃO BONITO

IGC Aerofotos Oblíquas - 1939/1940.

CANANEIA: 1939/1940

Cananéia

Acima, a Ilha do Cardoso; embaixo, Mar de Cananeia e logo mais, o canal.
Fonte: CIG Aerofotos Oblíquas.

Cananéia

Cananéia

USINA PARADOURO, CACONDE

Caconde

fonte: Igc Aerofotos Oblíquas- 1939/1940.

BOFETE

Bofete

Serra das Três Pedras.
Foto de Igc Aerofotos Oblíquas
1939/1940

ARARAQUARA- 1898

BOA ESPERANÇA DO SUL (ARARAQUARA - 1898)

BOA ESPERANÇA DO SUL
In IGC- Aerofotos Oblíquas- 1939/1940.

BAURU: 1939/1940

BAURU

Colônia Asilo Aimorés / Leprosário
no IGC Aerofotos Oblíquas.

BATATAIS

BATATAIS

Ginásio São José- 1939/1940
in Igc Aerofotos Oblíquas.

CARAPICUÍBA: ASILO SANTA TEREZINHA

BARUERI

IGC Aerofotos Oblíquas- 1939/1940.

BARRA BONITA: ESTAÇÃO CAMPOS SALES

BARRA BONITA

1939/1940
No IGC Aerofotos Oblíquas.

RIBEIRÃO DOS PATOS, EM AVANHANDAVA

Avanhandava

in Aerofotos Oblíquas- 1939/1940.

SERRA DE ITAPETININGA, EM ATIBAIA

ATIBAIA

in Aerofotos Oblíquas- 1939/1940.

CORREDEIRA DAS FLORES, EM ASSIS

ASSIS

in IGC Aerofotos Oblíquas- 1939/1940.

AREIAS: 1939/1940

AREIAS

 In IGC  Aerofotos Oblíquas - Serra da Bocaina 

AREIAS

AREIAS


FAZENDA DA "NESTLÉ", EM ARARAS

ARARAS

in IGC Aerofotos Oblíquas
1939/1940.

ARARAQUARA

ARARAQUARA

Usina Tamoio
fonte: IGC Aerofotos Oblíquas.
1939/1940.

ARAÇATUBA: 1939/1940

ARAÇATUBA 

Posto Experimental de Criação
fonte: IGC Aerofotos Oblíquas.