quarta-feira, 29 de maio de 2013

EM HONRA À REVOLUÇÃO DE 32



EX - COMBATENTES HOMENAGEADOS EM 1.979 E EM 1.986.



ENGENHEIRO MELLO E A CADEIA DE SOROCABA

Um conjunto de documentos relativo a um projeto de construção da cadeia de Sorocaba foi apresentado à Assembléia Legislativa Provincial de São Paulo em 1.844. 
Feito pelo Tenente-Coronel de Engenheiros Antônio Manoel de Mello, vêem-se no desenho que aqui reproduzimos a vista da frente da Cadeia, a vista de um dos lados e um corte vertical de frente ao fundo, dividindo todo o edifício em duas partes iguais.
O engenheiro Mello projetou a cadeia para ter “117 palmos de frente e 134 de fundo, sendo o andar térreo de 22 d'alto e o sobrado de 20” [cada palmo media 22 centímetros] e a Câmara Municipal de Sorocaba definiu que sua localização mais apropriada seria “na rua das tropas em frente às casas de José Elias de Almeida”.

A OUTRORA VILA AMERICANA, EM CAMPINAS


Os moradores do então Distrito de Paz de Vila Americana, que integrava o Município e Comarca de Campinas, dirigiram em 1.917 uma representação ao Congresso Legislativo do Estado de São Paulo, solicitando sua transformação em Município. 
Em seu pedido demonstravam ter as condições necessárias para a realização da proposta:
1. tinham uma população aproximada de 12 mil habitantes (a lei exigia dez mil), dos quais 300 eram eleitores e seis eram jurados ali residentes; 
2. possuía uma extensão territorial de cerca de 113 km² e sua arrecadação era pouco mais de 40 contos de réis [41:579$900], entre outros dados.
A Comissão de Estatística, Divisão Civil e Judiciária da Câmara dos Deputados apresentou, em 23 de Outubro de 1.917, o Projeto de Lei nº 24, no qual acolhia o pedido popular.
O Legislativo Paulista, após um longo processo de discussão, no qual tiveram de ser vencidas várias resistências, inclusive as da Câmara Municipal de Campinas, transformou-o na Lei nº 1.983, de 12 de Novembro de 1.924, que criou o Município de Vila Americana, na Comarca de Campinas. 
Pelo Decreto nº 9.775, de 30 de Novembro de 1.938, teve sua denominação alterada para Americana.
Entre a documentação anexada ao Projeto de Lei nº 24, está a fotografia da Fábrica de Tecidos e Fiação Carioba, de 1.917, uma histórica unidade da indústria têxtil de Americana, que aqui reproduzimos.


MINÉRIO DE FERRO NA COMARCA DE IGUAPE



No final do Império, a Província de São Paulo já era a unidade do Brasil que mais se destacava em termos econômicos: o café paulista era então o principal produto de exportação do país. 
Isto fez com que as infra-estruturas de transporte (ferrovias, estradas e o porto de Santos), comunicações e urbana no território paulista girassem principalmente em torno do café. 
Os recursos auferidos com a exportação do café eram tantos que se perdia, por vezes, o foco em relação a outras alternativas.
Este tipo de situação pode ser percebido, por exemplo, excluídas as razões de ordem econômica e/ou técnica – que talvez justifiquem o desconhecimento da solicitação –, através de um requerimento de José Eubank da Câmara – concessionário das minas de ferro do Jacupiranguinha e Turvo, na Comarca de Iguape – à Assembléia Legislativa Provincial de São Paulo, datado de 21 de Janeiro de 1.881. 
Nele solicitava uma subvenção anual de oito contos de réis para o transporte de minério de ferro.
Câmara era sócio de Abel Gomes da Costa e Silva e de Augusto Corrêa Durão no empreendimento. 
Os três receberam a concessão, que antes pertencera a Joaquim Ignácio Silveira da Motta, para lavrar ferro e outros minerais, bem como realizar a navegação nos rios Jacupiranguinha e Jacupiranga, tanto por navios à vela como a vapor. 
A esse respeito, Câmara informava que naquele momento um grande número de canoas navegava até o Rio da Ribeira e que ele próprio fizera o percurso: 
“O abaixo-assinado já fez, em Agosto último, a viagem contínua desde o porto das minas de ferro até a cidade de Iguape, em canoa, que transpôs, sem dificuldade maior, as seções mais obstruídas daqueles dois primeiros rios [Jacupiranguinha e Jacupiranga], gastando 15 horas, inclusive paradas, neste extenso trajeto.”
Câmara argumentava que o transporte do minério de ferro de Jacupiranguinha até o Rio de Janeiro seria sempre por água, o que seria uma grande vantagem. 
Afirmava que o transporte de uma tonelada de ferro da Real Fábrica de Ferro de Ipanema (situada no atual município de Iperó) até o Rio de Janeiro custaria até sessenta e um mil réis, enquanto que o minério das minas de Jacupiranguinha não passaria de dez mil réis. 
Tal redução de custo somente poderia ser obtida pela aquisição de barcos a vapor, cujo modelo anexava e que aqui reproduzimos. Além do transporte do mineral, Câmara também vislumbrava a possibilidade de as embarcações servirem “à lavoura dos férteis vales do Jacupiranguinha, Jacupiranga e Juquiá”.
Reproduzimos o desenho extraído da edição de 16 de Janeiro de 1.880 da revista norte-americana The Engineer.

PROPOSTA PARA UMA FERROVIA QUE NÃO DEU CERTO.


No final do período monárquico, a Província de São Paulo já era a unidade do Império do Brasil que mais se destacava pela produção do café, então o principal produto de exportação do país. 
O que fez com que as infra-estruturas de transporte (ferrovias, estradas e o porto de Santos), comunicações e urbana no território paulista girassem principalmente em torno do café. Os recursos auferidos com a exportação do café eram tantos que se produzia, por vezes, uma certa falta de atenção em relação a outras alternativas econômicas e a outras regiões.
Uma mostra desse tipo de dificuldade está assinalada, por exemplo, abstraídas as razões de ordem econômica ou técnica – que talvez justifiquem o desconhecimento da solicitação –, no requerimento de José Carlos de Carvalho e José Negreiros de Almeida Sarinho, dois empresários do Rio de Janeiro, dirigido à Assembléia Legislativa Provincial de São Paulo e datado de 11 de março de 1882. 
Nele, invocando supostos recursos oriundos de “capitalistas desta praça e da de Londres”, requeriam “privilégio para a 
construção, uso e gozo por noventa anos de uma estrada de ferro que, partindo da cidade de São Paulo vá terminar na vila do Juquiá”. 
Tinham como objetivo ligar aquela região com São Paulo e Rio de Janeiro e, futuramente, com Curitiba. 
Além disso, apontavam outras vantagens e questões:
“Os ricos municípios desta zona ficarão dispensados de exportar os seus produtos para outras províncias ou ao estrangeiro. A sua produção natural é o açúcar e o arroz, e esses gêneros serão todos consumidos na província de São Paulo, que os importa de procedências diversas, por empregar na cultura do café todas as forças de que dispõe.”
Todavia os argumentos invocados não foram considerados, por razões que o processo não preserva, e a ferrovia proposta ficou apenas no papel. 
Aqui reproduzimos o desenho, de autoria de José Carlos de Carvalho, assinalando o trajeto da ferrovia proposta entre São Paulo e Juquiá e que integra a documentação deste processo.

CARTA DO RIO PARANAPANEMA: 1.886




Em 31 de Janeiro de 1.888, o engenheiro civil José Custódio Alves de Lima enviou um requerimento à Assembléia Legislativa Provincial solicitando a concessão, por sessenta anos, para uma linha fluvial de vapores de pequeno calado no Paranapanema, para o transporte de cargas e de passageiros. Lima propunha que a linha tivesse como ponto inicial a “barra do rio Guarehy com o Paranapanema, e, terminal, o alto da cachoeira do Jurumirim, no mesmo rio Paranapanema”, numa extensão de 120 quilômetros (cobriria, atualmente, um trecho equivalente de Paranapanema a Piraju). 
Julgando que o pedido era de interesse da Província, a Comissão de Justiça e Constituição e Poderes da Assembléia apresentou o Projeto de Lei nº 125, em 12 de Fevereiro daquele ano.
A iniciativa recebeu duas emendas: uma reduzindo o período da concessão para 15 anos e outra acrescentando um parágrafo no qual se estabelecia que a concessão caducaria, caso o serviço de navegação não houvesse sido inaugurado em até três anos após a promulgação da lei. 
Aprovado pela Assembléia, o Projeto nº 125, de 1.888, transformou-se na Lei nº 57, de 22 de março de 1.888.
Entre os documentos que integravam este processo estava esta “Carta do Rio Paranapanema”, feita pelo engenheiro baiano Theodoro Fernandes Sampaio para a Comissão Geográfica e Geológica da Província de São Paulo, presidida pelo geólogo norte-americano Orville Adalbert Derby.

domingo, 19 de maio de 2013

A REVOLUÇÃO DE 32

Itapetininga na Revolução Constitucionalista de 32
Folha de Itapetininga- 9/07
No dia 24 de outubro de 1930, o gaúcho Getúlio Vargas ascendia à presidência do Brasil por intermédio de golpe de estado apoiado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul. 
Com esse golpe que fomentou a Revolução de 1930, Getúlio derrubou do poder o presidente Washington Luís e ao mesmo tempo impediu que o itapetiningano e presidente recém-eleito, Júlio Prestes de Albuquerque, assumisse o cargo, encerrando dessa forma o período da República Velha e abrindo as portas para o Estado Novo. 
Entrementes, não estava toda a sociedade brasileira satisfeita com os rumos que a Revolução de 1930 e o governo provisório de Vargas haviam estabelecido para o país. 
De fato, não havia uma constituição em vigor e tanto o Congresso Nacional, quanto a Assembléia Legislativa e as câmaras municipais encontravam-se dissolvidas. 
Além disso, à frente de cada governo estadual existia um interventor federal nomeado por Getúlio, cuja mentalidade muitas vezes se contrapunha ao bem estar e aos interesses do estado que lhe fora confiado. 
O resultado não se fez por esperar. 
São Paulo passou a exigir o fim da ditadura do governo provisório e a promulgação imediata de nova Carta Magna para o Brasil. 
Diante da irredutibilidade de Vargas, São Paulo deflagra então o que se tornou o maior movimento cívico de sua história, a Revolução Constitucionalista de 1932, cuja revolta armada teve por estopim a morte de quatro jovens paulistanos, que a 23 de maio daquele ano, tentaram invadir as instalações da Liga Revolucionária, organização favorável ao regime getulista situada próxima à Praça da República, na capital. 
No confronto, os jovens Mário Martins de Almeida, Euclides Bueno Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e Antônio Américo Camargo de Andrade não resistiram aos ferimentos recebidos e faleceram no local. 
O sacrifício deles, porém, não fora esquecido, porquanto as iniciais de seus nomes, M.M.D.C., tornaram-se a legenda pela qual milhares de outros jovens paulistas pegaram das armas pelo fim da ditadura e a promulgação de nova Constituição para o Brasil. 
Dois desses jovens foram Francisco Vieira Trindade e Osvaldo Raphael Santiago, os quais, oriundos das cidades de Guareí e Apiaí, respectivamente, voluntariam-se para integrar os batalhões que estavam em formação em Itapetininga, que naqueles idos sediava o 5º Batalhão de Caçadores, unidade transformada em Quartel General do Exército Revolucionário do Setor Sul, a comando do coronel Basílio Taborda. 
Por ser menor de idade, o soldado Osvaldo fora incluído como auxiliar da reserva de armamento e munição e o soldado Francisco, nos seus dezenove anos, como motorista do major Waldemar de Barros, comandante do recém-criado Batalhão de Voluntários de Itapetininga. 
Nesta unidade, serviu também no comando de uma de suas companhias o então 1º tenente Francisco Fabiano Alves, saudoso dentista e professor de várias gerações de itapetininganos. 
A 9 de Julho de 1932, inicia-se a Revolução Constitucionalista e nossa cidade destacada participação teve até o final do conflito a 2 de outubro daquele ano. 
De fato, além do batalhão de voluntários mencionado, outras unidades foram aqui criadas com destino ao front, como os batalhões “Borba Gato”, “Pirassununga” e “Brigada do Sul”. Atuando na região do Paranapanema e no eixo Itararé, Capão Bonito e Buri, os nossos voluntários enfrentaram as forças federais com galhardia, realizando os mais assinalados feitos de bravura, em especial no sangrento combate do Rio das Almas, ocorrido nas jornadas do dia 17 e 18 de setembro, quando resistiram à baioneta, até caírem mortos ou prisioneiros, os últimos defensores da trincheira paulista perante infantaria, artilharia e até bombardeio de aviação inimiga. 
Enquanto acirravam-se os combates e avolumavam-se os feridos, hospital de campanha fora aberto no Colégio Instituto Imaculada Conceição que chegou a atender mais de oitocentos combatentes para ali encaminhados. 
Partícipes do início até o término da revolução, os soldados Osvaldo Santiago e Francisco Trindade lograram, juntamente com o tenente Francisco Fabiano Alves, sobreviver aos horrores dos combates e retornar à paz de seus lares. 
A Fabiano coube retomar as suas atividades enquanto professor e dentista por demais conhecido e influente na vida intelectual de Itapetininga, vindo a falecer em 1990. 
Já Osvaldo e Francisco tornaram-se motoristas da regional do DER, mais tarde se aposentando e deixando ambos briosa e vasta descendência em Itapetininga e região. 
Não obstante, a larga passagem dos anos não os fez esquecidos. Nas comemorações do 9 de Julho de 2011, Osvaldo e Francisco, aos 96 e 98 anos de idade, respectivamente, foram homenageados pela Sociedade dos Veteranos de 32 com a sua honraria mais expressiva, a medalha Constitucionalista, em cerimônia ocorrida a 8 de Julho do corrente na sede do 22º Batalhão de Polícia Militar. 
Seus nomes, assim como os de Fabiano e tantos outros filhos de Itapetininga que lutaram por São Paulo não foram só naquela cerimônia enaltecidos, mas novamente o serão quando fizerem parte de monumento, nas unidades que serviram, a ser inaugurado nesta cidade em 2 de outubro de 2011, como preito de perenal agradecimento pelo sacrifício que realizaram e pela glória imarcescível que colheram na Revolução Constitucionalista de 1932. 
Jefferson Biajone é professor e secretário da AECBItape (Associação dos Ex-Combatentes do Brasil Secção Itapetininga)

ITAPETININGA - ONTEM:



Padaria e Confeitaria Nastri - R. Dr. Campos Sales - 1932



Biblioteca da Escola Peixoto Gomide - 1935




Casa Zebú - R. Quintino Bocaiuva - Anos 40



Igreja de São Roque - Vila Rio Branco - Anos 50


Cadeia Pública - Av. Francisco Valio - 1927



Posto de Gasolina do Lisboa - Rua Dr. Júlio Prestes x Rua Silva Jardim - 1934

Fotos de Osvaldo de Souza Filho.
publicadas pelo ROL.

sábado, 18 de maio de 2013

santa casa de capão bonito

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“Capão Bonito, aí está a Santa Casa, patrimônio beneficente, que hoje, graças a Deus, constitui um verdadeiro monumento, como perene orgulho de todos nós”.
Cônego Luiz de Almeida Moraes, Assembléia geral da Santa Casa, em 1949.
Tudo começou com pessoas da sociedade, que perceberam a importância em se ter um Hospital na Cidade, evitando assim a locomoção dos nossos munícipes para outras cidades da região, afim de receber socorro médico.
Em 1934, criou-se uma Comissão, na qual podemos citar: João Arruda, Nagib Ozi, Virgílio Lírio de Almeida, Abílio Mendes, Francisco Cacciacarro, Júlio de Souza Galvão, João Venturelli, João Aleixo Vaz, entre outros, com a finalidade de arrecadar fundos, e adquirir terreno. Sendo que, logo após esse passo, foi fundada legalmente esta entidade, nascendo assim, em 08 de agosto de 1936, a Santa Casa de Misericórdia de Capão Bonito, conforme constava em seu primeiro Estatuto.
A comissão permaneceu firme no propósito de tornar esta Santa Casa uma realidade, continuou arrecadando fundos ai então para construção do tão sonhado hospital. Em 1942, tendo a frente o Padre João Moderiano, é lançada a 1º pedra fundamental e já em 1943, sob o comando do seu primeiro provedor Cônego Luiz de Almeida Moraes, foi inaugurado o prédio da Santa Casa.
Os serviços médicos eram prestados pelos Drs. Eugênio Vaz Sampaio e Cid de Mello Almada. A enfermagem entregue a Madalena Maria e Luiza Ozório. A partir de 1950, a administração interna da Santa Casa é feita pelas Irmãzinhas Imaculada Conceição, sob orientação da Superiora Irmã Vicentina, posteriormente pela Irmã Assunção. Em 1957, com transferência do Cônego Luiz, chega a Capão Bonito, o Cônego Pedro José Maria Vieira, o qual ficou sob o comando da provedoria da Santa Casa por 13 anos, mudando o rumo da Entidade, com adequação e ampliação do Hospital.
Em seguida, assume a provedoria, Francisco Hermínio de Almeida, Chico Primo como é conhecido, com o apoio do cônego Pedro, foi responsável pela construção da nova ala da Santa Casa, com muito sacrifício, nas dependências do terreno da Santa Casa, construiu um hospital moderno para os padrões da época, sendo o primeiro prédio da cidade.
Em 1982, assume Flori Cordeiro, concluindo o centro cirúrgico. E instala o Pronto Socorro na ala nova. A partir daí, enfrentamos muitas dificuldades tantos outros provedores vieram, como o Sr. Paulo Medeiros André, Sr. Mikio Miyada, Sr. Donizeti Cacciacarro, e em 1998, sob o comando do Dr. André Luiz Luengo, começa uma nova fase, de recuperação financeira da Santa Casa, já que na ultima década tinha a Santa Casa mergulhado em sérios problemas financeiros em razão da política deficitária do SUS, bem como a profissionalização da administração da Santa Casa e em continuidade a esse trabalho, estiveram a frente da Provedoria, os Senhores João Carlos Alves, Pedro Donizetti dos Santos, João Antonio Machado, Sérgio Antonio Borgatto, Carlos Alberto Bertoni, Marco Henry Cacciacarro e atualmente Antonio Osmar de Oliveira, que tem a honra de comemorar os 72 Anos da nossa Santa Casa.
Ao longo desse 72 anos, seria impossível se tivesse que nominar um a um as pessoas que colaboraram com a Santa Casa, pois são milhares, porem graças a esses milhares de colaboradores que podemos fornecer hoje o perfeito conforto a todos que buscam a sombra amiga e carinhosa da Santa Casa.
Hoje a Santa de Casa de Misericórdia de Capão Bonito é uma realidade, graças à colaboração de pessoas benfeitoras mantem um Hospital com 100 leitos, distribuídos nas clinicas médica, cirúrgica, obstétrica, pediátrica e ortopédica, onde atende aproximadamente 350 internações por mês, e ainda possui um Pronto Atendimento que atende cerca de 6000 mil pessoas por mês. Pra atender ao citado, apresenta no seu corpo clinico e plantonistas, um quadro de 40 médicos, 185 funcionários em nível técnico e de apoio.
Aos poucos a Santa Casa de Capão Bonito, vai se tornando referência em sua região, conta com uma maternidade de alto nível, um pronto socorro salvador, enfim, a cada dia mais a Santa Casa vai cumprindo sua missão, que é prestar assistência médica e hospitalar, sem distinção de raça, cor, credo, condição social ou partido político, enfim, a todos que necessitam de imediato socorro.

Fontes Pesquisadas:
Ata de Reuniões e Assembléias;
Artigos publicados em jornais locais sobre a Santa Casa;
Pesquisa popular.
do site próprio

REGISTRO

Escultura Flor da Garacui em Registro

CANANEIA

Portal de entrada de Cananéia

SETE BARRAS HOJE

Sete Barras-SP

MIRACATU

Miracatu