João Ribeiro de Barros nasceu em Jaú no dia 4 de abril de 1900.
Desde criança, João Ribeiro de Barros sempre foi aficionado pelas coisas do ar, e em 1914, já com 14 anos, vê pela primeira vez um avião, e a partir daí se dedica completamente a aviação.
Brevetou-se na Escola de Aviação em Campinas, onde conseguiu o tão ambicionado diploma de piloto aviador expedido pelo Aeroclube do Brasil: o brevet de nº 88.
Em 1919 vai para os EUA para aprofundar seus conhecimentos em navegação aérea e mecânica de aviação.
Em 1926, Barros vai para a Itália e adquire um Hidroavião Savoia Marchetti (S-55) usado, faz alguns reparos e o rebatiza com o nome de sua cidade natal, JAHÚ.
Após inúmeros contratempos, João Ribeiro de Barros e mais três tripulantes, o co-piloto, João Negrão, o mecânico Vasco Cinquini e o navegador Newton Braga, decolam de Cabo Verde na África, com o JAHÚ aos 28 de abril de 1927.
Desde criança, João Ribeiro de Barros sempre foi aficionado pelas coisas do ar, e em 1914, já com 14 anos, vê pela primeira vez um avião, e a partir daí se dedica completamente a aviação.
Brevetou-se na Escola de Aviação em Campinas, onde conseguiu o tão ambicionado diploma de piloto aviador expedido pelo Aeroclube do Brasil: o brevet de nº 88.
Em 1919 vai para os EUA para aprofundar seus conhecimentos em navegação aérea e mecânica de aviação.
Em 1926, Barros vai para a Itália e adquire um Hidroavião Savoia Marchetti (S-55) usado, faz alguns reparos e o rebatiza com o nome de sua cidade natal, JAHÚ.
Após inúmeros contratempos, João Ribeiro de Barros e mais três tripulantes, o co-piloto, João Negrão, o mecânico Vasco Cinquini e o navegador Newton Braga, decolam de Cabo Verde na África, com o JAHÚ aos 28 de abril de 1927.
Depois de 12 horas de voo e 3.200 quilômetros percorridos, o JAHÚ com um problema em uma das hélices, amerrisa próximo a Ilha de Fernando de Noronha, e é rebocado por um navio cargueiro italiano até Fernando de Noronha.
Os tripulantes do JAHÚ são recebidos como heróis nas diversas cidades brasileiras que passam.
O Valor histórico principal da travessia do Atlântico Sul consiste no fato de ter sido ele o primeiro a atravessar o Oceano Atlântico com tripulação brasileira; de ter navegado com o auxílio de um sextante, de ter sido o único conhecido até então custeado pela iniciativa privada; de ter reunido homens competentes na tripulação; e de ter levado à cabo sua missão nas mais adversas situações que se pudessem imaginar.
João Ribeiro de Barros faleceu aos 20 de julho de 1947 pelo mal adquirido na África, a malária.
Os tripulantes do JAHÚ são recebidos como heróis nas diversas cidades brasileiras que passam.
O Valor histórico principal da travessia do Atlântico Sul consiste no fato de ter sido ele o primeiro a atravessar o Oceano Atlântico com tripulação brasileira; de ter navegado com o auxílio de um sextante, de ter sido o único conhecido até então custeado pela iniciativa privada; de ter reunido homens competentes na tripulação; e de ter levado à cabo sua missão nas mais adversas situações que se pudessem imaginar.
João Ribeiro de Barros faleceu aos 20 de julho de 1947 pelo mal adquirido na África, a malária.
Fonte: Migalhas
Nenhum comentário:
Postar um comentário