As terras que formam o município de Mariápolis foram vendidas pelo coronel Delfino Cerqueira à Cia de Aviação São Paulo – Mato Grosso, no ano de 1911. A colonização, entretanto, foi efetuada pela Cia Industrial, Mercantil e Agrícola, concessionária da Cia Viação São Paulo – Mato Grosso em Mariápolis.
Em 1940 foi iniciada a colonização da zona rural, com a formação da primeira fazenda construída pelo dr. Jan Antonin Bata – presidente das Cias, proprietárias e concessionárias de uma sólida ponte sobre o rio do Peixe, ligando Mariápolis a Presidente Prudente. Sendo a seguir, iniciada a exploração da madeira com a derrubada das matas virgens.
Em 1943, Jan Bata acompanhado do agrimensor e demais membros da gerência da Cia Colonizadora, determinaram o espigão da colina da Gleba – ainda em plena mata virgem – para localização da futura cidade, estabelecimento das estradas e plano de urbanização das ruas e praças.
Ainda em 1943, teve o início da venda dos lotes da zona urbana, sendo o primeiro comprador o senhor Antonio Jacomeli. A Cia Industrial Mercantil e Agrícola “Cima” era representada em Mariápolis pelos senhores Josef Kielkowski e João Fonsek, que desenvolveram eficiente plano de colonização, dotando Mariápolis, rapidamente, de densa população.
As primeiras produções agrícolas do município foram arroz, algodão e milho, das propriedades do senhor Vicente Amorim e Salu Salustiano. A primeira plantação de café, nas terras do município, foi feita pelo senhor José Morão. Em 12 de abril de 1945, foi inaugurada a primeira linha de transporte de passageiros em veículo coletivo, de propriedade do senhor Arnaldo Segundo.
Em 1945, Mariápolis já contava com grande produção agrícola, tendo sido instalada nesse ano as primeiras indústrias e diversos estabelecimentos comerciais. Ao vigário Bernardes coube erigir a primeira cruz de Cristo no município, tendo, também, construído a primeira capela em louvor à Sagrada Família. O fundador e pioneiro José Alves Rodrigues (in memorian) buscou o vigário na cidade de Lucélia para a celebração.
Em 1948, Mariápolis, pela Lei Qüinqüenal, foi elevado à categoria de Distrito de Paz, fazendo parte do município de Adamantina, também criado na mesma época. Em 1953, sob o comando de José Alves Rodrigues, José Antônio de Souza e Nelson de Souza, Mariápolis pleiteou a criação de seu município, sendo o objetivo alcançado em 30 de dezembro de 1953, tendo sido o município instalado a 3 de janeiro de 1955. A denominação Mariápolis foi adotada em homenagem à esposa do presidente da Cia Colonizadora, dª Maria J. Bata.
Formação Administrativa – O distrito de Mariápolis foi criado pela Lei nº. 233 de 24/XII/1948 e subordinado ao município de Adamantina. Pela Lei nº. 2.456 de 1953, Mariápolis foi elevado à categoria de município e composto apenas do distrito da sede.
Formação Judiciária – A cidade pertenceu à comarca de Lucélia até 30 de dezembro de 1953, ficando depois subordinada a comarca de Adamantina.
Datas comemorativas – Mariápolis teve sua fundação em 1º de janeiro de 1949. A emancipação aconteceu em 1º de janeiro de 1954. O aniversário da cidade é comemorado em 8 de dezembro.
(com informações do Opúsculo “Mariápolis”.
Redação final – Ronoel Samartini. Fonte dos dados – AME – dr. Cândido Jorge de Lima
Em 1940 foi iniciada a colonização da zona rural, com a formação da primeira fazenda construída pelo dr. Jan Antonin Bata – presidente das Cias, proprietárias e concessionárias de uma sólida ponte sobre o rio do Peixe, ligando Mariápolis a Presidente Prudente. Sendo a seguir, iniciada a exploração da madeira com a derrubada das matas virgens.
Em 1943, Jan Bata acompanhado do agrimensor e demais membros da gerência da Cia Colonizadora, determinaram o espigão da colina da Gleba – ainda em plena mata virgem – para localização da futura cidade, estabelecimento das estradas e plano de urbanização das ruas e praças.
Ainda em 1943, teve o início da venda dos lotes da zona urbana, sendo o primeiro comprador o senhor Antonio Jacomeli. A Cia Industrial Mercantil e Agrícola “Cima” era representada em Mariápolis pelos senhores Josef Kielkowski e João Fonsek, que desenvolveram eficiente plano de colonização, dotando Mariápolis, rapidamente, de densa população.
As primeiras produções agrícolas do município foram arroz, algodão e milho, das propriedades do senhor Vicente Amorim e Salu Salustiano. A primeira plantação de café, nas terras do município, foi feita pelo senhor José Morão. Em 12 de abril de 1945, foi inaugurada a primeira linha de transporte de passageiros em veículo coletivo, de propriedade do senhor Arnaldo Segundo.
Em 1945, Mariápolis já contava com grande produção agrícola, tendo sido instalada nesse ano as primeiras indústrias e diversos estabelecimentos comerciais. Ao vigário Bernardes coube erigir a primeira cruz de Cristo no município, tendo, também, construído a primeira capela em louvor à Sagrada Família. O fundador e pioneiro José Alves Rodrigues (in memorian) buscou o vigário na cidade de Lucélia para a celebração.
Em 1948, Mariápolis, pela Lei Qüinqüenal, foi elevado à categoria de Distrito de Paz, fazendo parte do município de Adamantina, também criado na mesma época. Em 1953, sob o comando de José Alves Rodrigues, José Antônio de Souza e Nelson de Souza, Mariápolis pleiteou a criação de seu município, sendo o objetivo alcançado em 30 de dezembro de 1953, tendo sido o município instalado a 3 de janeiro de 1955. A denominação Mariápolis foi adotada em homenagem à esposa do presidente da Cia Colonizadora, dª Maria J. Bata.
Formação Administrativa – O distrito de Mariápolis foi criado pela Lei nº. 233 de 24/XII/1948 e subordinado ao município de Adamantina. Pela Lei nº. 2.456 de 1953, Mariápolis foi elevado à categoria de município e composto apenas do distrito da sede.
Formação Judiciária – A cidade pertenceu à comarca de Lucélia até 30 de dezembro de 1953, ficando depois subordinada a comarca de Adamantina.
Datas comemorativas – Mariápolis teve sua fundação em 1º de janeiro de 1949. A emancipação aconteceu em 1º de janeiro de 1954. O aniversário da cidade é comemorado em 8 de dezembro.
(com informações do Opúsculo “Mariápolis”.
Redação final – Ronoel Samartini. Fonte dos dados – AME – dr. Cândido Jorge de Lima
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