No ano de 1993, Takashi Kakihara era agricultor em Capão Bonito e ficou famoso nacionalmente quando apareceu no jornal O Estado de São Paulo, onde mostrou ao Brasil que tinha um hobby totalmente diferente de tudo o que já se vira até então: colecionava pedras desde 1968.
Em sua casa, cerca de quinze tipos delas espalhavam-se pelos cômodos: quartzo, cobre, calcite, granito, mica, pedra níquel, manganês, galena, pedra-sabão, turmalina verde, cristal, ágata, bauxita e um topázio de 22 quilos.
Outras raridades que ele possuía: um fragmento de enxofre trazido da cratera do Monte Fuji, no Japão, além do fóssil de um réptil e um pequeno diamante bruto.
A maior preciosidade era um fóssil do Japão com inscrição em japonês indicando que tinha mais de 2 milhões de anos.
Kakihara nunca interessou-se em saber o valor dessas pedras e dizia não se desfazer delas por dinheiro algum.
Nessa época, tentava despertar o interesse da família pela conservação dessas pedras, inclusive sonhava construir um museu para mostrar tais peças ao público.
Cadê as pedras de Kakihara?
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