Nair de Camargo, serviçal, de 21 anos de idade, residente no cortiço número 102 da Rua Aristides Lobo, em Itapetininga, no dia 18 de março de 1928, às 22 horas, ingerindo massa de dinamite dissolvida em água, pôs termo à própria existência.
A desesperada era casada há um ano com o operário José de Camargo e estava em adiantado estado de gravidez.
Sua morte deu-se minutos depois de tomar a droga, sem que tivesse tempo de dizer sobre o motivo do seu ato.
Fonte: "Tribuna Popular" do dia 20 de março de 1928.
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