sábado, 28 de junho de 2014

SALVE, REGENTE FEIJÓ!

Em 1919, a Estrada de Ferro Sorocabana inaugurou no sertão ainda parcialmente trancado, a Estação da Memória. 
As “marias-fumaça” impulsionadas a lenha e fogo chegaram na estação, transportando os imigrantes que se espalhavam, ansiosos, em busca de trabalho e de fazer fortuna.
Em 1922, a Companhia Viação São Paulo - Mato Grosso, com o Capitão Francisco Witaker, à frente, separou das suas terras uma gleba de 10 alqueires, no local onde existia um pouso para descanso dos peões e boiadas transportadas do Mato Grosso, pela “Estrada Boiadeira”. A gleba foi dividida, e as parcelas vendidas, para a formação de um povoado na rota dos futuros trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, que avançava sertão adentro.
Em 1925, com o vilarejo dotado de 30 casas, entre residências e comércio, foi criado o Distrito de Paz, instalado em 1926, na Comarca de Presidente Prudente. 
Em 1935, foi criado o Município de Regente Feijó, por decreto do Governador Armando de Salles Oliveira e nomeado prefeito, o Coronel Augusto César Pires. 
Em 1936, foi instalada a primeira Câmara Municipal.
São fundadores natos de Regente Feijó, o Capitão Francisco Witaker, Augusto Vieira, Antônio Vieira e Joaquim Lúcio.









A origem do nome foi uma reverência ao Padre Diogo Antônio Feijó.
Regente Feijó situa-se na Zona Fisiográfica denominada “Pioneira”.
Altitude da cidade: 479 metros.
Área: 250 km2.
População: cerca de 19 mil habitantes.

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