sábado, 25 de outubro de 2014

PARABÉNS, FLÓRIDA PAULISTA!




A Boston Cattle Company Ltd S.A., companhia canadense representada no Brasil pelo engenheiro James Burr, possuía nesta região, ou seja, na antiga Zona da Mata, mais de 20 mil alqueires de terras, com o objetivo de desbravar e colonizar, o que veio favorecer a chegada dos trilhos da então Companhia Paulista de Estradas de Ferro, encontrando uma região já desmatada, podendo também contar com produtos agrícolas e madeira para os trilhos daquela ferrovia.
A Companhia de Imigração e Colonização (CAIC), subsidiária daquela ferrovia, encarregou-se da venda das referidas terras. Em cinco anos foram vendidos todos os lotes rurais, cujo núcleo tinha como divisas iniciais o Ribeirão “Negrinha”, nas proximidades de Califórnia, atual Osvaldo Cruz, dali vindo alcançar os futuros terrenos do patrimônio “Flórida”, que seria locado do lado esquerdo do espigão divisor “Peixe-Feio”.
Em 20 de outubro de 1941, foi passada no 2º Tabelião de Marília a escritura de compra dos terrenos, onde seria locado o novo patrimônio. Essa compra foi feita pelo Sr. José Fróio e seu genro Dr. Idreno Sylvio Cavallari, num total de 127,5 alqueires de terras incultas e sem benfeitorias, onde foi erguida uma tosca capela – construída pelos pioneiros em apenas cinco dias - como marco inicial da formação desse Patrimônio. Em 25 de outubro de 1941, foi rezada a primeira missa naquele local, pelo Rev. Padre Gaspar, da paróquia de Parapuã.
site da PM local.

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