sábado, 20 de junho de 2015

IACRI, TERRA PRODÍGIO

Do caingangue - jakri - Iacri deriva do loteamento da fazenda Goataporanga, empreendido pela companhia imobiliária Lélio Piza & Irmãos, proprietária de terras à margem esquerda do rio Aguapeí, no começo do século XX.
Quem adquiriu a gleba foi Silvio de Giulli e, em 1933, atraído pelo algodão que se produzia, com grande sucesso, ao longo de toda a estrada de ferro Paulista, decidiu ele se instalar, definitivamente em sua fazenda, o que redundou no desenvolvimento de um povoado. 
Como informa a prefeitura, o primeiro nome do lugarejo então pertencente ao município de Birigui foi Juliana, uma referência ao sobrenome do dono das terras (Giulli); mas Juliana foi logo preterido por Jacri (antiga grafia de Iacri), que, por sugestão do próprio Giulli, homenagearia um conhecido cacique caingangue da região já falecido. 
Consagrada, contudo, a homenagem, restaria o insólito: jakri significa muito a ver com qualquer outra realidade, além de ser o chão em que viveu o citado cacique. 
Ao se emancipar, Iacri pertencia ao município de Tupã.
Adjetivo pátrio - Iacriense.
Denominação promocional – “Terra Prodígio”.

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