Servia apenas como eventual plataforma de embarque e desembarque dos passageiros dos trens da Ferroban que passaram por ali até março de 2001.
Hoje, abandonada e depredada, é possível encontrar pelos seus desvios alguns vagões de carga também abandonados.
O chamado tronco oeste da Paulista, um enorme ramal que partia de Itirapina até o rio Paraná, foi constituído em 1941 a partir da retificação das linhas de três ramais já existentes: os ramais de Jaú, de Agudos e de Bauru.
A partir desse ano, a linha, que chegava somente até Tupã, foi prolongada progressivamente até Panorama, na beira do rio Paraná, onde chegou em 1962.
A substituição da bitola métrica pela larga também foi feita progressivamente, bem como a eletrificação da linha, que alcançou seu ponto máximo em 1952, em Cabrália Paulista.
Em 1976, já com a linha sob administração da FEPASA, o trecho entre Bauru e Garça que passava pelo sul da Serra das Esmeraldas, foi retificado, suprimindo-se uma série de estações e deixando-se a eletrificação somente até Bauru.
Trens de passageiros, a partir de novembro de 1998 operados pela Ferroban, seguiram trafegando pela linha precariamente até 15 de março de 2001, quando foram suprimidos.
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