O cavalo Guarani, da pacata cidade de Jardinópolis, a 340 km de São Paulo, em 1987, provocou polêmica ao ter seu nome incluído na lista dos servidores inativos.
Com a Portaria 52/87 (do então prefeito José Luiz Gininho Marchio), Guarani, depois de puxar uma carroça com o lixo municipal do distrito de Jurucê durante 12 anos, ganhou direito a cocho privativo, provisões diárias de ração, frutas e capim, além de assistência de um veterinário e uma bióloga.
Ele também virou cartão postal da cidade.
Com a Portaria 52/87 (do então prefeito José Luiz Gininho Marchio), Guarani, depois de puxar uma carroça com o lixo municipal do distrito de Jurucê durante 12 anos, ganhou direito a cocho privativo, provisões diárias de ração, frutas e capim, além de assistência de um veterinário e uma bióloga.
Ele também virou cartão postal da cidade.
-------------"Este é o protesto do prefeito contra a calamitosa vida do aposentado brasileiro", dizia o postal.
O cavalo faleceu em outubro de 2002, aos 39 anos.
O cavalo faleceu em outubro de 2002, aos 39 anos.
Em uma noite, Guarani caiu num rio e não teve forças para se levantar.
Passou a noite toda na água.
A baixa temperatura e a idade já avançada não o deixaram escapar com vida do acidente.
Fonte: dr. Pintassilgo.
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