segunda-feira, 28 de outubro de 2013

" O CACHORRO BANGUELA"

JOAQUIM ANTONIO FILHO, natural de Salto, descendente de portugueses, ferroviário, aos 31 anos, na década de 70, mudou-se para Sorocaba.
Foi quando deixou seu nome gravado na Revista do Arquivo Municipal de São Paulo, publicação abril/junho de 1970, com uma estória que ele ouvira na sua infância:

"Uma vez tinha um caçador que tinha um cachorro muito bom, mas que já estava velho, coitado, e já sem dentes.
Então, o caçador um dia foi caçar e o cachorro quis ir junto.
Mas o caçador não quis levar, pois via que o cachorro não dava mais pra nada.
Mas no fim ele acabou levando, mas foi mais de dó do cachorro.
Então, estavam no mato e  apareceu um tatu.
O cachorro vai e sai correndo atrás dele.
O caçador seguiu eles e logo depois começou a ouvir umas gargalhadas altas.
Ficou com os cabelos em pé e correu ver.
Era o tatu que, de barriga pra cima, se retorcia e dava risada com as cócegas que as mordidas do cachorro banguela fazia nele."  

Nenhum comentário:

Postar um comentário