quarta-feira, 16 de março de 2016

SALVE, SALVE, GUAREÍ!


136 anos.
Foi assim: o quarteto formado por Johann Momberg, Gaspar Estanagel, Philippe Jacob e Henrique Wietes tinha intenção de formar um povoado, mas precisavam enfrentar alguns obstáculos, pois o local idealizado já tinha dono. 
Mas conseguiram chegar ao objetivo, depois de infiltrarem-se pelas imediações, como posseiros.
Assim, em 1827 se instalaram na confluência do ribeirão Guarda-Mor com o rio Guareí, nas propriedades do coronel Elias Ayres do Amaral e ali levantaram uma capela em louvor a São João Batista; também construíram um cemitério e diversas casas, mas o legítimo dono da área usada por eles, não satisfeito,  determinou que seus escravos derrubassem o cruzeiro erguido pelos posseiros.
A Justiça acabou ficando do lado dos colonos e, em 26 de abril de 1865 determinou a desapropriação das terras para a Capela de São João Batista de Guareí, mas a economia, baseada na agricultura e pecuária, não foi suficiente para manter o povo no lugar e, em 1934, Guareí foi extinto.
Dois anos depois, teve, no entanto, sua condição municipal reassegurada.
O nome Guareí possui duas versões: a primeira é a tradução do tupi "guará-y", que significa Rio Guará (rio do lobo brasileiro) e a segunda é "guari-y" (o rio dos macacos), sendo, por tradição local o primeiro reconhecido.
Fonte: pm local.

O Hino Oficial de Guareí tem letra do padre Aluísio de Almeida e a música é do Maestro Laelson Cardoso do Amaral.


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