(Letra e Música de César Cava)
De brava gente estrangeira
Com alma brasileira
Surgiu este rincão.
Da mata agreste fechada
Nasceu como alvorada
Nossa Califórnia de então.
A vilazinha modesta
Cresceu e agora é esta
Cidade esplendor.
Que acolhe feliz, prazenteira,
A gente forasteira com palmas e amor.
(Estribilho)
Osvaldo Cruz,
Da Paulista és
A Princesinha, da cabeça aos pés.
Seguimos nós
A inscrição do teu brasão:
"Nunca esmorecer, para não desmerecer".
Os cafezais te rodeiam,
Em filas serpenteiam,
Querida Osvaldo Cruz,
Mostrando pujança tão novo,
História deste povo
Que a destino certo conduz.
Todos seus anos passados
São sempre festejados
Com grande apogeu
E tua gente se ufana,
Feliz se engalana
Com as bençãos de Deus.
(Estribilho)
Com alma brasileira
Surgiu este rincão.
Da mata agreste fechada
Nasceu como alvorada
Nossa Califórnia de então.
A vilazinha modesta
Cresceu e agora é esta
Cidade esplendor.
Que acolhe feliz, prazenteira,
A gente forasteira com palmas e amor.
(Estribilho)
Osvaldo Cruz,
Da Paulista és
A Princesinha, da cabeça aos pés.
Seguimos nós
A inscrição do teu brasão:
"Nunca esmorecer, para não desmerecer".
Os cafezais te rodeiam,
Em filas serpenteiam,
Querida Osvaldo Cruz,
Mostrando pujança tão novo,
História deste povo
Que a destino certo conduz.
Todos seus anos passados
São sempre festejados
Com grande apogeu
E tua gente se ufana,
Feliz se engalana
Com as bençãos de Deus.
(Estribilho)
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