Lá pela metade do século 19, se fixaram na região os primeiros habitantes, vindos de Minas Gerais, mais ou menos na mesma época em que se fundava a vila de São José do Rio Preto.
Desses pioneiros, agricultores e criadores de porcos, duas famílias ainda permanecem por ali.
São os Paula e os descendentes do Capitão Roque Alves Vieira de Magalhães, que se misturaram, dando origem aos Alves de Paula, importante família local.
Com o avanço das lavouras de café e a fundação de Mirassol em 1910, as terras devolutas da região foram loteadas e vendidas a pequenos proprietários, a maior parte espanhóis ou italianos. Na última gleba da fazenda Bálsamo, perto da nascente do córrego, surgiu a vila, em torno de uma parada de ônibus, à beira da estrada que Feliciano Salles Cunha construiu ligando Mirassol a Tanabi, ou seja, Rio Preto ao “sertão”.
A garagem, como era chamada na época, foi construída em 1920 e pouco depois apareceram outras construções. Entre elas estava a primeira casa comercial, onde vieram morar os irmãos Pedro e André Navarro García.
A dona do terreno loteado era uma espanhola chamada Lourença Diogo Ayala que doou uma quadra para a construção da primeira capelinha rústica, sob a invocação de Nossa Senhora da Paz. Assim formou-se o povoado.
Aos pioneiros, de origem mineira, juntaram-se italianos, portugueses, nordestinos e sobretudo espanhóis, que eram a maioria, e dedicaram-se também ao comércio. A partir da mistura desses desbravadores, cresceu o povoado, que conseguiu elevar-se a município em 1955.
Com o avanço das lavouras de café e a fundação de Mirassol em 1910, as terras devolutas da região foram loteadas e vendidas a pequenos proprietários, a maior parte espanhóis ou italianos. Na última gleba da fazenda Bálsamo, perto da nascente do córrego, surgiu a vila, em torno de uma parada de ônibus, à beira da estrada que Feliciano Salles Cunha construiu ligando Mirassol a Tanabi, ou seja, Rio Preto ao “sertão”.
A garagem, como era chamada na época, foi construída em 1920 e pouco depois apareceram outras construções. Entre elas estava a primeira casa comercial, onde vieram morar os irmãos Pedro e André Navarro García.
A dona do terreno loteado era uma espanhola chamada Lourença Diogo Ayala que doou uma quadra para a construção da primeira capelinha rústica, sob a invocação de Nossa Senhora da Paz. Assim formou-se o povoado.
Aos pioneiros, de origem mineira, juntaram-se italianos, portugueses, nordestinos e sobretudo espanhóis, que eram a maioria, e dedicaram-se também ao comércio. A partir da mistura desses desbravadores, cresceu o povoado, que conseguiu elevar-se a município em 1955.
O nome da cidade deve-se ao Córrego do Bálsamo, em cujas nascentes construiu-se a cidade, e tem seu nome devido à grande quantidade de pés de bálsamo que havia em suas margens, no tempo em que tudo ali aqui eram matas.
Trata-se da cabreúva, árvore imponente, madeira de lei bastante requisitada, abundante na região até as primeiras décadas do século passado.
Hoje a árvore está praticamente extinta. São raros os exemplares que ainda existem.
Aniversário da Cidade: 17 de Novembro.
site Portal de Férias.
Aniversário da Cidade: 17 de Novembro.
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