José Maria de Abreu nasceu em 07 de fevereiro de 1911 na cidade de Jacareí e faleceu em 11 de maio de 1966, no Rio de Janeiro.
Filho do maestro Juvenal Roberto de Abreu e da pianista Leopoldina de Souza Abreu, mudou-se aos oito anos para São Paulo.
Aprendeu com o pai a tocar violão, trompete, violino e piano - este, com grande ajuda também da mãe.
Quando estava com onze anos, a família veio morar em Itapetininga onde tocava na banda da escola e compôs a sua primeira música, o "Hino do Grupo Escolar". Aos quinze anos, musicava revistas para companhias teatrais e tocava na orquestra do Cine Íris.
Aos vinte anos foi para o Rio de Janeiro, onde se destacou como compositor, fazendo valsas, canções e samba-canções, chegando a gravar mais de trezentas valsas; também fox, sambas, músicas carnavalescas e jingles comerciais.
Musicou várias peças de revistas para outras companhias, como a Cia. de Revistas de Walter Pinto, com o espetáculo "Muié Macho Sim Sinhô".
Expoente do gênero popular, suas músicas foram gravadas por intérpretes respeitáveis, como Francisco Alves, Orlando Silva, Carlos Gualhardo, Sylvio Caldas, Dick Farney, Elis Regina, Gal Costa, Januário de Oliveira (“A casa onde nasci”), etc.
Compôs, com Ari Kerner Veiga de Castro, “Vencer ou Morrer”, hino da Revolução de 1932.
José Maria de Abreu compunha de tudo, mas ficou conhecido como “O Rei da Valsa”.
Em sua carreira musical teve parceiros como Noel Rosa e Lamartine Babo, Francisco Mattoso, com quem compôs um dos clássicos românticos da década de 1930, a valsa “Boa noite, Amor”, gravada por Francisco Alves, prefixo da Rádio Nacional, depois usada na abertura do programa Flávio Cavalcanti da TV Bandeirantes.
Com Jair Amorim, escreveu “Alguém Como Tu” (1952), interpretado por Dick Farney.
Naqueles distantes anos, viajou por toda a Europa. Na Argentina, foi representante num congresso sobre direitos autorais, do qual regressou com uma medalha recebida das mãos do então presidente argentino Juan Domingos Perón. Dando continuidade a sua carreira, musicou a revista "É sopa no mel", com a vedete Luz Del Fuego; foi diretor da orquestra da gravadora Continental; durante vários anos atuou como maestro da Companhia de Dercy Gonçalves no Teatro João Caetano; compôs muitos sucessos gravados por Aracy de Almeida, Orlando Silva, Carlos Galhardo, Pedrinho Mattar, Bibi Ferreira, Elizeth Cardoso, Ângela Maria, Cauby Peixoto, Elis Regina, Emílio Santiago, dentre outros.
Décadas depois de lançar seus maiores sucessos, teve algumas de suas canções regravadas: em 1974, a cantora Maria Alcina relançou a polca-choro "Tome polca", também regravada por Patricia Marx e que foi originalmente lançada em 1950 por Marlene.
Em sua carreira musical teve parceiros como Noel Rosa e Lamartine Babo, Francisco Mattoso, com quem compôs um dos clássicos românticos da década de 1930, a valsa “Boa noite, Amor”, gravada por Francisco Alves, prefixo da Rádio Nacional, depois usada na abertura do programa Flávio Cavalcanti da TV Bandeirantes.
Com Jair Amorim, escreveu “Alguém Como Tu” (1952), interpretado por Dick Farney.
Naqueles distantes anos, viajou por toda a Europa. Na Argentina, foi representante num congresso sobre direitos autorais, do qual regressou com uma medalha recebida das mãos do então presidente argentino Juan Domingos Perón. Dando continuidade a sua carreira, musicou a revista "É sopa no mel", com a vedete Luz Del Fuego; foi diretor da orquestra da gravadora Continental; durante vários anos atuou como maestro da Companhia de Dercy Gonçalves no Teatro João Caetano; compôs muitos sucessos gravados por Aracy de Almeida, Orlando Silva, Carlos Galhardo, Pedrinho Mattar, Bibi Ferreira, Elizeth Cardoso, Ângela Maria, Cauby Peixoto, Elis Regina, Emílio Santiago, dentre outros.
Décadas depois de lançar seus maiores sucessos, teve algumas de suas canções regravadas: em 1974, a cantora Maria Alcina relançou a polca-choro "Tome polca", também regravada por Patricia Marx e que foi originalmente lançada em 1950 por Marlene.
Em 1982, a marcha "Pegando fogo", lançada originalmente em 1938 pelo Bando da Lua, foi regravada com sucesso pela cantora Gal Costa, a qual em 1985 regravou também "Onde está o Dinheiro".
José Maria de Abreu faleceu no Rio de Janeiro em 11 de maio de 1966, aos 55 anos.
Para homenageá-lo, em 1978 foi inaugurada, em Jacareí, a estátua de bronze e a praça que leva seu nome. Em 1993 tornou-se patrono da Fundação Cultural de Jacarehy.
José Maria de Abreu faleceu no Rio de Janeiro em 11 de maio de 1966, aos 55 anos.
Para homenageá-lo, em 1978 foi inaugurada, em Jacareí, a estátua de bronze e a praça que leva seu nome. Em 1993 tornou-se patrono da Fundação Cultural de Jacarehy.
Fontes: site de Jacareí e Migalhas do Dr. Pintassilgo
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