AGUDOS, A "AÇUCENA DA SERRA": 117 ANOS DE VIDA INDEPENDENTE
Inicialmente uma pequena capela construída era o espaço reservado para sacerdotes e fiéis de São Paulo dos Agudos, chamada de Largo da Capela.
Em 1899 recebeu a denominação de Largo de São Paulo.
Depois de perceber as condições da Matriz, o Padre Xavier Arella, primeiro vigário paroquial da cidade, solicitou a construção de um novo prédio e com condições de conforto para os fiéis durante os atos de sacramento. O início das obras foi registrado no ano de 1905.
Depois de inúmeras transferências dos Seminários de padres franciscanos, Pe. Aquino, prefeito da cidade na época recebeu a visita dos freis Heliodoro e Damasceno Venker que estavam à procura de terras. Agudos já possuía a casa das irmãs Franciscanas de Siessen que se empenharam para a vinda dos frades a cidade. Foi quando Pe. Aquino sugeriu a compra da Fazenda Santo Antônio que estava à venda pela viúva Maria Ornellas de Barros. O terreno era ideal para o que os freis, pois oferecia lucro de café, possibilidade de criação de pomares, tinha água, luz e o terreno plano para a construção.
Inaugurado em 1909 o primeiro hospital de Agudos provisoriamente localizado na Praça da Bandeira. Com a evolução da cidade, o local se tornou inadequado para a realização das atividades, foi quando o Cel. Leite e alguns outros benfeitores cederam verbas para a construção do local que foi inaugurado em 1929. O evento ficou marcado pela presença de Júlio Prestes, presidente do estado. O hospital permanece no mesmo local até os dias atuais.
Espaço Histórico Plinio Machado Cardia
O conhecido museu da cidade detém uma série de arquivos, fotos e objetos que fazem uma verdadeira viagem ao passado. O local leva o nome de Plínio Machado Cardia, filho de Benedito Otoni e soldado constitucionalista na revolução de 1932. O espaço histórico foi inaugurado em 1993 e mantém junto com a prefeitura da cidade, o projeto de iniciação a história do município intitulado “É preciso conhecer, para amar!”.
Depois de perceber as condições da Matriz, o Padre Xavier Arella, primeiro vigário paroquial da cidade, solicitou a construção de um novo prédio e com condições de conforto para os fiéis durante os atos de sacramento. O início das obras foi registrado no ano de 1905.
Depois de inúmeras transferências dos Seminários de padres franciscanos, Pe. Aquino, prefeito da cidade na época recebeu a visita dos freis Heliodoro e Damasceno Venker que estavam à procura de terras. Agudos já possuía a casa das irmãs Franciscanas de Siessen que se empenharam para a vinda dos frades a cidade. Foi quando Pe. Aquino sugeriu a compra da Fazenda Santo Antônio que estava à venda pela viúva Maria Ornellas de Barros. O terreno era ideal para o que os freis, pois oferecia lucro de café, possibilidade de criação de pomares, tinha água, luz e o terreno plano para a construção.
Inaugurado em 1909 o primeiro hospital de Agudos provisoriamente localizado na Praça da Bandeira. Com a evolução da cidade, o local se tornou inadequado para a realização das atividades, foi quando o Cel. Leite e alguns outros benfeitores cederam verbas para a construção do local que foi inaugurado em 1929. O evento ficou marcado pela presença de Júlio Prestes, presidente do estado. O hospital permanece no mesmo local até os dias atuais.
Espaço Histórico Plinio Machado Cardia
O conhecido museu da cidade detém uma série de arquivos, fotos e objetos que fazem uma verdadeira viagem ao passado. O local leva o nome de Plínio Machado Cardia, filho de Benedito Otoni e soldado constitucionalista na revolução de 1932. O espaço histórico foi inaugurado em 1993 e mantém junto com a prefeitura da cidade, o projeto de iniciação a história do município intitulado “É preciso conhecer, para amar!”.
JARDINÓPOLIS, TERRA DA MANGA:
Jardinópolis surgiu de um pequeno povoado na época, distrito de Batatais, nas proximidades do Rio Pardo, que por apresentar uma ilha em seu curso, teve como primeiro nome, Ilha Grande.
Em 1896, teve o seu nome mudado para Jardinópolis, em singela homenagem ao precursor republicano Antônio Silva Jardim, desaparecido tragicamente na cratera do vulcão Vesúvio, na Itália.
Teve sua emancipação política em 27 de Julho de 1898 e em 18 de Fevereiro do ano seguinte foi criada a Comarca sob Lei Estadual n.º 5.285.
Um fato curioso do município foi que, nosso primeiro prefeito, o Dr. João Muniz Sapucaia, em sua gestão construiu o Cemitério Municipal, mas vindo este a falecer, ele mesmo o inaugurou. Sua população é originaria de imigrantes italianos, sírio-libaneses, japoneses, portugueses e espanhóis, respectivamente. Sendo que, a maioria veio para a cidade, dedicando-se principalmente à indústria cafeeira e posteriormente, ao cultivo da cana de açúcar, enquanto os que não se dedicavam a agricultura, estabeleceram principalmente, a pratica do comércio. Também, para cá migraram famílias de nordestinos, que buscando o garimpo a caminho de Minas Gerais, mas aqui se estabeleceram. Devido a proximidade com municípios maiores, o processo de desenvolvimento econômico no município foi lento.
Teve sua emancipação política em 27 de Julho de 1898 e em 18 de Fevereiro do ano seguinte foi criada a Comarca sob Lei Estadual n.º 5.285.
Um fato curioso do município foi que, nosso primeiro prefeito, o Dr. João Muniz Sapucaia, em sua gestão construiu o Cemitério Municipal, mas vindo este a falecer, ele mesmo o inaugurou. Sua população é originaria de imigrantes italianos, sírio-libaneses, japoneses, portugueses e espanhóis, respectivamente. Sendo que, a maioria veio para a cidade, dedicando-se principalmente à indústria cafeeira e posteriormente, ao cultivo da cana de açúcar, enquanto os que não se dedicavam a agricultura, estabeleceram principalmente, a pratica do comércio. Também, para cá migraram famílias de nordestinos, que buscando o garimpo a caminho de Minas Gerais, mas aqui se estabeleceram. Devido a proximidade com municípios maiores, o processo de desenvolvimento econômico no município foi lento.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: 248 ANOS
Fonte: pms locais
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