Quando foi inaugurado pelo prefeito Darcy Vieira, em 1959, “o então promissor mercado seria um centro de compras para a população e um entreposto para produtos oriundos da zona rural e vendidos pelos próprios agricultores”, lembra o comerciante Alberto Isaac.
A cerimônia de inauguração contou com bandas, cantores e fandangueiros e guloseimas.
A cerimônia de inauguração contou com bandas, cantores e fandangueiros e guloseimas.
Até um parque de diversões instalou-se nas proximidades.
Os 220 boxes do prédio foram ocupados por empresas de São Paulo, Sorocaba e Itu, que expuseram produtos diversos.
Construído no antigo Largo Pedrinho Rosa, o Mercadão foi o responsável pelo crescimento da região a sua volta, inaugurando uma nova fase no comércio itapetiningano.
Construído no antigo Largo Pedrinho Rosa, o Mercadão foi o responsável pelo crescimento da região a sua volta, inaugurando uma nova fase no comércio itapetiningano.
Logo, as ruas próximas começaram a receber lojas e outros estabelecimentos comerciais, contribuindo para o desenvolvimento da região.
Comerciantes tradicionais na cidade possuem raízes no Mercado de Itapetininga, como Amauri Elias Xavier (presidente do Sindicato Rural do município), Natal Marchesin e Zecaborba Soares Hungria, presidente de uma rede de supermercados e que começou no Mercadão, em um pequeno box, com um bar, depois um armazém de secos e molhadas. O empresário até hoje lembra com carinho daquela época romântica do Mercado, que viveu seus melhores anos até a década de 80.
Com a construção da Estação Rodoviária de Itapetininga e o surgimento de novas lojas em ruas como Campos Sales e Silva Jardim, o Mercado experimentou dias difíceis, situação que durou até 2008. Neste ano, o empresário Eres Paolo Franciosi assumiu a diretoria da Associação de Comerciantes do Mercado e deu início ao processo de revitalização, que continua até hoje.
Franciosi e outros integrantes da diretoria mantém contato com diversas empresas, convidando-as a se instalarem no Mercado. ----- “Há comentários de que uma empresa de comunicação pretende se instalar na parte superior do prédio, à rua Monsenhor Soares”, conta Alberto Isaac.
Comerciantes tradicionais na cidade possuem raízes no Mercado de Itapetininga, como Amauri Elias Xavier (presidente do Sindicato Rural do município), Natal Marchesin e Zecaborba Soares Hungria, presidente de uma rede de supermercados e que começou no Mercadão, em um pequeno box, com um bar, depois um armazém de secos e molhadas. O empresário até hoje lembra com carinho daquela época romântica do Mercado, que viveu seus melhores anos até a década de 80.
Com a construção da Estação Rodoviária de Itapetininga e o surgimento de novas lojas em ruas como Campos Sales e Silva Jardim, o Mercado experimentou dias difíceis, situação que durou até 2008. Neste ano, o empresário Eres Paolo Franciosi assumiu a diretoria da Associação de Comerciantes do Mercado e deu início ao processo de revitalização, que continua até hoje.
Franciosi e outros integrantes da diretoria mantém contato com diversas empresas, convidando-as a se instalarem no Mercado. ----- “Há comentários de que uma empresa de comunicação pretende se instalar na parte superior do prédio, à rua Monsenhor Soares”, conta Alberto Isaac.
Eres Franciosi, por sua vez, é um dos mais entusiasmados com o renascimento do Mercado Municipal.
------ “Tenho plena convicção de que em pouco tempo estaremos em condições de competir com outros centros comerciais, com absoluto sucesso”, afirma.
Texto e foto mercado: Marco Antonio
Texto e foto mercado: Marco Antonio
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