Em 1909, o imigrante japonês Pedro Massakishi Kassawara chegou ao Brasil, com sua família, dirigindo-se para Olímpia, no norte do Estado, para trabalhar na agricultura.
Anos mais tarde, deslocou-se para a Alta Noroeste do Estado, adquirindo uma gleba de terras para plantio de café.
Anos mais tarde, deslocou-se para a Alta Noroeste do Estado, adquirindo uma gleba de terras para plantio de café.
Desbravou matas e fundou uma produtiva propriedade agrícola que atraiu outras famílias para o local.
Com o desenvolvimento do núcleo, Antônio Kassawara Katutok destinou dez alqueires de sua gleba para loteamento destinado a uma futura cidade.
Com o desenvolvimento do núcleo, Antônio Kassawara Katutok destinou dez alqueires de sua gleba para loteamento destinado a uma futura cidade.
Em 1938, foi lavrada a escritura e nasceu, assim, a Vila Nova Olímpia, cujo nome foi uma homenagem à cidade de origem, Olímpia.
A prosperidade continuou e já no ano de 1947, 60% dos lotes foram ocupados por construções de alvenaria sendo que, para tanto foi instalada uma olaria na periferia da Vila.
Com o crescimento da Vila de Nova Olímpia, em 1948, foi elevada a Distrito, com o nome de Gabriel Monteiro.
A prosperidade continuou e já no ano de 1947, 60% dos lotes foram ocupados por construções de alvenaria sendo que, para tanto foi instalada uma olaria na periferia da Vila.
Com o crescimento da Vila de Nova Olímpia, em 1948, foi elevada a Distrito, com o nome de Gabriel Monteiro.
O Distrito passou a denominar-se assim em homenagem a Gabriel Monteiro da Silva, Chefe do Departamento das Municipalidades do Estado de São Paulo (hoje Secretaria do Interior).
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