
Após a fundação do município, em 1939, transformou-se num excelente campo de atividades para os homens ativos.
Centro urbano encravado em pleno sertão paulista, era, já no tempo de Castilho, foto, iluminada e possuidora de todos os melhoramentos urbanos possíveis.
Prédio belíssimo, o do Paço Municipal.

Algodão, arroz, feijão, milho e mamona eram cultivados por lavradores na maioria nipônicos.

A produção da seda animal, montada em cerca de 80 mil quilos de casulos, era a segunda maior no Estado.
Abaixo, um desfile escolar realizado no Dia da Pátria, em 1939, onde desfilaram, além dos colegiais, o batalhão de escoteiros da cidade.
Abaixo, a Ponte Pênsil sobre o Rio Tietê e, a seguir, o maravilhoso prédio do Paço Municipal.
A Fiação de Seda Tietê era um estabelecimento modelar, produzindo cerca de 14 mil quilos anuais.
Os funcionários, na maioria, compunham-se de mulheres moças.
Já existiam ao tempo de João Baptista de Castilho: a Agência Postal, o Grupo Escolar, a Escola Noturna Municipal, a Coletoria Estadual, a Delegacia de Polícia, 14 Escolas Isoladas Estaduais, 1 Jardim de Infância e 2 Escolas Municipais.

Não se deve esquecer também do autor do projeto de colonização da região, o notável engenheiro Dr. Tokua Koseki.
Dados colhidos da Revista das Municipalidades da época.
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