quarta-feira, 17 de setembro de 2014

PARABÉNS, POMPÉIA!





















A região em que se situa o atual município de Pompéia foi primordialmente habilitada pelos índios coroados.
As primeiras penetrações ocorreram em 1852, quando o Governo Imperial concedeu posse primária das terras localizadas nas bacias dos rios Peixe e Feio a João Antônio de Moraes, Francisco de Paula Morais e Francisco Rodrigues de Campos.
Em 1919, Júlio da Costa Barros, Pedro Verri, Ormindo Mota, Luís Dal Monte, Luís Scalabrini, os irmãos Pagani e outros adquiriram dos irmãos Lélio e Marcelo Pizza parte da Fazenda Guataporanga, para fins agrícolas.No terreno que comprara, Costa Barros iniciou as primeiras plantações de café, cerca de 03 anos depois. Em seguida, por determinação do proprietário da Fazenda Guataporanga, fundou a vila de Novo de Cravinhos, cujo nome foi dado em homenagem à cidade de Cravinhos (Mogiana), de onde vieram os primeiros compradores.
O roteiro de penetração para a derrubada das matas do atual município foi à estrada de ferro Noroeste do Brasil; os desbravadores seguiam até a estação de Penápolis, de onde continuavam por picadas, cerca de 90 quilômetros, até o ponto onde se erguia Novo Cravinhos. As primeiras terras foram compradas a Cr$ 0,03 o alqueire ou 30 mil reis na época.
Com sua área de mil alqueires, foi Jacutinga a primeira Fazenda a ser formada nas imediações.Seu proprietário. Rodolfo Lara Campos adquiriu-a para o plantio de café.
Nessa ocasião deu se o início ao desbravamento da mata, onde se fundou Pompéia.
Os 18 quilômetros da estrada de rodagem que liga Vila Olinda a Pompéia, foram mandados construir pelo proprietário da Fazenda Jacutinga.
Inicialmente, as terras que compõem o município pertenciam a dois grandes proprietários: Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda (vertentes do Rio Peixe) e irmãos Lélio e Marcelo Pizza (vertentes do Rio Feio).
Por volta de 1919, veio de Cravinhos (Mogiana) para esta região o Senhor Julio da Costa Barros acompanhado de diversas pessoas, entre as quais podemos mencionar os nomes de Pedro Verri, Ormindo Mota, Luiz Dal Monte, Luiz Scalabrini, Irmãos Pagani, entre outros que aqui chegaram quando ainda era mata virgem. Adquiriram dos irmãos Lélio e Marcelo Pizza terras destinadas à agricultura, onde hoje se situam a Vila de Novos Cravinhos, a Vila Olinda e o Bairro Córrego Branco, e em 1922 foram ali feitas as primeiras plantações de café.
Em 1928, os irmãos Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda e Luiz Miranda planejaram a formação de uma cidade e ordenaram a derrubada de 250 hectares de matas, no espigão Peixe- Feio, nas vertentes do Ribeirão Futuro: O povoado ali erigido foi elevado a distrito de paz em 17 de setembro de 1928, com o nome de Patrimônio de Otomânia, que pertenceu inicialmente ao município de Campos Novos, e em dezembro de 1928 foi desmembrado de Campos Novos e incorporado ao Município de Marília, já com o nome Pompéia, em homenagem à esposa do Senhor Rodolfo Miranda, Senhora Aretuza Pompéia da Rocha Miranda.
Em 30 de novembro de 1938, pelo Decreto Estadual 9.775, foi criado o município de Pompéia, e instalado em 1º de janeiro de 1939, e a comarca instalada em 1º de maio do mesmo ano.
Com o término da ditadura Vargas, em 9 de novembro de 1947 foram realizadas eleições para Prefeito e Vereadores.
Aniversario da cidade: 17 de setembro
Ano de fundação: 1928
Gentílico: pompeense

Fonte: SP cidades.

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