quinta-feira, 12 de março de 2015

ITUVERAVA, PARABÉNS!

A história de Ituverava remo
nta ao bandeirantismo e, em seguida, ao fluxo de ocupação do centro-oeste brasileiro, onde foi estabelecido um posto de abastecimento para tropeiros e surgiu uma pequena comunidade de proprietários rurais.
No início de sua fundação, pelo Alferes João Alves de Figueiredo em 16 de julho de 1818, quando da construção da Capela do Carmo, a região fazia parte do “Velho Caminho de Goiás”. 
Aos 10 de março de 1885, foi elevada à categoria de município e deixou de ser o Distrito de Paz de Nossa Senhora do Carmo da Franca do Imperador, para ser Ituverava, em tupi, “Salto Brilhante”.
A partir das trilhas deixadas pelos bandeirantes, assentaram-se os trilhos de estradas de ferro e, em seguida as rodovias, com a expansão da cultura cafeeira. 
Atualmente, pouco resta de sua arquitetura inicial, contabilizando-se alguns casarios antigos, o museu e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, erguida pelos próprios escravos em 1820 e freqüentada à época pelos mesmos.
A cidade, hoje, conta com 38.695 habitantes, com grande potencial na área da Educação, apresentando na rede pública sete creches, 2 escolas municipais de ensino infantil, 10 escolas municipais de ensino fundamental, 1 escola estadual de ensino médio e a Escola Técnica Estadual do Centro Paula Souza. 
Na rede particular, conta os grandes sistemas de ensino, além de ser sede da Fundação Educacional de Ituverava e Faculdade Francisco Maeda, contabilizando 13 cursos superiores. 
No âmbito turístico, a cidade conta com o Museu Histórico, o Centro Cultural, as Igrejas Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora do Rosário e São João Batista, a Praça Dez de Março, umas das mais belas do país, o Parque Recreio (onde está situada a cachoeira Salto Brilhante que denomina a cidade) e a Represa Paulo Borges, faz parte do circuito turístico Projeto Portinari.

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