Nasceu em Viterbo, na Itália, em 1235.
Desde pequena, Rosa era notável pela sua santidade e seus poderes milagrosos.
Fez seu primeiro milagre aos três anos, quando ressuscitou uma tia. Com 7 anos, ela já vivia como uma reclusa e fazia penitência.
Ouviu a Virgem Maria que lhe ordenou entrar para a Terceira Ordem de São Francisco de Assis e pregasse penitencia em Viterbo, numa época em que o Rei Frederico II, da Alemanha, era famoso pela sua heresia e maldade.
Sua missão durou cerca de dois anos e foi tão grande seu sucesso que o prefeito da cidade decidiu exilá-la e aos seus pais.
Refugiados em Sorriano, Rosa previu a morte súbita do Imperador.
Em Vitorchiano, cidade que obedecia aos feiticeiros, Rosa conseguiu a conversão de todos, inclusive dos feiticeiros, quando ficou sem nenhum ferimento durante varias horas no fogo de uma pira acesa por eles, um milagre que foi atestado por todos da vila.
Com a restauração dos poderes do Papa em 1251, Rosa voltou a Viterbo. Ela desejava entrar para o Monastério de Santa Maria das Rosas (Clarissas Pobres), mas foi recusada.
Faleceu em 6 de março de 1252 de causas naturais.
Após sua canonização em 1457, o Papa Alexandre IV ordenou que ela fosse enterrada no Convento que a recusara.
Sua festa em Viterbo é celebrada também no dia 4 de setembro quando o seu corpo (ainda incorrupto) foi carregado em procissão festiva para Viterbo.
É padroeira das pessoas exiladas, das pessoas rejeitadas pelas ordens religiosas, da cidade de Viterbo, na Itália e de Santa Rosa de Viterbo, no estado de São Paulo.
Sua festa é celebrada no dia 6 de março.
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