POVO MANDA SEU RECADO AO PRONUNCIAMENTO DA PRESIDENTE
Por Celeste Soares, do jornal O Momento, de Cachoeira Paulista.
Ontem na noite desse domingo (08/03), em rede nacional de rádio e televisão, a presidente Dilma, ao prestar homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, falou sobre os desafios de dar continuidade ao projeto de desenvolvimento econômico e social do País, com o pacote fiscal, que prevê corte no seguro desemprego e restrições à concessão da pensão por morte e simultaneamente foi alvo de protesto com vaias, gritos e panelaços ao longo do seu pronunciamento em varias capitais. Com certeza, o dia de ontem serviu como termômetro para a presidente e seus aliados de que realmente o povo brasileiro não agüenta mais essa desgovernabilidade, desmandos e se até então tinham duvida da massificação do movimento do dia 15/3, a partir de ontem não mais. A péssima situação política econômica do País chegou a um patamar que mesmo as pessoas alienadas a política não tem como não percebê-la ou senti-la em seu dia a dia, pois, tudo está condicionado ao caos que se instalou na Petrobras, envolvendo corrupção, propinas, desvios de dinheiro, contratos superfaturados entre as empreiteiras e a estatal onde partes desses recursos eram repassados a partidos e políticos e conseqüentemente afetou a economia do país e levou a política orçamentária da Dilma ao colapso e como alternativa para saída da crise, a presidente defende desesperadamente a necessidade do ajuste fiscal e a elevação de juros para que possa realinhar as contas do País e como sempre o povo é que acaba sofrendo pelos erros na condução da economia do País, haja vista, os aumentos desenfreados da gasolina e energia elétrica, novas medidas ou regras para concessão de abono salarial, seguro-desemprego, seguro-desemprego do pescador artesanal, auxilio doença, exclusão de milhões de famílias beneficiados pelo Programa Tarifa Social, novas regras do FIES, enfim, diante, desses fatos ou medidas não tem como o povo brasileiro não dar um GRITO DE BASTA A ESSA DESGOVERNABILIDADE , EXTERNANDO A SUA INDIGNAÇÃO.
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