Que hoje completa 23 anos de vida independente.
Tudo começou em meados de 1865, quando um grande proprietário de terras nesta região, coberta por milhares de alqueires de matas virgens, chamado Elisiário Ferreira de Camargo Andrade, residente em Campinas, resolveu naquela época lotear suas propriedades subdividindo-as com seus filhos, nos conformes com os acidentes geográficos das mesmas.
Na mesma época aportava por estas terras o senhor José Ribeiro Ferraz, que junto de seus pais, imigrava da cidade de Sorocaba para a Vila de Campo Triste, hoje conhecida como Itajobi.
O senhor José Ribeiro de Ferraz, em 1873, adquiria 150 alqueires de terras de Nicolau Rheeder, um engenheiro que trabalhava a serviço do senhor Elisiário com o intuito único de fixar residência por aqui, sendo, portanto, o primeiro morador desta região.
Surgiram, assim, inúmeras dificuldades, posto que o senhor Ferraz deparava-se com inúmeros obstáculos, como a rusticidade da mata virgem, a falta de estradas e a preocupação das raras visitas dos índios Tapuias, que tinham uma aldeia às margens do rio Tietê. Porém, tais obstáculos não intimidaram este senhor, que em poucos anos de trabalho conseguiu formar sua lavoura, onde realizava colheitas abundantes.
Até próximo à virada do século, o desmatamento foi praticado de forma muito lenta nesta região, pois as terras eram pouco habitadas. Após 1900, impulsionado pelo desenvolvimento da cultura do café (que era responsável pelo enriquecimento de várias famílias da época), a região então sofreu uma grande devastação, transformando a mata virgem em lavouras da cultura em evidência.
Em 1908, os filhos do senhor Elisiário, notando a visível ocupação de famílias que imigravam para esta localidade em busca de progresso econômico com o plantio do café, e com a intenção de homenagear seu pai, loteou aproximadamente 25 hectares de terras de suas propriedades, formando um pequeno povoado, que recebeu o nome de Vila Elisiário, pertencendo, na época, ao município e Comarca de São José do Rio Preto. Em 1920, o senhor José Ribeiro Ferraz, pela amizade que cultivara com o senhor Elisiário (pois eram companheiros da prática da caça silvestre), resolveu lotear 16 hectares de terras de sua propriedade, situada em anexo do patrimônio de Elisiário, dando um hectare e uma quadra para a construção de uma capela em louvor a São Bento, onde hoje se encontra a escola Estadual.
Em 29 de novembro de 1923, a Vila Elisiário era elevada à categoria de Distrito, pertencendo ao município de Catanduva. Mais tarde, em 30 de dezembro de 1991, chegou a categoria de município. A emancipação político-administrativa de Elisiário se deu em 1º de janeiro de 1993, mas a data comemorativa da cidade é festejada em 9 de agosto.
Região Administrativa: São José do Rio Preto;
Região de Governo e Comarca: Catanduva;
Área Territorial: 94 Km2;
Altitude da Sede: 492m;
Latitude: 21º 10’ 06” S;
Longitude: 49º 06’ 35” O;
Distância da Capital: 402 Km
FONTE: Livro História de Elisiário, de Natalino de Freitas Ferraz.
Colaboração: Ricardo Henrique Ferraz.
Do site da PM local.
Surgiram, assim, inúmeras dificuldades, posto que o senhor Ferraz deparava-se com inúmeros obstáculos, como a rusticidade da mata virgem, a falta de estradas e a preocupação das raras visitas dos índios Tapuias, que tinham uma aldeia às margens do rio Tietê. Porém, tais obstáculos não intimidaram este senhor, que em poucos anos de trabalho conseguiu formar sua lavoura, onde realizava colheitas abundantes.
Até próximo à virada do século, o desmatamento foi praticado de forma muito lenta nesta região, pois as terras eram pouco habitadas. Após 1900, impulsionado pelo desenvolvimento da cultura do café (que era responsável pelo enriquecimento de várias famílias da época), a região então sofreu uma grande devastação, transformando a mata virgem em lavouras da cultura em evidência.
Em 1908, os filhos do senhor Elisiário, notando a visível ocupação de famílias que imigravam para esta localidade em busca de progresso econômico com o plantio do café, e com a intenção de homenagear seu pai, loteou aproximadamente 25 hectares de terras de suas propriedades, formando um pequeno povoado, que recebeu o nome de Vila Elisiário, pertencendo, na época, ao município e Comarca de São José do Rio Preto. Em 1920, o senhor José Ribeiro Ferraz, pela amizade que cultivara com o senhor Elisiário (pois eram companheiros da prática da caça silvestre), resolveu lotear 16 hectares de terras de sua propriedade, situada em anexo do patrimônio de Elisiário, dando um hectare e uma quadra para a construção de uma capela em louvor a São Bento, onde hoje se encontra a escola Estadual.
Em 29 de novembro de 1923, a Vila Elisiário era elevada à categoria de Distrito, pertencendo ao município de Catanduva. Mais tarde, em 30 de dezembro de 1991, chegou a categoria de município. A emancipação político-administrativa de Elisiário se deu em 1º de janeiro de 1993, mas a data comemorativa da cidade é festejada em 9 de agosto.
Região Administrativa: São José do Rio Preto;
Região de Governo e Comarca: Catanduva;
Área Territorial: 94 Km2;
Altitude da Sede: 492m;
Latitude: 21º 10’ 06” S;
Longitude: 49º 06’ 35” O;
Distância da Capital: 402 Km
FONTE: Livro História de Elisiário, de Natalino de Freitas Ferraz.
Colaboração: Ricardo Henrique Ferraz.
Do site da PM local.
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