Santa Lúcia foi denominada “Cidade das Palmeiras” pela Lei nº 135, de 22 de novembro de 1967, devido ao grande número de palmeiras imperiais, plantadas nas principais avenidas da cidade, cujas primeiras
mudas foram trazidas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo Sr.
Bento de Abreu Sampaio Vidal, proprietário da Usina Maria Isabel (hoje
desativada), na Fazenda Alpes.
A história se remonta de 1907, quando havia apenas algumas casas de comércio.
A história se remonta de 1907, quando havia apenas algumas casas de comércio.
Conta a história que neste mesmo ano, por iniciativa de Bento de Abreu Sampaio Vidal, Ângelo Buttignon, Caetano Pescuzzi, Joaquim Carvalho de Oliveira; Cel. José Xavier de Mendonça (filho de Dona Luciana Machado de Campos – proprietária das terras), Capitão José Xavier de Mendonça Filho, João Borba, Andrelino Correa, Cel. Luiz Pinto Ferraz e Capitão Augusto Simões Duarte compraram terras de dona Luciana e dividiram em lotes e ruas, pelo Dr. Jorge Ramos.
E assim nasceu Santa Lúcia.
E assim nasceu Santa Lúcia.
Os primeiros a abrirem fazendas de café foram Luiz Caetano de Sampaio, Ten. Antônio José Batista, Inácio José Batista, Germano Xavier de Mendonça, Luiz Pinto Ferraz (o velho), Joaquim Carvalho de Oliveira, Cândido Mariano Borba, Sebastião Domingues da Silva e Cel. Joaquim Duarte Pinto Ferraz.
O Legado
Luciana Machado de Campos, filha de Clementino Xavier Machado e neta de Luciana Maria e Germano, vendeu as terras de sua propriedade para a formação da cidade de Santa Lúcia.
Foi fundada em 07/04/1907, com o lançamento da pedra fundamental da atual Igreja Matriz, cuja padroeira é Santa Luzia, rezando missa campal e fazendo a benção, o Vigário de Araraquara Pe. Antonio Cesarino. Em 19 de dezembro de 1910, foi criado o distrito em sua homenagem já que Luciana não existia, até então, no calendário católico.
Todavia, o livro de Arruda Dantas “Luciana Maria Machado – Pioneira e Matriarca” -, de 1981, publicado pela Editora Paunartz, no qual essa matéria se baseou, relata na sua página 63, que: ---------------- “sendo proprietária das terras da região, parte dos quais, veio a integrar o território de Américo Brasiliense, Luciana Maria doou o terreno, com aforamento, para construção da capela do povoado de Santa Lúcia. Constava-se que, na Igreja da localidade, construída em 1907, havia uma placa com o nome dos benfeitores, encimados pelo de LUCIANA MARIA; essa placa não existe mais, na crueldade manifesta contra a memória local. Em sua homenagem, deu-se o nome de Santa Lúcia à povoação que se formou”.
O Legado
Luciana Machado de Campos, filha de Clementino Xavier Machado e neta de Luciana Maria e Germano, vendeu as terras de sua propriedade para a formação da cidade de Santa Lúcia.
Foi fundada em 07/04/1907, com o lançamento da pedra fundamental da atual Igreja Matriz, cuja padroeira é Santa Luzia, rezando missa campal e fazendo a benção, o Vigário de Araraquara Pe. Antonio Cesarino. Em 19 de dezembro de 1910, foi criado o distrito em sua homenagem já que Luciana não existia, até então, no calendário católico.
Todavia, o livro de Arruda Dantas “Luciana Maria Machado – Pioneira e Matriarca” -, de 1981, publicado pela Editora Paunartz, no qual essa matéria se baseou, relata na sua página 63, que: ---------------- “sendo proprietária das terras da região, parte dos quais, veio a integrar o território de Américo Brasiliense, Luciana Maria doou o terreno, com aforamento, para construção da capela do povoado de Santa Lúcia. Constava-se que, na Igreja da localidade, construída em 1907, havia uma placa com o nome dos benfeitores, encimados pelo de LUCIANA MARIA; essa placa não existe mais, na crueldade manifesta contra a memória local. Em sua homenagem, deu-se o nome de Santa Lúcia à povoação que se formou”.
Assim, pode-se deduzir então que a patrona de Santa Lúcia é Luciana Maria Machado.
A emancipação
Em 1º de janeiro de 1959, pelas disposições da Lei nº 5285, de 18 de fevereiro de 1959 o distrito se emancipa-se de Araraquara, através de uma comissão formada por moradores local. O artigo 39, daquela lei estabeleceu efeito retroativo a 1º de janeiro de 1959. Assim, em outubro daquele ano, foram realizadas eleições para a regular constituição dos poderes Executivo e Legislativo.
Iniciou as atividades municipais no dia 1º de janeiro de 1960, sendo 1º prefeito o Professor Jayme Calvo que administrou o Município de 1º de janeiro de 1960 a 31 de dezembro de 1963. O 1º Vice-Prefeito foi o Sr. Geraldo Marani.
site da PM local.
A emancipação
Em 1º de janeiro de 1959, pelas disposições da Lei nº 5285, de 18 de fevereiro de 1959 o distrito se emancipa-se de Araraquara, através de uma comissão formada por moradores local. O artigo 39, daquela lei estabeleceu efeito retroativo a 1º de janeiro de 1959. Assim, em outubro daquele ano, foram realizadas eleições para a regular constituição dos poderes Executivo e Legislativo.
Iniciou as atividades municipais no dia 1º de janeiro de 1960, sendo 1º prefeito o Professor Jayme Calvo que administrou o Município de 1º de janeiro de 1960 a 31 de dezembro de 1963. O 1º Vice-Prefeito foi o Sr. Geraldo Marani.
site da PM local.
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