Hino Municipal
Até 2002, não existia um hino municipal da cidade. Até então, era considerado como hino municipal (não oficializado) o "Hino Anastaciano", cuja letra e música é de autoria do Padre Eugênio Sanches, pároco da Igreja nos anos de 1950 a 1961, que prestou relevantes serviços à comunidade.
Até 2002, não existia um hino municipal da cidade. Até então, era considerado como hino municipal (não oficializado) o "Hino Anastaciano", cuja letra e música é de autoria do Padre Eugênio Sanches, pároco da Igreja nos anos de 1950 a 1961, que prestou relevantes serviços à comunidade.
A letra era a seguinte:
Da cidade de Santo Anastácio
Com orgulho cantamos as glórias,
E gravemos em nossa memória,
Esse emblema sagrado de amor.
Bis
Ela é de ouro branco esmaltada
Semelhando um imenso rosal
Cheguei altiva sem ser conquistada,
Até a Pátria do louro imortal.
Bendigamos a terra triunfante
Que é broquel de trabalho e valor
E juremos seguir sempre avante
No roteiro que indica sua voz
Desfraldai do ouro branco a bandeira,
Com denodo sem par combatei;
Defendei esta terra pioneira,
E triunfante da lide saireis.
Com as bênçãos que descem da altura,
Nós veremos o honesto labor,
Produzir nesta vida a fartura,
E nos ser da outra vida o penhor.
Oficialização
O Hino Municipal de Santo Anastácio foi instituído pela Lei Municipal nº 1.832, de 10 de julho de 2002.
Da cidade de Santo Anastácio
Com orgulho cantamos as glórias,
E gravemos em nossa memória,
Esse emblema sagrado de amor.
Bis
Ela é de ouro branco esmaltada
Semelhando um imenso rosal
Cheguei altiva sem ser conquistada,
Até a Pátria do louro imortal.
Bendigamos a terra triunfante
Que é broquel de trabalho e valor
E juremos seguir sempre avante
No roteiro que indica sua voz
Desfraldai do ouro branco a bandeira,
Com denodo sem par combatei;
Defendei esta terra pioneira,
E triunfante da lide saireis.
Com as bênçãos que descem da altura,
Nós veremos o honesto labor,
Produzir nesta vida a fartura,
E nos ser da outra vida o penhor.
Oficialização
O Hino Municipal de Santo Anastácio foi instituído pela Lei Municipal nº 1.832, de 10 de julho de 2002.
A letra foi escrita pelo cirurgião-dentista e músico Paulo César Lopes Corsaletti, e por seu filho Fabrício Corsaletti, escritor e também músico, que venceram um concurso realizado por iniciativa do Rotary Club, com apoio da Prefeitura Municipal.
Quando o sol surgia no horizonte
A paisagem branca era o algodão
Hoje o branco é o gado
E a paz que mora em cada cidadão
Na praça Ataliba Leonel
Os pracinhas da Revolução
A fonte luminosa
A igreja o coreto a estação
Oh, Santo Anastácio
Não consigo te esquecer
Oh, Santo Anastácio
Terra boa de viver
Ontem matas deslumbrantes
Hoje andorinhas num vôo de saudade
O verde dos seus campos
É o desenho da esperança da cidade
Santo Anastácio
Suas ruas largas artérias de um coração
O seu encanto
Vem da magia da miscigenação
Tão brasileira
O verde e branco estampado na bandeira
Tanta conquista
Orgulho e glória do oeste paulista
Oh, Santo Anastácio
Não consigo te esquecer
Oh, Santo Anastácio
Terra boa de viver.
A paisagem branca era o algodão
Hoje o branco é o gado
E a paz que mora em cada cidadão
Na praça Ataliba Leonel
Os pracinhas da Revolução
A fonte luminosa
A igreja o coreto a estação
Oh, Santo Anastácio
Não consigo te esquecer
Oh, Santo Anastácio
Terra boa de viver
Ontem matas deslumbrantes
Hoje andorinhas num vôo de saudade
O verde dos seus campos
É o desenho da esperança da cidade
Santo Anastácio
Suas ruas largas artérias de um coração
O seu encanto
Vem da magia da miscigenação
Tão brasileira
O verde e branco estampado na bandeira
Tanta conquista
Orgulho e glória do oeste paulista
Oh, Santo Anastácio
Não consigo te esquecer
Oh, Santo Anastácio
Terra boa de viver.
Fonte: EMUBRA
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