Oh! Querida terra, berço de heróis, labor e glória,
És a mãe sublime, dos filhos teus, mais cara jóia,
Caminhando ao fluxo e ao influxo de teu progresso,
Canta terra querida, o grande dia de tua história.
É o gigante que se agita e se levanta,
Das virgens matas, de ínvio sertão!
São tuas usinas, tua indústria e o solo fértil,
Grande celeiro desta nação.
Tens ao ostentar, tuas belezas naturais,
Cidade minha, encantos mil,
As tuas fontes buscando rios,
Beijam os mares do meu Brasil.
Sempre és vibrante e altaneira,
Pois teus filhos não temem a luta,
Por tua bandeira.
A este solo sagrado,
Nossa força exuberante,
Nosso amor à própria vida,
Por tua glória e todo instante.
Letra e música – Alberto Benvegnú
No site da PM local: Alberto Benvegnú nasceu em Sertãozinho em 31 de janeiro de 1912.
Além de farmacêutico, praticou muitos esportes, dedicando especial atenção ao futebol e à maratona.
Exímio flautista autodidata, desde 1937 foi o organizador do Conjunto Serenata que permaneceu, por quatro décadas, com músicos sertanezinos em torno de saudosas canções, primorosas valsas e memoráveis apresentações que ele costumava chamar de concertos.
Alberto Benvegnú nunca se casou, mas teve uma grande paixão que o acompanhou durante toda sua vida: a música.
Faleceu aos 69 anos, em 30 de outubro de 1981.
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