Pontalinda completa 67 anos no dia de hoje.
Em 1940, a família Castella, da cidade de Catanduva, investiu na compra de uma gleba de terras no sertão de Rio Preto, mais especificamente na região da Vila Jales, como era chamada na época, com a finalidade de plantação de lavouras e criação de gado.
No ano de 1946, dá-se inicio ao desmatamento de 900 alqueires adquiridos, no entanto, a falta de mão-de-obra braçal e de recursos financeiros, levou a família Castella a realizar o loteamento dessas terras, para obterem lucro, sem onerar o patrimônio da família; a partir de então, surge a necessidade de um povoado para os donos de terras comprarem mantimentos, roupas, remédios e atrair novos investimentos para a região.
A família procurou a Companhia Coester da cidade de Fernandópolis, para propor parceria comercial com a mesma; reservando uma gleba de 17 alqueires, ou seja, 41,14 hectares para a construção do vilarejo.
O corretor de imóveis Senhor Pinheiro, com experiência no ramo, ficou encarregado de vender os lotes; percorria a região em busca de compradores, tanto na zona urbana como a rural, prestava esclarecimentos a localização, meios de transportes, a fertilidade da terra e as condições de pagamento. E, logo, apareceu compradores para a maioria dos lotes.
O terreno para a fundação de Pontalinda foi localizado pelo Agrimensor Orestes Ferreira de Toledo; começando a derrubada da mata no lugar onde seria construído o cruzeiro e a capela.
O nome do vilarejo originou-se do encontro dos Córregos Lageado e Novo Mundo, cujo encontro em formato de bacia, coberto por uma imensa floresta apresentava uma paisagem muito linda. E assim, deu-se o nome de Pontalinda por ser a ponta de dois córregos.
A fundação do povoado de Pontalinda deu-se em 15 de agosto de 1948, na data de implantação do cruzeiro; os responsáveis foram os senhores José Joaquim Lourenço, o primeiro morador do povoado; José Rodrigues dos Santos; Antonio J. De Oliveira e Etelvino Marques de Oliveira.
No dia primeiro de janeiro de 1956, o povoado de Pontalinda foi elevado à categoria de distrito do município de Jales-SP. Naquela época surgiram vários vilarejos na micro-região de Jales; pois as famílias chegavam e se instalavam à beira de rios, estradas ou descampado, depois que descobriram a força da agricultura.
Após a abolição dos escravos e da Proclamação da Republica, iniciou-se a urbanização do País, o comércio e a indústria se desenvolveram e as cidades começaram a ter problemas de moradia urbana devido ao grande fluxo de migrantes do campo para os núcleos urbanos. E a região foi a última aberta para a continuidade do processo de expansão cafeeira paulista. O café foi a principal cultura da época, sendo responsável pelo desenvolvimento econômico do povoado; porém, surgem as culturas: algodão e amendoim com alguma representatividade econômica mas, atividade cafeeira é a que empregava grande números de trabalhadores o ano todo.
A atividade cafeeira começou a declinar a partir de 1975, com a grande geada que arrasou os cafezais; surgindo então a ideia de maior diversidade agrícola a partir do ano de 1977, como a plantação de feijão de inverno.
E por volta da década de 1980 a maioria das propriedades abandonou a cafeicultura.
A citricultura torna-se uma importante cultura para a região, fazendo parte da nova política social e econômica; até os dias de hoje.
A lei Nº. 7664/91 elevou o distrito de Pontalinda à categoria de município.
Após a emancipação político-administrativa de Pontalinda, tornou-se mais eficaz a organização e a distribuição dos recursos públicos, pois a administração do município foi formada por políticos residentes e domiciliados no próprio município sendo, portanto cidadãos conhecedores da realidade e dos problemas da cidade e de seus habitantes.
site da PM local.
A família procurou a Companhia Coester da cidade de Fernandópolis, para propor parceria comercial com a mesma; reservando uma gleba de 17 alqueires, ou seja, 41,14 hectares para a construção do vilarejo.
O corretor de imóveis Senhor Pinheiro, com experiência no ramo, ficou encarregado de vender os lotes; percorria a região em busca de compradores, tanto na zona urbana como a rural, prestava esclarecimentos a localização, meios de transportes, a fertilidade da terra e as condições de pagamento. E, logo, apareceu compradores para a maioria dos lotes.
O terreno para a fundação de Pontalinda foi localizado pelo Agrimensor Orestes Ferreira de Toledo; começando a derrubada da mata no lugar onde seria construído o cruzeiro e a capela.
O nome do vilarejo originou-se do encontro dos Córregos Lageado e Novo Mundo, cujo encontro em formato de bacia, coberto por uma imensa floresta apresentava uma paisagem muito linda. E assim, deu-se o nome de Pontalinda por ser a ponta de dois córregos.
A fundação do povoado de Pontalinda deu-se em 15 de agosto de 1948, na data de implantação do cruzeiro; os responsáveis foram os senhores José Joaquim Lourenço, o primeiro morador do povoado; José Rodrigues dos Santos; Antonio J. De Oliveira e Etelvino Marques de Oliveira.
No dia primeiro de janeiro de 1956, o povoado de Pontalinda foi elevado à categoria de distrito do município de Jales-SP. Naquela época surgiram vários vilarejos na micro-região de Jales; pois as famílias chegavam e se instalavam à beira de rios, estradas ou descampado, depois que descobriram a força da agricultura.
Após a abolição dos escravos e da Proclamação da Republica, iniciou-se a urbanização do País, o comércio e a indústria se desenvolveram e as cidades começaram a ter problemas de moradia urbana devido ao grande fluxo de migrantes do campo para os núcleos urbanos. E a região foi a última aberta para a continuidade do processo de expansão cafeeira paulista. O café foi a principal cultura da época, sendo responsável pelo desenvolvimento econômico do povoado; porém, surgem as culturas: algodão e amendoim com alguma representatividade econômica mas, atividade cafeeira é a que empregava grande números de trabalhadores o ano todo.
A atividade cafeeira começou a declinar a partir de 1975, com a grande geada que arrasou os cafezais; surgindo então a ideia de maior diversidade agrícola a partir do ano de 1977, como a plantação de feijão de inverno.
E por volta da década de 1980 a maioria das propriedades abandonou a cafeicultura.
A citricultura torna-se uma importante cultura para a região, fazendo parte da nova política social e econômica; até os dias de hoje.
A lei Nº. 7664/91 elevou o distrito de Pontalinda à categoria de município.
Após a emancipação político-administrativa de Pontalinda, tornou-se mais eficaz a organização e a distribuição dos recursos públicos, pois a administração do município foi formada por políticos residentes e domiciliados no próprio município sendo, portanto cidadãos conhecedores da realidade e dos problemas da cidade e de seus habitantes.
site da PM local.
Cidade maravilhosa na qual mantenho amigos e familiares. Sempre que posso vou visitá-la e faço questão de divulgar, com orgulho a história desse lugar.
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