Santa Bárbara D'Oeste: 197 anos de história
Surgido no município de Constituição, hoje Piracicaba, a meio caminho de Campinas, Santa Bárbara deve sua fundação a D. Margarida da Graça Martins, filha do Sargento-mor Domingos José da Graça e esposa do Sargento-mor Francisco de Paula Martins.
D. Margarida residia em Santos, onde estava fixada toda a família.
Em região coberta de matas onde abundavam as melhores madeiras de lei, e atravessada por uma estrada de tropas, de acesso fácil à vila de Constituição, o esposo de Dona Margarida arrematou em hasta pública uma sesmaria, delimitada ao norte com o rio Piracicaba e a nordeste com o ribeirão Quilombo.
Ao enviuvar, em 1816, D. Margarida encarregou seu filho, Capitão Manoel Francisco da Graça Martins, de administrar as terras, nas quais o mesmo iria radicar-se por volta de 1818, cuidando desde logo de iniciar a formação de um povoado e de erguer uma capela, sob a invocação de Santa Bárbara.
Em região coberta de matas onde abundavam as melhores madeiras de lei, e atravessada por uma estrada de tropas, de acesso fácil à vila de Constituição, o esposo de Dona Margarida arrematou em hasta pública uma sesmaria, delimitada ao norte com o rio Piracicaba e a nordeste com o ribeirão Quilombo.
Ao enviuvar, em 1816, D. Margarida encarregou seu filho, Capitão Manoel Francisco da Graça Martins, de administrar as terras, nas quais o mesmo iria radicar-se por volta de 1818, cuidando desde logo de iniciar a formação de um povoado e de erguer uma capela, sob a invocação de Santa Bárbara.
Para constituir o patrimônio do novo núcleo, efetuou a doação de uma área de, aproximadamente, 30 alqueires paulistas.
Desde então grande número de famílias afluiu à região, atraídas pela fertilidade da terra.
Desde então grande número de famílias afluiu à região, atraídas pela fertilidade da terra.
Iniciou-se o corte de madeira, exportada em carretões puxados a bois; fundou-se uma serraria a vapor e com o crescimento das atividades madeireiras, cresceu também o povoado.
Ao fazer-se necessário instalar serviços de administração pública, decidiu o Barão de Mont'Alegre, presidente da Província, a criação da freguesia, anexa ao Município de Constituição.
A partir de 1867, acorreram a Santa Bárbara d'Oeste sobreviventes da Guerra de Secessão que, em suas fazendas, com emprego de novos métodos agrários, muito contribuíram para o progresso da agricultura.
Outros colonos, de origem europeia, também em Santa Bárbara iniciaram vida nova. Além do grupo mais numeroso de agricultores, alguns artesãos se fixaram na sede do Município, fundando oficinas, contribuindo para aprimorar as atividades artesanais na região.
O Município expandiu-se economicamente, com a intensificação das atividades agropecuárias e a instalação de usinas de açúcar, conservando-se, entretanto, estacionária a Cidade.
No alvorecer do segundo quartel deste século, novas e importantes indústrias fabris estabeleceram-se na sede, criando outras condições de vida e progresso, levando-a a emparelhar com os maiores núcleos de desenvolvimento do País.
A partir de 1867, acorreram a Santa Bárbara d'Oeste sobreviventes da Guerra de Secessão que, em suas fazendas, com emprego de novos métodos agrários, muito contribuíram para o progresso da agricultura.
Outros colonos, de origem europeia, também em Santa Bárbara iniciaram vida nova. Além do grupo mais numeroso de agricultores, alguns artesãos se fixaram na sede do Município, fundando oficinas, contribuindo para aprimorar as atividades artesanais na região.
O Município expandiu-se economicamente, com a intensificação das atividades agropecuárias e a instalação de usinas de açúcar, conservando-se, entretanto, estacionária a Cidade.
No alvorecer do segundo quartel deste século, novas e importantes indústrias fabris estabeleceram-se na sede, criando outras condições de vida e progresso, levando-a a emparelhar com os maiores núcleos de desenvolvimento do País.
site da pm local
Nenhum comentário:
Postar um comentário