A cidade de Sertãozinho fez 119 anos no dia de ontem.
Teve festa por lá.
Teve festa por lá.
Vamos à história da cidade que teve as seguintes denominações anteriormente: Capela, Engenho, Nossa Senhora Aparecida do Sertãozinho, Aparecida do Sertãozinho e finalmente Sertãozinho.
Fundadores: Antônio Malaquias Pedroso, Antônio José Rodrigues, Manuel Jacinto de Pontes e "Pai Chico Africano".
Antes do meado do século passado, Sertãozinho abrangia uma região fertilíssima coberta de mantas que o Rio Mogi-Guaçu e o Pardo delimitavam em forma de delta antes de se unirem na bacia do Pontal.
Foi primitivamente povoada pela tribo Caiapó que ali encontrava farto manancial de caça e pesca. Mais tarde, por ficar esta zona na rota que demandava o planalto goiano e o sul de Minas, não passou despercebida aos desbravadores de sertões que aqui arranchavam em suas audazes caminhadas, a excelência desta terra.
Fundadores: Antônio Malaquias Pedroso, Antônio José Rodrigues, Manuel Jacinto de Pontes e "Pai Chico Africano".
Antes do meado do século passado, Sertãozinho abrangia uma região fertilíssima coberta de mantas que o Rio Mogi-Guaçu e o Pardo delimitavam em forma de delta antes de se unirem na bacia do Pontal.
Foi primitivamente povoada pela tribo Caiapó que ali encontrava farto manancial de caça e pesca. Mais tarde, por ficar esta zona na rota que demandava o planalto goiano e o sul de Minas, não passou despercebida aos desbravadores de sertões que aqui arranchavam em suas audazes caminhadas, a excelência desta terra.
A decadência da mineração do ouro e dos garimpos abriu caminho para o aproveitamento das terras férteis da região.
O nome de Sertãozinho aparece pela primeira vez numa antiga escritura passada na então freguesia de São Simão, na qual Antônio Maciel de Pontes assinalava possuir uma grande gleba de terra denominada fazenda Sertãozinho, que media cinco léguas de comprimento e duas de largura.
Esta grande gleba foi mais tarde retalhada pelas heranças, por eventuais transmissões à base de simples escritura, garantidas pelo tempo e consolidadas pela tradição.
O nome de Sertãozinho aparece pela primeira vez numa antiga escritura passada na então freguesia de São Simão, na qual Antônio Maciel de Pontes assinalava possuir uma grande gleba de terra denominada fazenda Sertãozinho, que media cinco léguas de comprimento e duas de largura.
Esta grande gleba foi mais tarde retalhada pelas heranças, por eventuais transmissões à base de simples escritura, garantidas pelo tempo e consolidadas pela tradição.
Já em 1875, quando se tentou, pela primeira vez, a divisão judicial de Sertãozinho, grande era o número de condôminos, quase todos de origem mineira.
As propriedades não passavam de sitiotas onde os agricultores construíam casas rústicas de pau-a-pique, cobertas de telhas algumas e de sapé outras; piso de chão batido.
As propriedades não passavam de sitiotas onde os agricultores construíam casas rústicas de pau-a-pique, cobertas de telhas algumas e de sapé outras; piso de chão batido.
Criavam porcos, algum gado e limitavam-se a plantar gêneros alimentícios, o estritamente necessário ao sustento da família. Outros possuíam monjolos ou engenhocas movidas a vapor e por animais.
A fertilidade da terra estimulou o ânimo colonizador e em breve tempo, da madeira fácil e abundante surgiram os primeiros barracões e sobre a terra nua das derrubadas estenderam-se rolos de arame farpado, ergueram-se cercas, abriram-se valetas posseando terras e confrontando divisas. Em breve Capelinha tornou-se centro de toda esta atividade agrícola e viu-se rodeada de casas rústicas e barracões improvisados.
Foi tal o élan da atividade agrícola e comercial da Capelinha de Sertãozinho, que pela Lei n° 31, de 10/03/1885, foi elevada a Distrito de Paz, cuja posse teve lugar a 21/4/1891.
A Lei n° 463, de 5/10/1896, criou o município, sendo a posse da Câmara definida a 21/4/1897. A terra fértil, garantindo exuberante produção, impulsionava o comércio e este o crescimento cada vez mais acentuado da cidade. Tanto assim, que em 26/10/1906, pela Lei n° 1018, foi criada a comarca de Sertãozinho, cuja instalação se deu a 12/12/1906.
Estudando a evolução histórica da economia do município de Sertãozinho, pode-se afirmar que a sua fonte de progresso e produção se baseou em 3 ciclos sucessivos: o do café, o do algodão e o da cana-de-açúcar.
A Lei n° 463, de 5 de dezembro de 1896, elevou o município a freguesia com a denominação de Aparecida do Sertãozinho.
A fertilidade da terra estimulou o ânimo colonizador e em breve tempo, da madeira fácil e abundante surgiram os primeiros barracões e sobre a terra nua das derrubadas estenderam-se rolos de arame farpado, ergueram-se cercas, abriram-se valetas posseando terras e confrontando divisas. Em breve Capelinha tornou-se centro de toda esta atividade agrícola e viu-se rodeada de casas rústicas e barracões improvisados.
Foi tal o élan da atividade agrícola e comercial da Capelinha de Sertãozinho, que pela Lei n° 31, de 10/03/1885, foi elevada a Distrito de Paz, cuja posse teve lugar a 21/4/1891.
A Lei n° 463, de 5/10/1896, criou o município, sendo a posse da Câmara definida a 21/4/1897. A terra fértil, garantindo exuberante produção, impulsionava o comércio e este o crescimento cada vez mais acentuado da cidade. Tanto assim, que em 26/10/1906, pela Lei n° 1018, foi criada a comarca de Sertãozinho, cuja instalação se deu a 12/12/1906.
Estudando a evolução histórica da economia do município de Sertãozinho, pode-se afirmar que a sua fonte de progresso e produção se baseou em 3 ciclos sucessivos: o do café, o do algodão e o da cana-de-açúcar.
A Lei n° 463, de 5 de dezembro de 1896, elevou o município a freguesia com a denominação de Aparecida do Sertãozinho.
Como município, instalado a 21 de abril de 1897, foi criado com a freguesia de Aparecida do Sertãozinho.
Foram incorporados os distritos: Cruz das Posses, ex Santa Cruz das Posses, pela Lei n° 1093, de 18 de outubro de 1907; Pradópolis, pela Lei n° 1500, de 26 de setembro de 1916; Barrinha, pela Lei n° 2626, de 14 de janeiro de 1936.
Foram desmembrados: Pontal, pelo Decreto n° 6.915, de 23 de janeiro de 1935; Pradópolis, pelo Decreto n° 9.775, de 30 de novembro de 1938; Barrinha, pelo Decreto n° 2.456, de 30 de dezembro de 1953.
Foram incorporados os distritos: Cruz das Posses, ex Santa Cruz das Posses, pela Lei n° 1093, de 18 de outubro de 1907; Pradópolis, pela Lei n° 1500, de 26 de setembro de 1916; Barrinha, pela Lei n° 2626, de 14 de janeiro de 1936.
Foram desmembrados: Pontal, pelo Decreto n° 6.915, de 23 de janeiro de 1935; Pradópolis, pelo Decreto n° 9.775, de 30 de novembro de 1938; Barrinha, pelo Decreto n° 2.456, de 30 de dezembro de 1953.
Fonte: Migalhas
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