quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

LUIZIÂNIA, A CIDADE SORRISO DA NOROESTE, TAMBÉM ANIVERSARIA HOJE


Com terras férteis, a economia de Luziânia apoia-se, sobretudo na agricultura canavieira, impulsionada pelas usinas existentes na cidade e região, e também nos grãos, com destaque para o amendoim, a borracha e as lavouras de batata-doce e de frutas, como melancia, melão, mamão, manga e maracujá, que contribuem para os desenvolvimentos social e econômico. 
Na pecuária, destacam-se os rebanhos bovinos e a avicultura.
Não há consenso sobre a origem do nome da cidade. Algumas fontes afirmam que é uma homenagem a são Luiz Gonzaga, padroeiro do lugar, outras acreditam que a denominação é inspirada em uma das propriedades loteadas que pertencia a dona Luiza, sogra do fundador, Jerônimo Coimbra Bueno. Como o empreendimento privado pretendia construir uma cidade, além da demarcação dos lotes, havia um plano urbanístico que previa largas avenidas, ruas, praças e espaços livres.
Luiziânia adotou o epíteto de Cidade Sorriso da Noroeste e considera até hoje a Igreja Matriz de São Luiz Gonzaga seu patrimônio mais importante. 
Outras atrações que enfeitam a paisagem urbana são o portal e a praça, na entrada da cidade, com a estátua do Cristo Redentor.
A cidade começa a se formar em 1940, com loteamentos feitos pela empresa Coimbra Bueno & Cia, e é fundada, oficialmente, em 18 de fevereiro de 1941. Torna-se distrito do Município de Glicério, em 30 de novembro de 1944, e é transferido, em 30 de dezembro de 1953, para o Município de Braúna. 
A emancipação política ocorre em 18 de fevereiro de 1959.
fonte: Cipam.

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