Localizada a leste do Estado de São Paulo, Mogi Mirim está 611 metros acima do nível do mar e possui cerca de 90 mil habitantes.
O município é servido por três rodovias: A Rodovia “Adhemar Pereira de Barros” (SP-340), a Rodovia “José Tosello” (SP-147) e a Rodovia “Wilson Finardi” (SP-191).
Fundada por bandeirantes que buscavam pedras preciosas em Minas Gerais e Goiás, a origem do nome vem do tupi e significa Pequeno Rio das Cobras.
O município é servido por três rodovias: A Rodovia “Adhemar Pereira de Barros” (SP-340), a Rodovia “José Tosello” (SP-147) e a Rodovia “Wilson Finardi” (SP-191).
Fundada por bandeirantes que buscavam pedras preciosas em Minas Gerais e Goiás, a origem do nome vem do tupi e significa Pequeno Rio das Cobras.
O arraial de Mogi Mirim já possuía bom número de habitantes em 29 de julho de 1747, quando começaram a ser cavados os alicerces da primitiva Igreja Matriz de São José.
A elevação da Freguesia de São José de Mogi Mirim a Vila se deu em 22 de outubro de 1769, passando então a abranger um enorme território, com limites no rio Ati-baia e no rio Grande.
Com o passar do tempo, foram se formando arraiais e povoados como Franca, Casa Branca, Rio Claro, Mogi Guaçu, Itapira, São João da Boa Vista, Serra Negra, Pinhal e inúmeros outros.
Pela Lei nº 17, de 3 de abril de 1849, o Presidente da Província de São Paulo, Padre Vicente Pires da Mota, elevou a Vila de Mogi Mirim à categoria de Cidade e por Lei Provincial datada de 17 de julho de 1852, passou a ser sede de Comarca.
Em 1886, os fazendeiros de Mogi Mirim começaram a angariar o trabalho de imigrantes estrangeiros para suas lavouras de café e algodão. Eram italianos, portugueses, espanhóis e, posteriormente, sírio -libaneses e japoneses, todos unidos concorrendo para com o desenvolvimento da localidade.
Pela Lei nº 17, de 3 de abril de 1849, o Presidente da Província de São Paulo, Padre Vicente Pires da Mota, elevou a Vila de Mogi Mirim à categoria de Cidade e por Lei Provincial datada de 17 de julho de 1852, passou a ser sede de Comarca.
Em 1886, os fazendeiros de Mogi Mirim começaram a angariar o trabalho de imigrantes estrangeiros para suas lavouras de café e algodão. Eram italianos, portugueses, espanhóis e, posteriormente, sírio -libaneses e japoneses, todos unidos concorrendo para com o desenvolvimento da localidade.
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