Corria o ano de 1878.
O Estado de São Paulo tinha grande parte do seu território, principalmente o Centro-Oeste, que conservava a pujança da mata tropical, plena de madeiras de lei – peroba, marfim, guarita, cedro, canela, caviúna, etc...; seu solo, maioria de terra-roxa, aguardava a presença dos plantadores de café (famoso Ouro Verde), que iria recobrir os morros e vales da Sorocabana.
Foi em 1879 que o Capitão Manoel Joaquim de Lemos, vindo de Rio Novo (Avaré), comprou 5 alqueires de terras na localidade chamada Douradão.
Concluindo pela Paleofitogeografia da área, a comitiva do Capitão (a carro-de-boi) deve ter vindo do Rio Novo (Avaré) pela vegetação do campo cerrado que existia numa faixa no sentido leste-oeste, passando pelo sul de Cerqueira César/ SP, sul de São Berto/ SP, região atual da fazenda Ataliba Leonel, já em terras bernardinenses, passando pelas bandas da Água Virtuosa; depois, próximo da propriedade dos Castilhos, atravessando a atual rodovia que dá acesso a Raposo Tavares e chegando às margens do córrego Douradão, onde até hoje existe um cemitério com alguns túmulos (infelizmente, sem nenhuma conservação).
Por volta de 1886, houve a chegada de outras famílias, vindas de diversos pontos do estado, que aqui se fixaram, construindo moradias, cercando terras, cultivando lavouras e plantando principalmente café (o Ouro Verde), dando início à colonização nos solos férteis de terra-roxa e terras-mistas existentes.
No ano de 1907, a Estrada de Ferro Sorocabana rompia os sertões bravios rumo ao Porto Tibiriçá na ânsia de progresso e civilização, trazendo mais gente para a região que estava nascendo.
Foi em 1879 que o Capitão Manoel Joaquim de Lemos, vindo de Rio Novo (Avaré), comprou 5 alqueires de terras na localidade chamada Douradão.
Concluindo pela Paleofitogeografia da área, a comitiva do Capitão (a carro-de-boi) deve ter vindo do Rio Novo (Avaré) pela vegetação do campo cerrado que existia numa faixa no sentido leste-oeste, passando pelo sul de Cerqueira César/ SP, sul de São Berto/ SP, região atual da fazenda Ataliba Leonel, já em terras bernardinenses, passando pelas bandas da Água Virtuosa; depois, próximo da propriedade dos Castilhos, atravessando a atual rodovia que dá acesso a Raposo Tavares e chegando às margens do córrego Douradão, onde até hoje existe um cemitério com alguns túmulos (infelizmente, sem nenhuma conservação).
Por volta de 1886, houve a chegada de outras famílias, vindas de diversos pontos do estado, que aqui se fixaram, construindo moradias, cercando terras, cultivando lavouras e plantando principalmente café (o Ouro Verde), dando início à colonização nos solos férteis de terra-roxa e terras-mistas existentes.
No ano de 1907, a Estrada de Ferro Sorocabana rompia os sertões bravios rumo ao Porto Tibiriçá na ânsia de progresso e civilização, trazendo mais gente para a região que estava nascendo.
O pequeno povoado de Douradão, que ficava a 3 Km da futura estação, deslocou-se para junto desta, passando a ser chamado de Estação da Figueira devido a existência de uma grande árvore desta espécie de fícus, muito comum na região, nas proximidades da linha férrea.
Aos poucos, o povoado foi crescendo, criando-se o Distrito de Paz de Bernardino de Campos, através da Lei n.° 1.570 de 06 de dezembro de 1917, assinado pelo presidente do Estado de São Paulo, Dr. Altino Arantes.
Aos poucos, o povoado foi crescendo, criando-se o Distrito de Paz de Bernardino de Campos, através da Lei n.° 1.570 de 06 de dezembro de 1917, assinado pelo presidente do Estado de São Paulo, Dr. Altino Arantes.
O nome de Bernardino de Campos foi atribuído em honra a Bernardino de Campos, presidente deste estado por duas vezes (1892-1896), (1902-1904).
A lei Estadual de n.° 1.929, de outubro de 1923, elevou o Distrito de Paz de Bernardino de Campos à categoria de Município, Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo.
A instalação aconteceu em 22 de dezembro, em prédio construído pelo Coronel Albino Alves Garcia, até que fosse construído o prédio atual.
A criação da Comarca de Bernardino de Campos, ainda não implantada, foi criada através da Lei n.° 877 de agosto de 2000, sancionada pelo Governador Mário Covas.
O bravo fundador de Bernardino de Campos, Capitão Manoel Joaquim de Lemos, faleceu nesta cidade no ano de 1926.
O bravo fundador de Bernardino de Campos, Capitão Manoel Joaquim de Lemos, faleceu nesta cidade no ano de 1926.
Aos 9 de Outubro de 1964, ocasião em que Bernardino comemorava o seu 41° aniversário de elevação a município, a cidade passou a ter o cognome de “Pérola do Planalto”.
O primeiro prefeito de Bernardino de Campos foi o Coronel Albino Alves Garcia, falecido no dia 03 de dezembro de 1952.
O primeiro prefeito de Bernardino de Campos foi o Coronel Albino Alves Garcia, falecido no dia 03 de dezembro de 1952.
site da PM local.
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