No dia de ontem, também a cidade de Flórida Paulista fez aniversário.
Em 1941, a Zona da Mata ou a famosa Alta Paulista, começava a se desenvolver, com o devassamento dos sertões, ainda virgens, e através de patrimônios que, após uma década, iriam se transformar em pujantes cidades.
José Fróio, Alduino e Antônio Miguel de Mendonça foram os pioneiros que, adquirindo partes de terras da CAIC ( Companhia de Imigração e Colonização), destinaram uma área para a formação do patrimônio, que recebeu o nome de Flórida, pela fertilidade do solo e pelo colorido de sua vegetação.
Aportaram na região, comprando terras para a lavoura, e iniciando o plantio de café e outras culturas, as famílias Morandi, Dias, Garbeloro, Pedro Costa, Junqueira, Cardoso, Correia, Carmo, Frasson, Ywata, Viol, Manoel Japonês, Freitas e outras.
Com a incumbência de gerenciar e administrar os serviços de abertura de ruas, estradas, loteamentos, enfim de tudo o que se relacionasse com as necessidades imediatas da gleba, tão rapidamente florescente e desenvolvida, chegaram os irmãos Spanghero, que relevantes serviços prestaram à localidade.
Surgiram as primeiras casas de madeira e logo depois, algumas de tijolos, o que foi dando ao núcleo um aspecto de cidade.
Com a denominação de Igreja de Flórida, ergueu-se o tempo em que o Padre Gaspar, vigário da Paróquia de Parapuã, oficiou, em 25 de outubro de 1941, a primeira missa registrada nos anais da História religiosa da cidade.
Em 1948, a localidade recebeu os benefícios da energia elétrica, com a instalação de uma usina.
Em 1950, a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida pertencente à Diocese de Cafelândia, passou a contar com os serviços de seu primeiro vigário, Reverendo Padre Luso.
Fonte: IBGE
Em 1941, a Zona da Mata ou a famosa Alta Paulista, começava a se desenvolver, com o devassamento dos sertões, ainda virgens, e através de patrimônios que, após uma década, iriam se transformar em pujantes cidades.
José Fróio, Alduino e Antônio Miguel de Mendonça foram os pioneiros que, adquirindo partes de terras da CAIC ( Companhia de Imigração e Colonização), destinaram uma área para a formação do patrimônio, que recebeu o nome de Flórida, pela fertilidade do solo e pelo colorido de sua vegetação.
Aportaram na região, comprando terras para a lavoura, e iniciando o plantio de café e outras culturas, as famílias Morandi, Dias, Garbeloro, Pedro Costa, Junqueira, Cardoso, Correia, Carmo, Frasson, Ywata, Viol, Manoel Japonês, Freitas e outras.
Com a incumbência de gerenciar e administrar os serviços de abertura de ruas, estradas, loteamentos, enfim de tudo o que se relacionasse com as necessidades imediatas da gleba, tão rapidamente florescente e desenvolvida, chegaram os irmãos Spanghero, que relevantes serviços prestaram à localidade.
Surgiram as primeiras casas de madeira e logo depois, algumas de tijolos, o que foi dando ao núcleo um aspecto de cidade.
Com a denominação de Igreja de Flórida, ergueu-se o tempo em que o Padre Gaspar, vigário da Paróquia de Parapuã, oficiou, em 25 de outubro de 1941, a primeira missa registrada nos anais da História religiosa da cidade.
Em 1948, a localidade recebeu os benefícios da energia elétrica, com a instalação de uma usina.
Em 1950, a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida pertencente à Diocese de Cafelândia, passou a contar com os serviços de seu primeiro vigário, Reverendo Padre Luso.
Fonte: IBGE
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